CURIOSIDADE: ERAM DEUSES OS PAIS DA GLOBALIZAÇÃO? OBS: Texto longo, porém de conteúdo importantíssimo, leiam!!!
Sim, o poder tem síndicos ocultos. Existem sólidas evidências de que sempre foi assim: manipuladores e marionetes. Mas, quem está invisível, no comando dos títeres? Por trás das cortinas desse processo tido como irreversível, a globalização, quem são os diretores de cena? E se detêm o controle dos nossos cordéis, como manipulam os mercados a partir de símbolos, tecem a teia das religiões e se encobrem em sociedades secretas?
Não, esse ensaio não é uma peça de ficção. É preciso recuar muito, muitíssimo, no tempo, na História e em certos conceitos para encontrarmos o fio da meada da nossa tese. O maior truque das fraternidades que ditam a evolução ou involução dos movimentos e modelos globais é convencer a todos de que não existem.
Com o amplo apoio de historiadores, antropólogos, etnólogos e geneticistas, podemos, de modo geral, aceitar que o núcleo primário da chamada raça branca seja originário das montanhas do Cáucaso, do Irã e do Curdistão. Tal princípio já estaria tão consagrado que são, aberta e oficialmente, reconhecidos e identificados, em documentos de países do Hemisfério Norte (em especial pelos formulários do Departamento de Imigração dos Estados Unidos…), como caucasianos.
Segundo princípios de antropologia defendidos por estudiosos dessa matéria específica, desenvolveram-se duas novas linhagens terrenas, a partir do grupo caucasiano inicial: uma procurou manter-se íntegra, relacionando-se apenas entre seus membros e descendentes exclusivos, conservando a pureza genética, definida aos nossos olhos pela pele muito clara, cabelos claros e os olhos azuis. Seriam, nessa ótica arrogantemente racista da Elite Global, os membros excelsos ou sublimes da nossa civilização, os que exerceriam o controle de todos os demais, conhecidos e identificados apenas pelos iniciados do mais alto grau da Fraternidade Babilônica. A outra vertente (a segunda) teria se formado pela interação do grupo inicial com os habitantes das terras do sul, originalmente negros, marrons e vermelhos dando início às novas correntes biológicas terrenas, como as conhecemos hoje. Ressalte-se, entretanto, que os integrantes dessa segunda vertente têm procurado manter-se tão puros quanto possível, relacionando-se quase sempre entre famílias de iguais, os descendentes do pequeno círculo formado por pessoas de antecedentes genéticos assemelhados da primeira vertente. Estes dois grupos seriam, na voz dos ‘especialistas’, “…os membros predominantes das famílias dos ‘Illuminati’ que têm manipulado o curso da História desde os tempos da Antiga Suméria.” 1 2
O círculo mais restrito e particular desses habitantes das terras do norte (primeira vertente) teria adquirido ou desenvolvido conhecimentos esotéricos, filosóficos e científicos tão sofisticados para a época que passaram a se distinguir dos demais, não somente pela aparência mas, em especial, pela avançada cultura, atraindo para si inveja, incompreensões e hostilidades. Isso fez com que se retraíssem e passassem a compartilhar esses conhecimentos de forma velada, em associações formadas apenas entre seus iniciados, ou irmãos, daí o nome de Fraternidade Babilônica dado ao seu exclusivíssimo conjunto, hoje espraiado por todo o globo terrestre.
E esses dois núcleos de iniciados constituíam o que hoje os pesquisadores denominam “Escolas de Mistérios” (Mistery Schools). Entre as principais, pioneiras, estavam as Escolas de Mistérios da Babilônia, do Egito e da Grécia, onde o conhecimento restrito e esotérico era guardado sob o mais estreito sigilo: na verdade, a quebra ao juramento de silêncio era punida com a morte!
Segundo o filósofo e autor maçônico Manly Hall, … “As Escolas de Mistérios foram criadas e estabelecidas como sociedades secretas para evitar as interferências externas, enquanto nelas os iniciados tentavam estabelecer uma ponte que reduzisse as distâncias entre o conhecimento dos mundos material e espiritual.”
O fato é que, independentemente de sua origem, visando a escapar de incômodos maiores, membros dessa sofisticada elite caucasiana alterosa teriam emigrado, há milhares de anos (após o dilúvio bíblico), para as terras mais baixas, correspondentes ao que hoje chamamos de Iraque, Egito, Israel, Palestina, Jordânia, Síria, Irã e Turquia, misturando-se seletiva e cuidadosamente aos povos locais.
Naquele tempo, já existia nessas terras uma civilização chamada Suméria, estabelecida na região da Mesopotâmia, hoje Iraque, formada entre os rios Tigre e Eufrates. Estima-se que a Suméria possa ter-se formado cerca de 6.000 anos a.C. e ela fez parte do Império Babilônico, que tanto influenciou as crenças do judaísmo e, por este, o cristianismo, assim como também veio a ocorrer com a civilização egípcia.
