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Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade. George Orwell ------------“Eu sou um anticomunista que se declara anticomunista. Geralmente, o anticomunista diz que não é. Mas eu sou e confesso. E por quê? Porque a experiência comunista inventou a antipessoa, o anti-homem. Conhecíamos o canalha, o mentiroso. Mas, todos os pulhas de todos os tempos e de todos os idiomas, ainda assim, homens. O comunismo, porém, inventou alguém que não é homem. Para o comunista, o que nós chamamos de dignidade é um preconceito burguês. Para o comunista, o pequeno burguês é um idiota absoluto justamente porque tem escrúpulos”, Entrevista à VEJA em 1969 Nelson Rodrigues--------

BRAZIL NEWS

Mostrando A verdade que a mídia não mostra - NÃO SEJA MASSA DE MANOBRA. PENSE, QUESTIONE E ANALISE.SAIA DA MATRIX ! Porque o mundo não é como nos contaram, a história foi modificada, a música, o cinema, a política, o esporte, a igreja, os alimentos, tudo está no domínio deles, até o CLIMA.

MUNDO: Noam Chomsky: estamos à beira da total auto-destruição?

Existem mais processos de longo prazo apontando na direção, talvez não da destruição total, mas ao menos da destruição da capacidade de uma vida decente.


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O que o futuro trará? Uma postura razoável seria tentar olhar para a espécie humana de fora. Então imagine que você é um extraterrestre observador que está tentando desvendar o que acontece aqui ou, se imagine como um historiador daqui a 100 anos - assumindo que existam historiadores em 100 anos, o que não é óbvio - e você está olhando para o que acontece. Veria algo impressionante.

Pela primeira vez na história da espécie humana, desenvolvemos claramente a capacidade de nos destruirmos. Isso é verdade desde 1945. Agora está finalmente sendo reconhecido que existem mais processos de longo-prazo como a destruição ambiental liderando na mesma direção, talvez não à destruição total, mas ao menos à destruição da capacidade de uma existência decente.

E existem outros perigos como pandemias, as quais estão relacionadas à globalização e interação. Então, existem processos em curso e instituições em vigor, como sistemas de armas nucleares, os quais podem levar à explosão ou talvez, extermínio, da existência organizada.

Como destruir o planeta sem tentar muito 

A pergunta é: O que as pessoas estão fazendo a respeito? Nada disso é segredo. Está tudo perfeitamente aberto. De fato, você tem que fazer um esforço para não enxergar. 

Houve uma gama de reações. Têm aqueles que estão tentando ao máximo fazer algo em relação à essas ameaças, e outros que estão agindo para aumentá-las. Se olhar para quem são, esse historiador futurista ou extraterrestre observador veriam algo estranho. As sociedades menos desenvolvidas, incluindo povos indígenas, ou seus remanescentes, sociedades tribais e as primeiras nações do Canadá, que estão tentando mitigar ou superar essas ameaças. Não estão falando sobre guerra nuclear, mas sim desastre ambiental, e estão realmente tentando fazer algo a respeito.

De fato, ao redor do mundo - Austrália, Índia, América do Sul - existem batalhas acontecendo, às vezes guerras. Na Índia, é uma guerra enorme sobre a destruição ambiental direta, com sociedades tribais tentando resistir às operações de extração de recursos que são extremamente prejudiciais localmente, mas também em suas consequências gerais. Em sociedades onde as populações indígenas têm influência, muitos tomam uma posição forte. O mais forte dos países em relação ao aquecimento global é a Bolívia, cuja maioria é indígena e requisitos constitucionais protegem os “direitos da natureza”.

O Equador, o qual também tem uma população indígena ampla, é o único exportador de petróleo que conheço onde o governo está procurando auxílio para ajudar a manter o petróleo no solo, ao invés de produzi-lo e exportá-lo - e no solo é onde deveria estar.

O presidente Venezuelano Hugo Chávez, que morreu recentemente e foi objeto de gozação, insulto e ódio ao redor do mundo ocidental, atendeu a uma sessão da Assembléia Geral da ONU a poucos anos atrás onde ele suscitou todo tipo de ridículo ao chamar George W. Bush de demônio. Ele também concedeu um discurso que foi interessante. Claro, Venezuela é uma grande produtora de petróleo. O petróleo é praticamente todo seu PIB. Naquele discurso, ele alertou dos perigos do sobreuso dos combustíveis fóssil e sugeriu aos países produtores e consumidores que se juntassem para tentar manejar formas de diminuir o uso desses combustíveis. Isso foi bem impressionante da parte de um produtor de petróleo. Você sabe, ele era parte índio, com passado indígena. Esse aspecto de suas ações na ONU nunca foi reportado, diferentemente das coisas engraçadas que fez.

Então, em um extremo têm-se os indígenas, sociedades tribais tentando amenizar a corrida ao desastre. No outro extremo, as sociedades mais ricas, poderosas na história da humanidade, como os EUA e o Canadá, que estão correndo em velocidade máxima para destruir o meio ambiente o mais rápido possível. Diferentemente do Equador e das sociedades indígenas ao redor do mundo, eles querem extrair cada gota de hidrocarbonetos do solo com toda velocidade possível.

Ambos partidos políticos, o presidente Obama, a mídia, e a imprensa internacional parecem estar olhando adiante com grande entusiasmo para o que eles chamam de “um século de independência energética” para os EUA. Independência energética é quase um conceito sem significado, mas botamos isso de lado. O que eles querem dizer é: teremos um século no qual maximizaremos o uso de combustíveis fóssil e contribuiremos para a destruição do planeta.

E esse é basicamente o caso em todo lugar. Evidentemente, quando se trata de desenvolvimento de energia alternativa, a Europa está fazendo alguma coisa. Enquanto isso, os EUA, o mais rico e poderoso país de toda a história do mundo, é a única nação dentre talvez 100 relevantes que não possui uma política nacional para a restrição do uso de combustíveis fóssil, e que nem ao menos mira na energia renovável. Não é por que a população não quer. Os americanos estão bem próximos da norma internacional com sua preocupação com o aquecimento global. Suas estruturas institucionais que bloqueiam a mudança. Os interesses comerciais não aceitam e são poderosos em determinar políticas, então temos um grande vão entre opinião e política em muitas questões, incluindo esta. Então, é isso que o historiador do futuro veria. Ele também pode ler os jornais científicos de hoje. Cada um que você abre tem uma predição mais horrível que a outra.