Alguns autores afirmam que a Suméria foi o berço original de grande parte do conhecimento ocidental que moldou a nossa existência e a nossa cultura. Para eles, a crença cristã num Filho de Deus e num Cordeiro de Deus morrendo para a remissão dos pecados da humanidade podia ser encontrada na Babilônia, na Suméria e no Egito. A idéia de um cordeiro morrendo para perdoar os pecados da humanidade também se origina da crença Suméria de que se um desses animais fosse sacrificado num altar os pecados das pessoas envolvidas no ritual seriam literalmente perdoados pelos deuses.
… “Mães virgens de homens-deus ‘salvadores’ abundaram no mundo antigo e ainda podem ser encontrados nas crenças de povos nativos das Américas do Norte, do Sul e Central. A história bíblica dos Jardins do Éden é espelhada na história muito anterior do Jardim de Edinnu, e mesmo a idéia do Sabbat judaico pode ser encontrada no dia de repouso Sumeriano, o Sabattu. Os judeus que foram mantidos no cativeiro da Babilônia levaram muitas dessas histórias consigo, de volta para a Palestina, quando foram libertados pelos persas. Elas encontraram seu caminho no Velho Testamento da Bíblia e, daí, passaram ao Novo Testamento Cristão. Muitas idéias religiosas de hoje são meras imitações toscas e reciclagens de antigas crenças e histórias simbólicas da Suméria… e hoje, quando seu sentido original se perdeu, aparecem distorcidas, sob uma avalanche de mitos e invenções…”
Pesquisas conduzidas por Desborough (4) garantem mesmo que os fenícios foram o primeiro grande grupamento étnico caucasiano a ser formado como descendente consangüíneo da Fraternidade Babilônica. Eles seriam, nessa qualidade, tanto os pais de outros povos, seus contemporâneos, como, por exemplo, o cérebro por trás da avançada civilização egípcia.
Segundo a “historiografia oficial”, foi a raça branca “ariana” (eles se autodenominavam árias), das montanhas do Cáucaso, que se moveu em direção ao Vale do Industão, na Índia, pelo ano 1550 a.C., e criou o que se conhece hoje como religião (ou filosofia) hindu, o vedismo, sucedido pelo bramanismo.6
E foi essa mesma raça “ariana” que introduziu na Índia a antiga língua sânscrita 7, bem como as estórias e mitos contidos no livro sagrado hindu, os Vedas 8, onde a trindade divinal chamada trimúrti, composta por Brama-Xiva-Vixnu reproduz outros triunviratos histórico-religiosos, como o babilônico Nemrod-Semiramis-Tammuz e o egípcio Osiris-Ísis-Hórus que precederam, em muitos séculos, a Sacra Família cristã, Jesus-Maria-José!9 Segundo lendas, textos antigos e a própria Bíblia, um dos construtores do Império Babilônico teria sido Nemrod, filho de Cush, neto de Noé.
Nemrod, sucessor do pai Cush ficou conhecido como um tirano poderoso, um dos gigantes ou titãs10, que reinou com sua mulher, a rainha Semiramis, sendo ambos reconhecidos ou elevados a deuses da Religião Babilônica por seus contemporâneos, descendentes e adeptos.
Semiramis também é reverenciada como “Astarte” ou A Mulher que fez a Torre, uma provável referência à Torre de Babel, supostamente construída por seu marido Nemrod.11 Entretanto, esse nome parece ter mesmo evoluído a partir de uma antiga deidade originária da Índia, Semi-Rama-Isis ou Semi-Ramis.12
Uma ampla gama de nomes e expressões identificam a deusa da religião babilônica Semiramis (em ordem alfabética):
IDENTIDADES ALTERNATIVAS DE SEMIRAMIS
Afrodite, Angerona; Antu; Artemísia; Astarte; Astoreth; Astorga; Athena; Baali; Baphomet; Barati; “Cabeça 58m” (Head 58m ou Caput LVIIIm); Ceres; Cibele; Deméter; Diana; “Estátua da Liberdade”; “Grande Mãe Terra” (A Gaia, da New Age); Hathor (ou Heather) 13; Hera; Ishtar; Isis; Juno; Kali; Lilith; Lucifera; Mari; Maria; Minerva; “Mistério da Babilônia é o seu nome” (“Mistery Babylon, her name…”); Mulher Escarlate; Mut; Ninkharsa; Noiva do Homem Verde; Nossa Querida Senhora (Our Dear Lady); Nossa Senhora da Luz; Ostara; Rainha do Céu (Rhea); Rainha do Mar; Rainha do Mundo; Rainha do Submundo; “Semiramis, A Viúva”; “Sobre a sua testa estava escrito um nome: Mistério, A Grande da Babilônia, A mãe de todas as Prostitutas e Abominações da Terra” (Upon her forehead was a name written: Mistery, Babylon The Great, The Mother of Harlots and Abominations of the Earth); Stella Maris; Sophia; Vênus; Virgem Celestial; Virgem do Lago; Virgem Mãe dos Deuses; Virgem Negra; Virgem Que Chora; Virgo.
Já a Nemrod, celebrado como o “deus-sol”, foi dado o título de Baal (Meu Senhor) e a Semiramis, consagrada como a deusa-lua, o de Baali (Minha Senhora). Não passa, por isso, despercebido a esses pesquisadores o fato da expressão Mea Dona, equivalente latino de Minha Senhora, título atribuído a Semiramis-Baali, ao ser transportada para o italiano haver-se transformado em Madonna, expressão que designa, também, Maria, a mãe de Jesus.14
Nemrod era reverenciado num duplo papel: o de Deus-Pai-Senhor e também no de Ninus, o filho carnal havido de Semiramis, supostamente através de um nascimento virginal, um dos significados místicos do ramo de oliveira, este também um símbolo dos cavaleiros templários.15 Ninus, filho de Nemrod, igualmente denominado Tammuz, dizia-se haver sido crucificado, tendo um cordeiro aos pés, e seu cadáver sepultado em seguida numa caverna.
Dias depois, quando a pedra que guardava a entrada da caverna foi rolada, o corpo de Ninus-Tammuz havia desaparecido, ascendido aos céus… Para pesquisadores mais céticos, o enredo desta antiqüíssima trama babilônica é por demais conhecido entre nós, também a partir da era cristã, para ser considerado, apenas, mera coincidência entre tradições religiosas aparentemente tão distintas…
Para os maçons, Tammuz é uma figura de imenso significado, representando a corporificação da ressurreição espiritual para um estado superior de consciência e gnose”.16 17
IDENTIDADES ALTERNATIVAS DE NEMROD:
Adad; Adonis; Alcides; Amen-Ra; Anu; Attis; Baal; Bacchus; Baco; Bali; Bell; Bremhillahm; Cadmos; Caos; Cronos; Deoius; Dionísio; Eannus; El-Khidir; Enlil; Eros; Hércules; Hermes; Hesus; Hórus; Indra; Iswara; Ixion; Jano; Janus; Jao; Jesus; João Batista; Krishna; Krst; Mammon; Mercúrio; Mitra; Mitras; Moloch; Ninus; Odinio; Osiris; Quirinus; São Jorge; Salivahana; Saturno; “Senhor da Vida e da Morte”; Tammuz; Taut; Thor; Virisana; Zoar; Zoroastro.18
Segundo o livro do Gênesis, os primeiros centros do reino de Nemrod-Tammuz foram a Babilônia, Akkad e outros no reino de Shinar (Suméria). Diz-se, também, que ele governou a região onde hoje é o Líbano e os árabes crêem que foi Nemrod quem construiu ou reconstruiu, logo após o dilúvio, a assombrosa estrutura de Baalbek, com suas três formidáveis pedras de 800 toneladas cada.
Mais tarde, ele teria expandido o reino até a Assíria e construído Nínive, sua capital, onde foram recuperadas muitas tábuas de barro em linguagem sumeriana. Essa civilização, acredita-se hoje em dia, foi uma das mais antigas surgidas na era bíblica pós-diluviana. Foi precisamente entre seus membros mais seletos e competentes, especula-se, o foco de onde surgiram as correntes (escolas) de mistérios pagãos, de estudos esotéricos 19 e o grupo de iniciados que desenvolveu e guardou seus mais exclusivos segredos.
Este teria sido, portanto, o verdadeiro embrião das antigas e místicas sociedades secretas ocidentais que se espalharam pelo mundo nos milênios subseqüentes. Muito significativamente, as terras descritas correspondem, também, ao berço das três grandes religiões monoteístas prevalentes. Em decorrência, segundo muitos pesquisadores a cristandade e a Igreja Romana teriam sua fé baseada em muitas das tradições babilônicas, principalmente nas lendas do “deus-sol” conhecido por Nemrod, Baal ou Moloch, que possuíra um equivalente anterior, na Pérsia e na Índia, denominado Mitra.
De Tammuz ou Adonis (O Senhor, The Lord, em inglês), que foi endeusado na Babilônia e na Síria, dizia-se que nascera à meia-noite de 24 de dezembro. E ele também era saudado como o filho de deus. Portanto, além de Nemrod e de Mitra (um deus romano-persa, pré-cristão), outros reverenciados filhos de deus teriam sido Tammuz (Ninus ou Adonis) e Dionísio ou Baco, este cultuado em Roma, na Grécia e na Ásia Menor.
Todos eles eram idolatrados como filhos divinais que morreram para que os nossos pecados fossem perdoados, nascidos de mães virgens e seus aniversários celebrados, coincidentemente, em … 25 de dezembro! Mitra foi crucificado, mas ressurgiu dos mortos no dia 25 de março, isto é, em plena Páscoa! As iniciações a ele eram feitas em cavernas adornadas com os signos de Capricórnio e de Câncer, simbólicos dos solstícios de inverno e de verão, os pontos mais alto e mais baixo do Sol em relação à Terra!20
Mitra era freqüentemente representado por um leão alado, o símbolo da cidade de Veneza, um ícone solar até hoje utilizado por sociedades secretas! Os iniciados nos ritos de Mitra eram chamados de Leões (Lions) e tinham suas testas marcadas com a cruz egípcia! As referências ao leão e aos apertos de mão do tipo pata do leão, do Grau Mestre Maçônico da Franco-Maçonaria, são originários da mesma onda de simbolismos das escolas de mistério.