“O momento mais perigoso na história”

A outra questão é a guerra nuclear. É sabido por um bom tempo, que se tivesse que haver uma primeira tacada por uma super potência, mesmo sem retaliação, provavelmente destruiria a civilização somente por causa das consequências de um inverno-nuclear que se seguiria. Você pode ler sobre isso no Boletim de Cientistas Atômicos. É bem compreendido. Então o perigo sempre foi muito pior do que achávamos que fosse.

Acabamos de passar pelo 50o aniversário da Crise dos Mísseis Cubanos, a qual foi chamada de “o momento mais perigoso na história” pelo historiador Arthur Schlesinger, o conselheiro do presidente John F. Kennedy. E foi. Foi uma chamada bem próxima do fim, e não foi a única vez tampouco. De algumas formas, no entanto, o pior aspecto desses eventos é que a lições não foram aprendidas.

O que aconteceu na crise dos mísseis em outubro de 1962 foi petrificado para parecer que atos de coragem e reflexão eram abundantes. A verdade é que todo o episódio foi quase insano. Houve um ponto, enquanto a crise chegava em seu pico, que o Premier Soviético Nikita Khrushchev escreveu para Kennedy oferecendo resolver a questão com um anuncio publico de retirada dos mísseis russos de Cuba e dos mísseis americanos da Turquia. Na realidade, Kennedy nem sabia que os EUA possuíam mísseis na Turquia na época. Estavam sendo retirados de todo modo, porque estavam sendo substituídos por submarinos nucleares mais letais, e que eram invulneráveis.

Então essa era a proposta. Kennedy e seus conselheiros consideraram-na - e a rejeitaram. Na época, o próprio Kennedy estimava a possibilidade de uma guerra nuclear em um terço da metade. Então Kennedy estava disposto a aceitar um risco muito alto de destruição em massa afim de estabelecer o princípio de que nós - e somente nós - temos o direito de deter mísseis ofensivos além de nossas fronteiras, na realidade em qualquer lugar que quisermos, sem importar o risco aos outros - e a nós mesmos, se tudo sair do controle. Temos esse direito, mas ninguém mais o detém.

No entanto, Kennedy aceitou um acordo secreto para a retirada dos mísseis que os EUA já estavam retirando, somente se nunca fosse à publico. Khrushchev, em outras palavras, teve que retirar abertamente os mísseis russos enquanto os EUA secretamente retiraram seus obsoletos; isto é, Khrushchev teve que ser humilhado e Kennedy manteve sua pose de macho. Ele é altamente elogiado por isso: coragem e popularidade sob ameaça, e por aí vai. O horror de suas decisões não é nem mencionado - tente achar nos arquivos.

E para somar um pouco mais, poucos meses antes da crise estourar os EUA haviam mandado mísseis com ogivas nucleares para Okinawa. Eram mirados na China durante um período de grande tensão regional.

Bom, quem liga? Temos o direito de fazer o que quisermos em qualquer lugar do mundo. Essa foi uma lição daquela época, mas haviam outras por vir.

Dez anos depois disso, em 1973, o secretário de estado Henry Kissinger chamou um alerta vermelho nuclear. Era seu modo de avisar à Rússia para não interferir na constante guerra Israel-Árabes e, em particular, não interferir depois de terem informado aos israelenses que poderiam violar o cessar fogo que os EUA  e a Rússia haviam concordado. Felizmente, nada aconteceu.

Dez anos depois, o presidente em vigor era Ronald Reagan. Assim que entrou na Casa Branca, ele e seus conselheiros fizeram com que a Força Aérea começasse a entrar no espaço aéreo Russo para tentar levantar informações sobre os sistemas de alerta russos, Operação Able Archer. Essencialmente, eram ataques falsos. Os Russos estavam incertos, alguns oficiais de alta patente acreditavam que seria o primeiro passo para um ataque real. Felizmente, eles não reagiram, mesmo sendo uma chamada estreita. E continua assim. 

O que pensar das crises nucleares Iraniana e Norte-Coreana

No momento, a questão nuclear está regularmente nas capas nos casos do Irã e da Coréia do Norte. Existem jeitos de lidar com esse crise contínua. Talvez não funcionasse, mas ao menos tentaria. No entanto, não estão nem sendo consideradas, nem reportadas.

Tome o caso do Irã, que é considerado no ocidente - não no mundo árabe, não na Ásia - a maior ameaça à paz mundial. É uma obsessão ocidental, e é interessante investigar as razões disso, mas deixarei isso de lado. Há um jeito de lidar com a suposta maior ameaça à paz mundial? Na realidade existem várias. Uma forma, bastante sensível, foi proposta alguns meses atrás em uma reunião dos países não alinhados em Teerã. De fato, estavam apenas reiterando uma proposta que esteve circulando por décadas, pressionada particularmente pelo Egito, e que foi aprovada pela Assembléia Geral da ONU.

A proposta é mover em direção ao estabelecimento de uma zona sem armas nucleares na região. Essa não seria a resposta para tudo, mas seria um grande passo à frente. E haviam modos de proceder. Sob o patrocínio da ONU, houve uma conferência internacional na Finlândia dezembro passado para tentar implementar planos nesta trajetória. O que aconteceu? Você não lerá sobre isso nos jornais pois não foi divulgado - somente em jornais especialistas.

No início de novembro, o Irã concordou em comparecer à reunião. Alguns dias depois Obama cancelou a reunião, dizendo que a hora não estava correta. O Parlamento Europeu divulgou uma declaração pedindo que continuasse, assim como os estados árabes. Nada resultou. Então moveremos em direção a sanções mais rígidas contra a população Iraniana - não prejudica o regime - e talvez guerra. Quem sabe o que irá acontecer?