No primeiro grau, suas cabeças eram ornadas com uma coroa dourada com espigões, representando o seu interior espiritual e idêntica coroa pode ser vista na Estátua da Liberdade, à entrada do porto de Nova York! Esta é uma das várias origens das coroas das dinastias “reais” e da simbólica “coroa de espinhos” usada por Jesus, “O Sol”.21
A antiga confusão conceitual, hoje ressuscitada, entre mito e religião, paganismo e cristandade, tão dolorosa para os do Vaticano, vem suscitando alguma convergência acerca dessas velhas e desconfortáveis interpretações. Aos olhos dos cristãos ingênuos, mais convictos, entretanto, elas mal passariam de simples blasfêmias ou de meras provocações de cunho político.
A ciência da religião comparada descobriu, subitamente, semelhanças e paralelismos entre a vida de Jesus e o deus do Sol, Mitras (H.B. Smith, 1991) ou o herói da epopéia babilônica do Gilgamexe 23 (Jensen, 1906), ou com a figura mítica do deus redentor que morre e ressuscita (R. Reitzenstein e outros); (a ciência da religião comparada) julgou poder-se interpretar a imagem descrita nos Evangelhos acerca da vida e das doutrinas de Jesus como a personificação de aspirações sociais das massas oprimidas. Todas essas teorias foram atualmente postas de parte e têm de ser encaradas, do ponto de vista científico, como ultrapassadas.
Sendo ou não conveniente ao embate político-religioso, o fato objetivo, duro, é que, ao seu tempo, Mitra era tido como o filho de deus24 que morreu para salvar a humanidade e lhe dar a vida eterna. Após o culto de iniciação de Mitra, os membros participavam de uma refeição composta de pão e vinho, em que eles acreditavam estar ingerindo o seu corpo e o seu sangue. Este, como, ademais, uma longa lista de outros deuses teria também recebido, ao nascer, a visita de três reis magos, na verdade sábios ou adivinhos babilônicos, que lhes trouxeram presentes de ouro, incenso e mirra.25
O culto misterioso a Mitra espalhou-se da Pérsia ao Império Romano e, em certa época, podia ser encontrado em qualquer parte da Europa! O terreno onde assenta hoje o Vaticano foi um local sagrado para os seguidores de Mitra e sua imagem, esculpida em pedra, já foi encontrada em diversas antigas províncias ocidentais do Império Romano, como a Alemanha, a França e a Grã-Bretanha.
Esses rituais, simbolizando a ingestão do corpo e do sangue divinos (canibalismo), representados pelo pão e o vinho, já eram praticados há milhares de anos atrás na Babilônia, em cerimônias em honra de Nemrod, da Rainha Semiramis e de seu filho Ninus-Tammuz, sendo também reproduzidos, posteriormente, no antigo Egito.
Lá no Egito, Hórus, filho de Osiris, nascido igualmente de um nascimento virginal de Ísis (Semiramis), também era o filho de deus. Sua história transcende às meras semelhanças acidentais, de praxe, com a trajetória de Jesus e, por isso, representa um grande incômodo para a exclusividade de certas tradições cristãs:
Jesus era a Luz do Mundo. Hórus era a Luz do Mundo.
Jesus afirmou ser o Caminho, a Verdade e a Vida. Hórus disse ser o Caminho, a Verdade e a Vida.
Jesus nasceu em Belém, o lugar do pão. Hórus nasceu em Annu, o lugar do pão.
Jesus era o Bom Pastor. Hórus era o Bom Pastor.
Sete pescadores embarcaram com Jesus. Sete pescadores embarcaram com Hórus.
Jesus era o cordeiro. Hórus era o cordeiro.
Jesus foi identificado com a cruz. Hórus foi identificado com a cruz.
Jesus foi batizado aos 30 anos. Hórus foi batizado aos 30 anos.
Jesus era filho de uma virgem, Maria. Hórus era filho de uma virgem, Ísis (Semiramis).
O nascimento de Jesus foi anunciado por uma estrela. O nascimento de Hórus foi anunciado por uma estrela.
Jesus foi o menino que pregou no Templo. Hórus foi o menino que pregou no Templo.
Jesus teve 12 discípulos. Hórus teve 12 discípulos.
Jesus era a Estrela da Manhã. Hórus era a Estrela da Manhã.
Jesus era o Cristo. Hórus era o Krst.
Jesus foi tentado por Satanás numa montanha. Hórus foi tentado numa montanha por Set.26
Lúcifer significa literalmente à “Estrela da Manhã” ou “Estrela D’Alva”, à “luz da manhã” aos “signos do zodíaco” e à “aurora” ou metaforicamente ao “rei da Babilônia (Wikipédia)
De São Jorge diz-se também haver sido Hércules, a encarnação grega de Tammuz ou, ainda, segundo a tradição católica, um guerreiro que se recusou a obedecer as ordens de Diocleciano para perseguir cristãos e que, em conseqüência, foi torturado e morto. Nessa antiga simbologia, o “Dragão” vencido por São Jorge representava Roma, cujos exércitos lutavam sob uma flâmula ostentando a figura de um ícone pagão, o dragão vermelho.