No nordeste da Ásia, é a mesma coisa. A Coréia do Norte pode ser o país mais louco do mundo. É certamente um bom competidor para o título. Mas faz sentido tentar adivinhar o que se passa pela cabeça alheia quando estão agindo feito loucos. Por que se comportariam assim? Nos imagine na situação deles. Imagine o que significou na Guerra da Coréia anos dos 1950’s o seu país ser totalmente nivelado, tudo destruído por uma enorme super potência, a qual estava regozijando sobre o que estava fazendo. Imagine a marca que deixaria para trás.

Tenha em mente que a liderança Norte Coreana possivelmente leu os jornais públicos militares desta super potência na época explicando que, uma vez que todo o resto da Coréia do Norte foi destruído, a força aérea foi enviada para a Coréia do Norte para destruir suas represas, enormes represas que controlavam o fornecimento de água - um crime de guerra, pelo qual pessoas foram enforcadas em Nuremberg. E esses jornais oficiais falavam excitadamente sobre como foi maravilhoso ver a água se esvaindo, e os asiáticos correndo e tentando sobreviver. Os jornais exaltavam com algo que para os asiáticos fora horrores para além da imaginação. Significou a destruição de sua colheita de arroz, o que resultou em fome e morte. Quão maravilhoso! Não está na nossa memória, mas está na deles.

Voltemos ao presente. Há uma história recente interessante. Em 1993, Israel e Coréia do Norte se moviam em direção a um acordo no qual a Coréia do Norte pararia de enviar quaisquer mísseis ou tecnologia militar para o Oriente Médio e Israel reconheceria seu país. O presidente Clinton interveio e bloqueou. Pouco depois disso, em retaliação, a Coréia do Norte promoveu um teste de mísseis pequeno. Os EUA e a Coréia do Norte chegaram então a um acordo em 1994 que interrompeu seu trabalho nuclear e foi mais ou menos honrado pelos dois lados. Quando George W. Bush tomou posse, a Coréia do Norte tinha talvez uma arma nuclear e verificadamente não produzia mais.

Bush imediatamente lançou seu militarismo agressivo, ameaçando a Coréia do Norte - “machado do mal” e tudo isso - então a Coréia do Norte voltou a trabalhar com seu programa nuclear. Na época que Bush deixou a Casa Branca, tinham de 8 a 10 armas nucleares e um sistema de mísseis, outra grande conquista neoconservadora. No meio, outras coisas aconteceram. Em 2005, os EUA e a Coréia do Norte realmente chegaram a um acordo no qual a Coréia do Norte teria que terminar com todo seu desenvolvimento nuclear e de mísseis. Em troca, o ocidente, mas principalmente os EUA, forneceria um reator de água natural para suas necessidades medicinais e pararia com declarações agressivas. Eles então formariam um pacto de não agressão e caminhariam em direção ao conforto.

Era muito promissor, mas quase imediatamente Bush menosprezou. Retirou a oferta do reator de água natural e iniciou programas para compelir bancos a pararem de manejar qualquer transação Norte Coreana, até mesmo as legais. Os Norte Coreanos reagiram revivendo seu programa de armas nuclear. E esse é o modo que se segue.

É bem sabido. Pode-se ler na cultura americana principal. O que dizem é: é um regime bem louco, mas também segue uma política do olho por olho, dente por dente. Você faz um gesto hostil e responderemos com um gesto louco nosso. Você faz um gesto confortável e responderemos da mesma forma.

Ultimamente, por exemplo, existem exercícios militares Sul Coreanos-Americanos na península Coreana a qual, do ponto de vista do Norte, tem que parecer ameaçador. Pensaríamos que estão nos ameaçando se estivessem indo ao Canadá e mirando em nós. No curso disso, os mais avançados bombardeiros na história, Stealth B-2 e B-52, estão travando ataques de bombardeio nuclear simulados nas fronteiras da Coréia do Norte.

Isso, com certeza, reacende a chama do passado. Eles lembram daquele passado, então estão reagindo de uma forma agressiva e extrema. Bom, o que chega no ocidente derivado disso tudo é o quão loucos e horríveis os líderes Norte Coreanos são. Sim, eles são. Mas essa não é toda a história, e esse é o jeito que o mundo está indo.

Não é que não haja alternativas. As alternativas somente não estão sendo levadas em conta. Isso é perigoso. Então, se me perguntar como o mundo estará no futuro, saiba que não é uma boa imagem. A menos que as pessoas façam algo a respeito. Sempre podemos.


TraduçãoIsabela Palhares


BRASIL: Conheça a real “Felicidade” da Coca-Cola | Sequestros, torturas e desvio de água

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“Obrigado por compartilhar a felicidade”, diz-se no último anúncio da Coca-Cola (em espanhol), mas olhando de perto parece que a Coca-Cola de felicidade compartilha bem pouco. Se pensam que não, perguntem aos trabalhadores das fábricas que a multinacional pretende fechar agora no Estado Espanhol ou aos sindicalistas perseguidos, e alguns, até sequestrados e torturados na Colômbia, na Turquia, no Paquistão, na Rússia, na Nicarágua ou às comunidades da Índia que ficaram sem água após a saída da companhia. Isso para não falar da péssima qualidade dos seus ingredientes e do impacto na nossa saúde.
Em cada segundo consomem-se 18,5 mil latas ou garrafas de Coca-Cola em todo o mundo, segundo os dados da própria empresa. O império Coca-Cola vende as suas 500 marcas em mais de 200 países. Quem garantiria isso a John S. Pemberton, quando em 1886, elaborou tão exitosa poção numa pequena farmácia de Atlanta. Hoje, pelo contrário, a multinacional já não vende apenas uma só bebida mas muito mais. Através de campanhas multimilionárias de marketing, a Coca-Cola vende-nos algo tão desejado como “a felicidade”, “a faísca da vida” ou “um sorriso”. Todavia, nem o seu Instituto de la Felicidad [ou a Fábrica da Felicidade, em português] é capaz de esconder toda a dor que a empresa provoca. O seu currículo de abusos sociais e laborais corre, tal como os seus refrigerantes, todo o planeta.
Agora, chegou a vez do Estado Espanhol. A Companhia acaba de anunciar uma reorganização que implica o encerramento de quatro das suas onze fábricas, o despedimento de 1.250 trabalhadores e a recolocação de outros 500. Uma medida que, segundo a multinacional, é tomada “por causas organizativas e produtivas”. Pelo contrário, um comunicado da central sindical CCOO desmente esta informação e assinala que a empresa tem enormes lucros de cerca de 900 milhões de euros e um faturamento de mais de 3 bilhões de euros.
As más práticas da empresa são tão globais como a sua marca. Na Colômbia, desde 1990, oito trabalhadores da Coca-Cola foram assassinados por paramilitares e outros 65 receberam ameaças de morte, segundo “El informe alternativo de Coca-Cola” da organização War on Want. O sindicato colombiano Sinaltrainal denunciou a multinacional por detrás destas ações. Em 2001, o Sinaltrainal, através da International Labor Rights Fund e da United Steel Workers Union, conseguiu interpor nos Estados Unidos um processo contra a empresa por estes casos. Em 2003, o tribunal indeferiu a petição alegando que os assassinatos ocorreram fora dos Estados Unidos. A campanha do Sinaltrainal, de qualquer maneira, tinha já conseguido numerosos apoios.
O rastro de abusos da Coca-Cola se encontra praticamente em cada canto do planeta onde ela está presente
Encontramos o rastro de abusos da Coca-Cola praticamente em cada canto do planeta onde ela está presente. No Paquistão, em 2001, vários trabalhadores da fábrica do Punjab foram despedidos por protestar e as tentativas de sindicalização dos seus trabalhadores em Lahore, Faisal e Gujranwala se chocaram com a oposição da multinacional e da administração. Na Turquia, os seus empregados, em 2005, denunciaram a Coca-Cola por intimidação e torturas e por utilizar um setor especial da polícia para estes fins. Na Nicarágua, no mesmo ano, o Sindicato Único de Trabalhadores (Sutec) acusou a multinacional de não permitir a organização sindical e ameaçar com despedimentos. E encontramos casos semelhantes em Guatemala, Rússia, Perú, Chile, México, Brasil, Panamá. Uma das principais tentativas para coordenar uma campanha de denúncia internacional contra a Coca-Cola foi em 2002 quando sindicatos da Colômbia, da Venezuela, do Zimbábue e das Filipinas denunciaram conjuntamente a repressão sofrida pelos seus sindicalistas na Coca-Cola e as ameaças de sequestros e assassinatos que receberam.
Cabe destacar ainda que a companhia não é unicamente conhecida pelos seus abusos laborais mas também pelo impacto social e ecológico das suas práticas. Como a própria empresa reconhece: “A Coca-Cola é a empresa da hidratação. Sem água, não há negócio”. E onde se instala, ela suga a água até à última gota. De fato, para produzir um litro de Coca-Cola, são precisos três litros de água. E não só para a bebida mas também para lavar garrafas, máquinas… Água que a posteriori é descartada como água contaminada, com o consequente prejuízo do meio ambiente. Para saciar a sua sede uma engarrafadora da Coca-Cola pode chegar a consumir até um milhão de litros de água por dia, a empresa toma unilateralmente o controle de aquíferos que abastecem as comunidades locais deixando-as sem um bem essencial como a água.
Na Índia, vários Estados (Rajastán, Uttar Pradesh, Kerala, Maharastra) encontram-se em pé de guerra contra a multinacional. Vários documentos oficiais assinalam a diminuição drástica dos recursos hídricos onde a empresa está instalada, acabando com a água para o consumo, a higiene pessoal e a agricultura, sustento de muitas famílias. Em Kerala, em 2004, a fábrica de Plachimada da Coca-Cola foi obrigada a fechar depois do município ter negado a renovação da sua licença acusando a Companhia de esgotar e contaminar a sua água. Meses antes, o Tribunal Supremo de Kerala sentenciou que a extração massiva de água por parte da Coca-Cola era ilegal. O seu encerramento foi uma grande vitória para a comunidade.
Casos similares aconteceram também em El Salvador e Chiapas, entre outros. Em El Salvador, as fábricas de engarrafamento da Coca-Cola esgotaram os recursos hídricos após décadas de extração e contaminaram aquíferos ao desfazer-se da água não tratada procedente das fábricas da empresa. A multinacional sempre se recusou a responsabilizar-se pelo impacto das suas práticas. No México, a Companhia privatizou inúmeros aquíferos, deixando as comunidades locais sem acesso aos mesmos, graças ao apoio incondicional do Governo de Vicente Fox (2000-2006), antigo presidente da Coca-Cola do México.
O impacto da sua fórmula secreta sobre a nossa saúde está também extensamente documentado. As suas altas doses de açúcar não nos beneficiam e convertem-nos em “viciados” da sua poção. E o uso do aspartame, edulcorante não calórico substitutivo do açúcar, colocado na Coca-Cola Zero, está demonstrado que consumido em altas doses pode ser cancerígeno, como assinalou a jornalista Marie Monique Robin no seu documentário “O nosso veneno cotidiano”. Em 2004, a Coca-Cola da Grã-Bretanha viu-se obrigada a retirar, após o seu lançamento, a água engarrafada Desani, depois de se ter descoberto no seu conteúdo níveis ilegais de brometo, substância que aumenta o risco de cancro. A empresa teve que separar meio milhão de garrafas, do que havia anunciado como “uma das águas mais puras do mercado”, apesar de um artigo na revista The Grocer assinalar que a sua fonte era água tratada das torneiras de Londres.
Os tentáculos da Coca-Cola, assim mesmo, são tão grandes que, em 2012, uma das suas diretoras, Àngela López de Sá, chegou à direção da Agência Espanhola de Segurança Alimentar. Que posição vai ter, por exemplo, a Agência face ao uso do aspartame quando a empresa, que até poucos dias lhe pagava o salário como sua atual diretora, o usa sistematicamente? Conflito de interesses? Já o assinalamos antes com o caso de Vicente Fox.
A marca que nos diz vender felicidade, reparte antes pesadelos. A Coca-Cola é assim diz o anúncio. Assim é e assim a descrevemos.”
Em Jundiaí – SP, está situada a MAIOR fábrica da Coca-Cola do mundo.