“Segundo o Papa Gelásio (494 da Era Cristã), São Jorge era um santo venerado pelo homem, mas cujos atos só eram conhecidos por Deus”, adensando o enigma de sua controvertida existência.
“A mais antiga personagem conhecida em que se acredita haver-se baseado São Jorge é Tammuz, cujas origens lhe são muito anteriores. A maioria das autoridades modernas acredita hoje que el Khidir, o padroeiro dos sufistas33, Tammuz e São Jorge sejam simplesmente uma mesma pessoa retratada em diferentes trajes. Descreve-se Tammuz como o esposo, filho ou irmão (incesto) da deusa Ishtar (Isis ou Semiramis), e ele é conhecido como “O Senhor da Vida e da Morte”, um título que tem profundos matizes maçônicos, mas antecede em vários milênios a reputada história desse movimento secreto.34
Releva destacar que São Jorge (ou Tammuz) continua sendo, até hoje, o Patrono da Inglaterra, e a Estátua da Liberdade (Semiramis ou Ísis), o Símbolo Maior dos Estados Unidos!
Retornando ao dragão, esse animal mítico, sempre desperto e alerta, era consagrado, na simbologia greco-romana, a Atena ou Minerva, deusa da sabedoria, patrona das Escolas de Filosofia mundo afora e que, como sabemos, é apenas uma das muitas faces e denominações de Semiramis-Baali, a indicar que a verdadeira sabedoria (a dos sábios e deuses babilônicos) nunca adormece, permanecendo sempre vigilante!
O aparecimento do dragão nas representações heráldicas como se fosse leão ou águia, suas versões simbólicas mais sofisticadas de dragões, não impediu, entretanto, que os próprios dragões ou lagartos alados aparecessem, em pessoa, nos brasões imperiais, em coroas, cetros e outros emblemas da realeza, especialmente a britânica.
Além da figuração tradicional nesses antigos símbolos, o dragão foi, no final do Século XX, também oficialmente incorporado às armas e brasões do Príncipe de Gales (Ele mesmo, Charles de Windsor, viúvo de Lady Di e namorado de Camila Parker-Bowles), herdeiro oficial do trono da Grã- Bretanha!
O símbolo da serpente, além de profusamente encontrado no lendário mesopotâmico, também está presente na antiga Bretanha, na Grécia, em Malta, no Egito, no Novo México, no Peru e em todas as Ilhas do Pacífico. Antigas lendas da Assíria, Babilônia, China, Japão, Roma, América, África, Índia e arredores, até mesmo passagens do Antigo Testamento, trazem estórias sobre dragões e homens-serpente.
Porém, um dos mais interessantes desses répteis é um lagarto alado e encouraçado, também semelhante à figura tradicional, conhecido por Moloch Horridus.35 Moloch, como sabemos, é a antiga deidade fenícia identificada com Nemrod-Baal-Tammuz, em louvor da qual milhares de crianças foram e ainda são sacrificadas, em ritos satânicos secretos.36
O próprio nome Tammuz significa aquele que aperfeiçoa pelas chamas (Tam=aperfeiçoar e Muz=queimar), o que melhor ainda se explica pelo antigo ritual de se queimarem crianças vivas, em sua homenagem, até hoje barbaramente praticado.
O antigo festival celta de Beltane, na Bretanha, em 1º de maio (conhecido como May Day), quando os druidas38 homenageavam a primavera e a chegada do verão, envolvia cerimônias em que crianças eram queimadas no oco de enormes figuras humanas feitas em palha ou vime. Herança claramente babilônica, após a expansão da Fraternidade Babilônica, através do seu braço navegante fenício, pelo norte da Europa.
Teria havido, por acaso, nessas terríveis práticas, alguma origem comum ou inspiração para que a Igreja, através da Inquisição39, tenha se fixado na fogueira como método favorito de expiação de crimes e de purificação da fé?
Já a festa em honra de Ninus-Tammuz era celebrada no dia 23 de junho, comemorando sua ascensão do mundo subterrâneo, dias depois de haver morrido. Uma vez ressuscitado, Tammuz passou a ser conhecido como Oannes, o deus-peixe, e Oannes também é, como sabemos, uma versão latina do nome João.
“Por isso, o nome João tem sido sempre usado como um símbolo para camuflar Tammuz-Nemrod em personagens como, por exemplo, João, o Batista“. A data de 23 de junho, a Festa de Tammuz, tornou-se o dia em que a cristandade celebra o dia de … São João!“40
Dessa mesma forma dissimulada, Nemrod e Semiramis têm freqüentemente reaparecido, ao longo das idades, sob diversos outros simbolismos ocultos, perceptíveis apenas aos olhos dos iniciados. O mais comum e impactante de todos, pois é contemplado diariamente por milhões de pessoas em todo o mundo, quase sem ser notado, é o Grande Selo dos Estados Unidos, que abriga o misterioso olho vivo, representativo do deus egípcio Osíris (ou seu equivalente babilônico Nemrod-Baal), sobre uma pirâmide inacabada, o símbolo máximo dos Illuminati, presente no verso de todas as notas de um dólar!