Foto: Alexandre Machado
A localização privilegiada e a boa infraestrutura de Jundiaí foram determinantes para que o município paulista se tornasse a sede da maior fábrica da Coca-Cola no mundo em volume de produção. A unidade tem quase 180 000 metros quadrados de área, emprega mais de 1.000 funcionários e produziu 1,7 bilhão de litros de bebidas em 2013. Os produtos que saem de lá abastecem a maior parte do Estado de São Paulo, inclusive a capital, e parte de Minas Gerais. Recentemente, a fábrica montou um gigantesco armazém vertical com 23 metros de altura, 100 de largura e 75 de profundidade. A estrutura é capaz de armazenar a produção de quatro dias da fábrica, o que simplifica a logística e encurta os prazo de distribuição. (Gabriel Castro, de Jundiaí)
Suspeita de desvio de rio para abastecimento de indústria da Coca-Cola
Existe uma investigação da Promotoria de São Paulo que apura o desvio de um rio para atender a fábrica. Isso mesmo, um rio. A capacidade desse desvio é de 500 litros por segundo. Fazendo um cálculo rápido chega-se a quantia de 30.000 litros por minuto, 1.800.000 por hora e 43.200.000 litros por dia de água roubada.
O MP indica que, em caso de seca, esse volume de água desviado causaria sério risco de escassez de água na região.
Ora, temos a maior fábrica da bebida mais vendida do mundo que utiliza 3 litros de água para cada 1 litro do veneno preto. Acredito que essa fonte de água da empresa está sobrecarregada e a seca está prejudicando as reservas mais abaixo. Eu não sou geógrafo, mas racionando sobre o rumo das águas que desembocam no mar, acredito que isso pode afetar o sistema da cantareira.
Na própria apuração do MP, indica que “em tempo de estiagem mais de 1 milhão de pessoas podem ficar sem abastecimento de água em Campinas”.
Vejam:
FONTE: http://forum.antinovaordemmundial.com


BRASIL: General do Exército manda recado aos corruptos

“O Brasil está cansado, enojado, furioso, revoltado. O recado está dado, se preparem, pois haverá ranger de dentes!”

OCC - Alerta Brasil              19/01/2015    09h37
Fernando Henrique Cardoso passou mais de duas horas em uma reunião de portas fechadas com o linha dura, democrata, e General do Exército do Comando Militar do Sudeste, João Camilo Pires de Campos. FHC saiu de reunião com o semblante nervoso e tenso. O que será que o General linha-dura e de quase dois metros de altura e olhar direto disse para FHC? Seria o Decreto de Dilma que extingue o Congresso Nacional o motivo da reunião? 
Se o Decreto nº 8.243 for aprovado teremos um governo que governará o país por meio de decretos e através de assembleias bolivarianas. A democracia seria totalmente extinta e a nação inteira estaria sob uma ditadura do proletariado. O clima é o mesmo de 1964, quando o governo de João Goulart exercia um forte domínio sobre os movimentos revolucionários. Quando Jango incentivou as greves e fez ameaças à democracia. Quando Jango espalhou e insuflou o ódio na sociedade no intuito de gerar um conflito de classes. Quando Jango promovia discursos insanos e dementes incentivando a desapropriação e a invasão de terras e empresas. Dias atrás em um programa de televisão, o apresentador Ratinho disse em bom tom: “Cuidado com os homens de botões dourados!”.
Já Fernando Gabeira foi mais objetivo e disse: “Esquerdistas! Cuidado que a Polícia está chegando!” Seriam estes sinais de alerta para aqueles que zombam do povo e da justiça? O que estaria realmente acontecendo por trás das cortinas do poder que ainda não sabemos?
Fernando Henrique Cardoso disse que os brasileiros não sabem o risco que correm. A preocupação de FHC com certeza tem algo em relação a uma possível reação militar do Alto Comando do Exército. Não faz muito tempo e outro General, Valmir Fonseca Azevedo, disse que o Brasil corria o sério risco de uma guerra civil e que aqueles que não acreditassem em uma ação militar seria melhor se colocarem de joelhos ou irem para Cuba, pois muita gente poderia ser fuzilada em praça pública, um recado direto para os corruptos e traidores da pátria que se escondem por trás da democracia, ou melhor dizendo: Os caras vermelhas do PT. O General Valmir Fonseca Azevedo não está na ativa, mas tem uma grande influência dentro do Alto Comando Militar. Também de linha duríssima, o General não poupa o governo comunista de Dilma Rousseff e inúmeras vezes, escreveu artigos contra os desmandos do governo para a Revista Militar. Para Gabeira, um ex-terrorista e ex-comunista dizer o que disse e para FHC pedir uma reunião conjuntamente com o General João Camilo é sinal de que alguma coisa muito séria estaria ocorrendo nos bastidores do país. No curral do PT os porcos já chafurdam suas cabeças entre os próprios excrementos e na falta de coragem passarão a comê-los como última refeição. A hora do pau estaria chegando!
No Brasil dos corruptos e bandidos políticos, ainda há patriotas que ostentam o brasão da justiça, da dignidade, da honra e da moral. Que venha o que vier, pois o povo patriota estará sempre do lado da Lei e da Ordem. O Brasil se cansou de “ismos”, comunismo, socialismo, liberalismo, modernismos e “ismos” e mais “ismos”. O Brasil se cansou das roubalheiras, se cansou da corrupção, se cansou de politicagem, se cansou de políticos safados, de políticos corruptos, de juízes vendilhões, de marginais que se escondem por trás da democracia. O Brasil se cansou de comunidades controladas e dominadas por marginais do tráfico, se cansou das drogas, da vagabundagem, se cansou dos bandidos, dos menores infratores, da violência urbana, das invasões de terras, da violência e da destruição familiar.
O Brasil se cansou da pedofilia, dos estupros incentivados pelo governo, da homofobia, do gaysismo, do coitadismo, do racismo. O Brasil se cansou da impunidade política, da corrupção da Justiça vendida, das obras superfaturadas, das obras inacabadas, dos crimes de Lesa pátria, dos rombos nas contas do governo, nos saques bilionários nas estatais, nos escândalos na política, das conspirações, dos crimes cometidos pelo governo contra o povo brasileiro, do inchaço do governo que onera o Estado brasileiro em bilhões de Reais. O Brasil se cansou das maracutaias, das lavagens de dinheiro, dos mensalões, dos propinodutos, dos desvios de verbas, das obras financiadas pelo governo do PT com dinheiro do povo brasileiro para beneficiar países comunistas e então, ligados ao Foro de São Paulo. O Brasil se cansou de traição, de mentiras, das farsas, das pesquisas compradas, da mídia corrompida, da liberdade controlada, da censura velada, das perseguições, do policiamento do Estado, dos projetos empurrados com a barriga, de obras inacabadas e inauguradas oficialmente pela “cara de pau” e pela horda de canalhas que só pensam no poder. O Brasil se cansou de tanto atraso, se cansou da falta de saúde, de hospitais decentes, de escolas decentes, de ensino de qualidade, de segurança pública, de estradas asfaltadas e bem cuidadas, de portos modernos, de aeroportos seguros e eficientes, de saneamento básico em todas as regiões deste país, de qualidade de vida e de projetos que realmente desenvolvam esta nação de milhões de brasileiros.
“Só para lembrar... que ainda estamos vivos, estamos nas ruas e de olho em tudo! Aos desavisados, aos que desejam o caos, aos que ferem a Constituição Federal, aos que minam por decreto espúrios a democracia brasileira. Lembramos que estamos mais vivos do que em 64 e que nenhuma ideologia é capaz de “fazer as cabeças” dentro das Forças Armadas Brasileiras... O tranco vai ser forte e quem não acreditar é bom começar a orar! Podem se preocupar, podem se desesperar aqueles que, políticos ou não, permitiram que a Nação chegasse ao atual estado de degradação político institucional. Não queremos choros e lamúrias, não queremos arrependimentos e anistias... Preparem-se e não digam que não foram exaustivamente avisados! O recado está dado!”

fonte: http://www.diariodoestadoms.com.br/noticia/1335,General+do+Exercito+manda+recado+aos+corruptos


MUNDO: Vulcão Yellowstone acordou, tempestades de neve, blackouts pelo Mundo – Apertem os cintos, vamos sacudir!!!

Yellowstone

NÃO QUERO ASSUSTA-LO, APENAS PREPARA-LO, APERTEM OS CINTOS, VAMOS SACUDIR.

Parece que temos uma enxurrada de atividade sísmica em um ponto significativo na caldeira do Vulcão Yellowstone acontecendo. E é persistente, com muitos eventos chegando a cada minuto.
Abaixo temos as atividades sísmicas do vulcão, mostrando que a última coisa que ele está é calmo. Temos dados oficiais, repito, não tem sensacionalismo quando estamos dizendo que deveriam voltar melhor os olhos para aquele vulcão! Tem algo acontecendo, e com o clima extremo no qual chegamos, todo dia é um mistério para a resposta do Yellowstone…
25/01/2015
24/01/2015
23/01/2015
22/01/2015
Não subestime essa tempestade de neve, avisam os cientistas.

Falha de energia maciça mergulha 80% do Paquistão nas trevas
Foi um dos piores blackouts que já acorreu até agora no Paquistão. Atingiu 80% do território nacional, incluindo as principais cidades e da capital Islamabad.
Sistema de distribuição de energia elétrica do Paquistão é um complexo – e delicado – emaranhado de gato. Uma falha grave em uma seção muitas vezes leva a reações em cadeia e avarias de geração e transmissão de energia.
Além de problemas de infra estrutura crônica – que nem aqui no Brasil – o setor de energia também está preso em um círculo vicioso – “de uma dívida circular” – trazida pelo duplo efeito da fixação de preços baixos de eletricidade e clientes que não pagassem por isso o governo – Que nem aqui no Brasil.
Portanto, empresas estaduais perdem dinheiro do contribuinte e não têm como pagar as empresas de geração de energia privadas, que por sua vez não podem pagar os fornecedores de petróleo e gás, que cortaram o fornecimento.
A crise dos combustíveis começou na semana passada quando o Paquistão Oil Estado foi forçado a cortar as importações porque os bancos se recusaram a estender mais crédito para a empresa de propriedade do governo, que fornece 80% do petróleo do país – Que nem aqui no Brasil.
Energia demais aquece.
Por esses dias estamos recebendo um onda de energia densa, ionizante, muito densa, que está atingindo não só a nossa Galáxia, não só ao nosso planeta, não só ao centro da Terra, mas também as pessoas – seus corpos e sua mente – sua energia protetora.
Se você está tenso, agitado, depressivo com o “coração apertado”… se acalme. O Humor estará oscilando e a tendencia é a exaltação… Busque ajuda, relaxe, pois nesse exato momento você está agindo como uma antena, captando diversas frequências e vibrações.
Elas podem ser dissonantes ou apenas fluir sem muita pressão.  É uma energia de mudança.
Se são “boas” ou se são “ruins”… só você saberá – é uma questão de afinidade. Cuidado com seus pensamentos, você precisa aprender a relaxar.
-Laura botelho

 Fonte


MUNDO: Uma “Nova Ordem Multilateral” já está entrando em vigor no mundo


O meu tema para 2015 foi a afirmação de que este ano será um ano de ilusões perdidas; social, política, bem como econômica. Como já observei em artigos recentes de 2014 prepare-se o palco para múltiplos conflitos de engenharia, incluindo o falso conflito entre potências financeiro- político-ocidentais e orientais, bem como o crescente conflito entre países da OPEP, produtores de xisto, bem como noções conflitantes sobre o segurança do petro-estado do dólar e a segurança e a estabilidade da União Europeia.

Desde a crise dos derivados de crédito e a crise de 2008, os bancos centrais têm reivindicado que seus esforços girem em torno de intervenção contra o efeito bola de neve das tendências clássicas do mercado deflacionário. O propósito real de ações de estímulo de bancos centrais, no entanto, tem sido a de criar um ambiente financeiro global ilusório em que os fundamentos econômicos tradicionais ou são ignorados, ou deixaram de refletir as verdades concretas que eles pretendem transmitir. Ou seja, o culto bancário internacional não tem qualquer interesse em salvar o sistema atual, apesar de os pressupostos de muitos analistas de mercado. Eles sabem muito bem que a impressão fiat, de compra de títulos, e até mesmo manipulação de ações não vai mudar a natureza da crise subjacente.