Em 1945, o antigo presidente dos Estados Unidos Franklin Delano Roosevelt, um reconhecido maçom, rosa-cruz e membro da sociedade secreta Antiga Ordem Arábica dos Nobres e Místicos, no Grau Cavaleiro de Pythias (uma ramificação dos antigos Illuminati, que teve como membros de destaque Mirabeau, Frederico o Grande, Goethe, Spinoza, Kant, Francis Bacon e o nosso Garibaldi), decidiu introduzir tal símbolo na moeda americana.
A idéia lhe fora sugerida por Henry Wallace, seu secretário da Agricultura, um ocultista praticante que achava haver chegado um momento de grande importância na História americana, quando significativas transformações espirituais viriam fatalmente a ocorrer entre a sua população. Ele esposava essas crenças por influência de um mentor psíquico, o místico russo Nicholas Roerich, também guru de outros membros do Gabinete de Roosevelt.
Roerich adquirira conhecimentos ocultos e supostas habilidades paranormais através de estágios em mosteiros budistas do Nepal e do Tibet. Ele buscava, nessas ocasiões, além do aperfeiçoamento religioso e da meditação profunda, indícios para localizar a cidade perdida de Shambala41, mítica sede de uma legendária fraternidade cujos desconhecidos adeptos (ou Mestres), na crença de muitos, teriam influenciado todos os grandes acontecimentos mundiais ao longo da História.
Estes adeptos eram referidos nos círculos ocultistas por nomes tão diversos quanto Chefes Secretos, Mestres Ocultos ou Grande Irmandade Branca. Roosevelt ficou entusiasmado com a sugestão de Wallace e mostrou-se ansioso para introduzir no dinheiro a imagem maçônica do olho que tudo vê (segundo ele e outros da Maçonaria, um ícone para o Grande Arquiteto do Universo), mas, como temia ferir suscetibilidades dos católicos, decidiu sondar antes a opinião da Igreja.
Pediu, então, a James Farley, outro membro proeminente do seu Gabinete, que fizesse a intermediação, obtendo como resposta um simpático e surpreendente “OK. Vá em frente, nada contra!”42
Ao adquirir a certeza de que a inserção desses símbolos babilônicos no dólar americano não causaria desgostos, aflições, nem impediria que o Vaticano continuasse a receber seus óbolos, a transacionar ou a acumular poupança entesourando as verdinhas pagãs, Roosevelt, aliviado, imediatamente instruiu o Departamento do Tesouro a mandar rodar as novas notas de dólar!
Nessa linha simbiôntica, o chapéu Mitral (mesma raiz de Mitra!) em forma de peixe, ainda hoje usado pelos Papas, não passaria de um antigo símbolo de Nemrod.
Em 1825, o Papa Leão XII autorizou o Vaticano a cunhar uma medalha comemorativa, retratando uma mulher em pose que reproduzia, de forma escandalosa, a tradicional efígie da Rainha Semiramis. Ela segurava um crucifixo na mão esquerda, uma taça na direita e trazia na cabeça uma coroa de sete raios, idêntica à da Estátua da Liberdade, uma outra representação de Semiramis oferecida à cidade de New York pela Maçonaria Francesa.44
O povo judeu, como grupo étnico supostamente monolítico (religião à parte), também não fica incólume ao bombardeio teórico. Ao relatarem a trajetória dos caucasianos, após haverem descido das montanhas do Cáucaso, do Irã e do Curdistão, passando pelos solos do que hoje seriam o Egito, a Palestina, Israel, Jordânia, Síria, Irã, Iraque e Turquia, esses mesmos estudiosos afirmam, categoricamente:
…Aqueles que nós chamamos de raça judaica, muitos também se originaram da região do Cáucaso e não das terras de Israel, como todos reivindicam. A história judaica e fontes antropológicas têm mostrado que somente uma pequena parcela do povo conhecido como judeu tem alguma relação genética com Israel. No Século VIII, um povo conhecido como Khazars, vivendo nas montanhas do Cáucaso e no sul da Rússia, fez uma conversão maciça à religião judaica.45 Mais tarde, quando o Império Khazar se desdobrou, esse mesmo povo, durante longo período de tempo, migrou para o norte e se fixou em outras partes da Rússia (e dos países bálticos N.A.), Lituânia, Letônia e Estônia. Dali eles passaram à Europa Ocidental e, eventualmente, aos Estados Unidos.
A família Rothschild pertence a esse ramo. Henry Kissinger também…46
Segundo o escritor judeu Arthur Koestler, quase todos os que colonizaram e povoaram o estado judaico, exceto uma pequena minoria, têm sua origem genética na Rússia meridional e não em Israel. Koestler escreve a propósito dos khazars, o povo genericamente russo (muitos tinham cabelos vermelhos e olhos claros) que se converteu maciçamente ao judaísmo, em 740 d.C.