Seu único objetivo tem sido o de evitar os efeitos visíveis da crise até que um novo sistema esteja pronto (psicologicamente justificado na consciência do público) para ser posto em prática. Eu escrevi extensivamente sobre o plano admitindo para uma "redefinição econômica" desastrosa e beneficiando apenas as elites globais em meu artigo "O fim do jogo econômico explicado '.

Estamos começando a ver os buracos no véu colocados sobre os olhos da população em geral, principalmente na União Europeia, onde as elites estão agora a implementar o que eu acredito ser a fase final da perturbação dos mercados europeus.

A ilusão vigente em matéria de UE é que ele é um "modelo" para o futuro que os globalistas desejam criar, e, portanto, o pressuposto é que eles nunca iriam deliberadamente permitir a união transnacional falhar. Infelizmente, as pessoas que fazem este argumento não parecem perceber que a UE não é um modelo para a Nova Ordem Mundial, é na verdade um mero trampolim.

O argumento de propaganda subindo dublado por elites no Fundo Monetário Internacional e do Banco de Compensações Internacionais, para não mencionar o BCE, não é que os problemas da Europa decorrem de sua rendição ridícula a uma máquina burocrática sem rosto. Em vez disso, o argumento dos globalistas é que a Europa está a falir porque não é "centralizada o suficiente". Mario Draghi, presidente do BCE e membro do conselho de administração do BIS, tentou vender a idéia de que a centralização resolve tudo em um editorial escrito no início deste ano.

“Em última análise, a convergência econômica entre os países não pode ser apenas um critério de entrada para a união monetária, ou uma condição que é cumprida por algum tempo. Tem que ser uma condição que é cumprida o tempo todo. E por esta razão, para completar a união monetária que acabará por ter de aprofundar a nossa união política mais: Estabelecer seus direitos e obrigações em uma ordem institucional renovada.”

Não se engane, a retórica que será usada por Fabianistas influenciando especialistas de mídia e tradicionais vendedores de óleo de cobra econômica nos próximos meses que vão dizer que a solução para a instabilidade da UE, bem como a instabilidade global é um corpo único regulador global sobre a vida fiscal de todas as nações e povos. O argumento será que a crise econômica persiste porque continuamos a agarrar-se a "relíquia bárbara" da soberania nacional.

Nesse meio tempo, internacionalistas estão protegendo a legitimidade das ações de estímulo e banqueiros levando política por desviar a atenção do fracasso da metodologia de planejamento central.

Mario Draghi anunciou recentemente a instituição do próprio programa de compra de títulos QE da Europa, apenas alguns meses após o Japão iniciou mais uma medida de estímulo próprio, e apenas alguns meses depois de a Reserva Federal terminou QE com o final do cone.

Gostaria de salientar que, essencialmente, o momento em que o Fed finaliza o cone de QE nos EUA, que imediatamente começou a ver um retorno da volatilidade das ações, bem como a queda atual dos preços do petróleo. Eu acho que agora deve ser absolutamente claro para todos que o dinheiro de estímulo que realmente estava acontecendo, bem como quais os pressupostos daytraders alheados estava operando.

A alegação comum hoje em dia é que o QE do Japão e, agora, o BCE são feitos para pegar a folga deixada para trás na manipulação dos mercados por parte do Fed. Discordo. Como eu venho dizendo desde o anúncio do cone, as medidas de estímulo têm uma vida útil, e os bancos centrais não são capazes de sustentar os mercados por muito mais tempo, mesmo que seja a sua intenção (que não é). Por quê? Porque mesmo que os fundamentos do mercado foram obscurecidos por uma névoa de manipulação, que, sem dúvida, ainda se aplicam. Real oferta e demanda vai SEMPRE importar a - eles são como a gravidade, e somos obrigados a lidar com eles, eventualmente.

Além da oferta disponível, todo o comércio, em última análise depende de duas coisas - poupança e demanda. Sem essas duas coisas, a economia vai inevitavelmente entrar em colapso. Estímulo do banco centralnão empregos não gerados, não gerou crédito disponível, não gerou maiores salários, nem gerado amplas poupanças. Assim, a crise econômica continua a mesma e até mesmo os mercados de ações estão começando a vacilar.

Como a demanda cai, devido à falta de postos de trabalho fortes e poupança, ele puxa para baixo no fiat banco central alimentando o foguete como um aumento na gravidade. O foguete (neste caso mercados de ações e dívida pública) atinge um ponto de altitude terminal. Os bancos são obrigados a derramar ainda mais combustível fiat apenas para manter a nave de cair de volta para a Terra. Não importa o quanto de combustível eles criam, a gravidade de bater a demanda aumenta igualmente na direção oposta. No final, o foguete irá cair e se desintegrar em uma explosão espetacular, repleto de capacidade com combustível, mas incapaz de ir a qualquer lugar.

Os mercados de petróleo têm manifestado essa realidade de forma implacável nos últimos meses e dias. Crescimento da demanda real em óleo está estagnado há anos, mas, por causa do estímulo, por causa da desvalorização real do dólar, e por causa da exuberância do mercado, os preços eram exageradamente altos em comparação. O colapso do petróleo é um sinal alarmante de que a exuberância é longa, é outra coisa feia está tomando forma.

A desconexão dentro de propaganda banqueira poderia ser mais bem resumida por recentes declarações de Mario Draghi sobre novas medidas de estímulo do BCE. Quando perguntado se ele estava preocupado com a possibilidade de QE Europeia provocando a desvalorização da moeda e hiperinflação, Draghi disse o seguinte:

"Eu acho que a melhor maneira de responder a isso é que temos visto muita inflação desde que o programa começou QE? Vimos o que? E agora é muito poucos anos que começamos. Você sabe, a nossa experiência, uma vez que temos essas conferências de imprensa remonta a um pouco mais de três anos. Nestes três anos que já baixou as taxas de juro, eu não sei quantas vezes, 4 ou 5 vezes, 6 vezes talvez. E cada vezes que alguém estava dizendo, isso vai ser terrível expansionista, haverá inflação. Algumas pessoas votaram contra a redução dos juros no caminho de volta no final de novembro de 2013. Fizemos OMP. Fizemos o LTRO. Fizemos TLTROs. E de alguma forma este inflação galopante ainda não chegou.