“Os khazars não vieram do Jordão, mas do Volga; não vieram de Canaã, mas do Cáucaso. Geneticamente eles são muito relacionados aos Hunos 47, aos Ugros 48 e Magiares 49 do que às sementes de Abraão, Isaac e Jacó. A estória do Império Khazar, ao emergir lentamente do passado, começa a se revelar como a maior fraude que a História já perpetrou”.50
“O nariz adunco, considerado tão judeu, é um traço genético do sul da Rússia e do Cáucaso, não de Israel”. 51
Segundo o pesquisador e escritor judeu Alfred M. Lilenthal, …Não existe nenhum antropólogo de boa reputação que discorde de ser o racismo judaico uma tolice tão grande quanto o racismo ariano… A Antropologia divide a espécie humana em três grandes grupos raciais reconhecíveis: os Negros, os Orientais e os Caucasianos (muito embora algumas autoridades se refiram a uma quarta raça – os Australóides)…
Membros ou descendentes de Abraão são encontrados em todas essas raças e nas suas subdivisões.52
A tese, em seu rigor antropológico, aproximaria o judaísmo, definitivamente, à trilha exclusiva da fé e não de uma “raça judaica” empalidecendo, sobremaneira, certas reivindicações ortodoxas da religião e do seu braço político, conhecido mundialmente por Movimento Sionista, que defende a posse das terras da Palestina como lar exclusivo de seu povo, pelos direitos divino, histórico e sangüíneo!
Para ajudar a que melhor se compreenda a tese da manipulação religiosa, desde a mais remota antiguidade, Icke nos propõe solucionar o seguinte enigma 57:
— De quem estou falando?
“Ele nasceu de uma Virgem, pela Concepção Imaculada de um Espírito Santo. E isso confirmou uma antiga profecia. Quando nasceu, um tirano que estava no poder quis matá-lo. Seus pais tiveram que fugir em busca de segurança. Todas as crianças do sexo masculino, com menos de dois anos, foram mortas pelo tirano, que visava exterminar aquele menino. Anjos e pastores compareceram ao seu nascimento e ele ganhou de presente ouro, incenso e mirra. Ele foi saudado como o Salvador e levou uma vida de elevados padrões morais e de humildade. Operou milagres que incluíram desde a cura de doentes e o restauro da visão de cegos quanto o exorcismo de demônios e a ressurreição de mortos. Foi dado à morte numa cruz, entre dois ladrões. Ele desceu aos infernos e, ressurgindo dos mortos, subiu aos céus”.
Parece Jesus? Sim? Mas não é.
Esta é uma exata descrição da vida de Virishna, um deus salvador indiano, cultuado 1.200 anos antes do nascimento de Cristo!
Ainda segundo aquele autor, se quisermos encontrar um salvador que tenha morrido para que fossem perdoados todos os nossos pecados é só escolher um do mundo antigo.
E estes são alguns desses Filhos de Deus:
Krishna do Industão; Buda da Índia; Salivahana da Bermuda; Osiris e Horus do Egito; Odínio da Escandinávia; Zoroastro da Pérsia; Baal e Taut da Fenícia; Indra do Tibete; Bali do Afeganistão; Jao do Nepal; Tammuz da Síria e da Babilônia; Attis da Frigia; Xamolxis da Trácia; Zoar dos Bonzos; Adad da Assíria; Deva Tat e Sammonocadam do Sião; Alcides de Tebas; Micado dos Xintoístas; Beddru do Japão; Hesus ou Eros e Bremhillahm dos Druidas; Thor, filho de Odínio, da Gália; Cadmus da Grécia; Gentaut e Quetzalcoatl do México; Ischi de Formosa; Fohi e Tien da China; Adonis, filho da virgem Io, da Grécia; Ixion e Quirinus de Roma; Prometeus do Cáucaso e Maomé de Arábia.
Todos esse antigos filhos de deus ou profetas e suas respectivas religiões feitas sob medida para escravizar as mentes, vieram (com algumas exceções) dos locais influenciados pelos povos do Cáucaso e do Oriente Próximo. Exatamente as terras dos membros da Fraternidade Babilônicas! Sutilezas e divergências religiosas ou pseudo-raciais à parte, excelentes pretextos para dividir e conquistar a todos nós, voltemos a nos concentrar nas simbologias ocultistas da Fraternidade.
O peixe e a pomba, antigos ícones babilônicos, continuam largamente usados em rituais religiosos e em símbolos e cerimônias nacionais. O Sinn Fein, braço armado do IRA (Irish Republican Army, o Exército de Libertação Nacional da Irlanda do Norte), visto por muito como terrorista, tem a pomba como escudo, também encontrada nos cetros usados pela monarquia britânica. Ambas as instituições seriam fronts modernos para a Fraternidade Babilônica!58
Explicam-nos os teóricos que, nos eventos pagãos, esses emblemas têm seu significado comum revertido, para passarem despercebidos aos olhos do público. Assim, nesses rituais ocultistas, a pomba, para todos nós, supostamente o símbolo da Paz, representaria, na realidade, a morte e a destruição.
Essa reversão das simbologias permite que a Fraternidade possa dispor de seus ícones em público, sem despertar atenções, justamente porque as pessoas comuns não têm a mínima idéia do que representam para o círculo íntimo e mágico do poder.
Como visto, todas as linhagens de sangue da realeza européia descenderiam dessa dinastia babilônica, pelo ramo Merovíngio, e os símbolos que ostentam nas cabeças coroadas seriam meras representações modernas do barrete com chifres, visto nas representações pictóricas de Nemrod-Baal, o deus-sol.
Os grandes cornos representavam a autoridade do monarca e, mais tarde, evoluíram para uma tiara metálica com três pequenos chifres estilizados, símbolo do poder real pela autoridade divina, cujo moderno ícone é a flor-de-lis (belíssimo emblema da trindade babilônica: Nemrod-Semiramis-Tammuz), encontrada em todos os objetos de poder da realeza ocidental.59
A flor-de-lis, uma espécie de lírio, que historiadores ortodoxos da arte eclesiástica dizem ser representação de pureza, para os iniciados, entretanto, transmite também a integridade consangüínea dos descendentes da Casa Real de Israel (David, Salomão e Jesus), unida por laços de pureza genética às dinastias Merovíngias.60
Não é de se estranhar, portanto, diante de tantas possibilidades de estarmos convergindo para um sincretismo étnico e religioso que, pelo mundo afora e em todos os tempos, tenha sido possível encontrar-se os mesmos rituais e religiões do Sol, tanto na Suméria, Babilônia, Assíria, Egito, quanto na Bretanha, Grécia e na Europa em geral, México e América Central, Austrália, enfim, em todo lugar!
A adoração ao fogo e ao astro-rei era o foco da religião na Índia, onde seus festivais homenageavam, simbolicamente, o ciclo do Sol, durante todo o ano.
Na história de Jesus é possível perceber-se constantes referências aos ciclos solares e aos simbolismos da astrologia e das escolas de mistérios. A coroa de espinhos de Jesus nada mais seria que uma tosca representação dos raios solares, exatamente como a coroa da Estátua da Liberdade (Semiramis-Isis)! As cruzes e os círculos desenhados sobre cabeças também identificam o Sol e têm papel intensamente simbólico na astrologia.
Leonardo da Vinci, grão-mestre do Priorado de Sion (Sion=Zion=Sol) 61 usou desse mesmo simbolismo para pintar sua “Última Ceia”, exposta em Milão. Ele dividiu os 12 discípulos (os doze signos do Zodíaco) em quatro grupos de três com Jesus, o Sol, no meio deles.
Dizem os teóricos que a crença cristã de haver Jesus nascido em 25 de dezembro deve-se a uma data emprestada ao culto religioso do Sol Invictus (o Sol nunca vencido), pelas razões já aventadas. Ele teria morrido na Páscoa, pregado na cruz, versão tomada à mesmíssima história antiga, pois os egípcios já representavam Osíris na cruz, uma simbologia astrológica.
Segundo os antigos egípcios, o Deus (Sol) teria levado três dias para se recuperar de sua “morte“, em 21 ou 22 de dezembro. Nos Evangelhos, quantos dias se passaram entre a morte e a ressurreição de Jesus (Sol)? Três! O mesmo tempo que o filho do deus babilônico, Ninus-Tammuz, demorou para se reerguer da morte!62
Assim o Evangelho de Lucas descreve como aconteceu a morte de Jesus (o Sol) na cruz:
“Por volta da hora sexta, as trevas cobriram toda a terra, até a hora nona, por haver o Sol se eclipsado.” (Lucas, 23-44)
O dia universal do repouso semanal cristão, o domingo, nada mais é do que o mesmo dedicado ao deus-sol Nemrod-Baal (SUN-day, dia do Sol na língua inglesa), ao passo que o dia da semana dedicado a Semiramis é a segunda-feira (MON-day, em inglês) ou, ainda melhor, MOON-day (dia da Lua, na mesma língua).
A tradição simbólica do horóscopo (astrologia) revela que Jesus foi crucificado na Páscoa certamente porque representa o equinócio da primavera (no Hemisfério Norte), quando o Sol entra no signo astrológico de Áries (o Carneiro), e o Sol triunfa sobre a escuridão! Jesus é uma mera representação do Sol pagão.
Não por acaso essa é a época em que, no Hemisfério Norte, a vida animal e vegetal se recompõem (é o tempo do renascimento), por haver nos dias mais claridade que escuridão…
Já as Igrejas Cristãs, todas elas, são construídas no sentido leste-oeste, com os altares voltados para o leste. Isso simplesmente significa que os fiéis, sem exceção, e provavelmente sem nunca haverem percebido, oram sempre em direção e reverência ao Sol nascente (Jesus)…
Fonte:http://www.umanovaera.com/Fraudes_Religiosas/Eram_Deuses_os_Pais_da_Globalizacao.htm
Referências:1 Icke, David in ” … and the truth shall set you free”, by Bridge of Love Pub., Cambridge, England, 1995. P. 25 e 26.
Icke, David in”The Biggest Secret”, em diversas passagens.