Assim, o debate ainda está aberto, mas deve haver um estatuto de limitações. Também para as pessoas que dizem que não haveria inflação, sim Quando favor. Diga-me, dentro do que? "

Em primeiro lugar, se você estiver usando números CPI "oficiais" nos EUA para avaliar se deve ou não houve inflação, então sim, a afirmação de Draghi aparece sonoro. No entanto, se você usar o método tradicional (pré-1990) para o cálculo do IPC em vez do método novo e incompleto, a inflação ao longo dos últimos anos ficou em torno de 8% a 10%, e bens mais essenciais, incluindo a maioria dos itens alimentares subiram de preço em 30% ou mais, muito acima dos 0, -1% os números oficiais apresentados pelo Bureau of Labor Statistics.

Mas para além dos números de inflação reais eu encontrei uma verdade muito bem-humorada dentro de declaração bastante hipócrita de Draghi; sim, QE ainda não produziu hiperinflação nos EUA (principalmente porque os trilhões incalculáveis em fiat ainda criam ociosidade nos cofres de bancos internacionais, em vez de circular livremente), no entanto, o que tem de estímulo realmente realizado, se não a inflação? Certamente não qualquer aparência de recuperação econômica.

Olhe isto deste modo; Eu também poderia alegar que se banqueiros internacionais alinhados sobre um palco em Davos e dançando o funky-galinha, hiperinflação, provavelmente não resultará. Mas o que é o ponto de dançar a ciranda, e realmente, o que é o ponto de QE? Estímulo tem claramente sobre efeito tanto positivo na economia como repuxa em torno ritmicamente em apertadas máquinas de disco de polipropileno.

Japão e o BCE estão de fato lançando medidas de estímulo consideráveis exatamente porque o QE da Reserva Federal alcançou ABSOLUTAMENTE NADA, exceto a compra de 5-6 anos sem colapso total (apenas colapso gradual). E qual é a relação custo real / benefício do que a compra de meia década de purgatório fiscal? Quando a composição da dívida e forex mercados ocorre, será cem vezes pior do que se o Fed não tinha feito nada em tudo. O que me traz ao nosso atual estado de coisas, em 2015, e o plano do FMI para aproveitar.

Chefe do FMI, Christine Lagarde, colocou um comunicado à imprensa na semana passada, um que provavelmente foi redigido para ela por uma equipe de fantasmas no BIS, citando a formação do que ela chamou de "Novo Multilateralismo"

Lagarde começa com a mesma velha canção sobre a política monetária acomodatícia:

"Além de reformas estruturais, a construção de um novo impulso exigirá puxar todas as alavancas possíveis que podem apoiar a demanda global. Acomodatícia da política monetária continuará a ser fundamental durante o tempo que o crescimento continuo anêmico - embora devemos prestar muita atenção a potenciais repercussões. A política fiscal deve ser focada na promoção do crescimento e da criação de postos de trabalho, mantendo a credibilidade de médio prazo. "

É claro que, como já estabelecido, a política monetária não faz nada para inspirar a demanda. Então, o que é um sindicato global de banqueiros que fazer? Promover a máxima interdependência! Lagarde lamenta os impedimentos da atitude soberana:

“Nenhuma economia é uma ilha; de fato, a economia global está mais integrada do que nunca. Considere isto: Cinqüenta anos atrás, as economias emergentes e em desenvolvimento foram responsáveis por cerca de um quarto do PIB mundial. Hoje, elas geram metade da renda global, uma participação que vai continuar a subir. Mas os Estados soberanos já não são os únicos atores em cena. Uma rede global de novos interessados surgiu, incluindo ONGs e cidadãos ativistas - muitas vezes exercem, por força da mídia social. Essa nova realidade exige uma nova resposta. Vamos precisar atualizar, adaptar, e aprofundar os nossos métodos de trabalho em conjunto”.

E aqui temos uma insinuação mais sutil do planejamento e programação que eu venho alertando há anos. Porque a soberania nacional não é mais "prática" em um mundo economicamente interdependente (um mundo forçado à interdependência econômica pelos próprios globalistas), agora temos de mudar a nossa maneira de pensar a apoiar um quadro mais globalista.

A primeira grande mentira é que a interdependência é um estado econômico natural. Historicamente, as economias são mais propensas a sobreviver e prosperar a menos dependentes que estão em fatores externos. Independente, auto-suficiente, auto-sustentável, as economias descentralizadas são o caminho natural e cultural preferível. Multilateralismo (centralização) é completamente contrária e destrutiva a este estado natural, como já temos testemunhado na espécie de pânico que decorre em todo o mundo quando ainda uma nação pequena, como a Suíça, decide romper com o padrão aceito de interdependência.

Além disso, tome nota de referência de Lagarde para o crescente papel que as nações em desenvolvimento (BRICS) estão jogando nestas interdependentes globalizadas miscelâneas. Como tenho vindo na advertência, o FMI e os bancos internacionais plenamente tem a intenção de trazer os BRICS ainda de joelhos do "novo multilateralismo", e o suposto conflito entre o Oriente e o Ocidente é uma farsa ridícula concebida apenas como um teatro para as massas.

Lagarde reitera o impulso do FMI para a inclusão dos BRICS (novas redes de influência) para o novo sistema, bem como o papel do FMI como o árbitro inconteste da governança global:

"Isso pode ser feito através da construção de instituições eficazes de cooperação que já existem. Instituições como o FMI devems ser feita ainda mais representativas, tendo em conta as mudanças dinâmicas que ocorrem na economia global. As novas redes de influência deve ser abraçada e dado espaço na vigésima primeira arquitetura da governança global do século. Isto é o que eu chamei de "novo multilateralismo." Eu acredito que é a única forma de enfrentar os desafios que a comunidade global enfrenta. "

A chefe do FMI termina com a minha linha favorita, aquela que deve dizer-lhe tudo o que você precisa saber sobre o que está para acontecer em 2015. Eu tenho há algum tempo, acompanhando o progresso (ou falta de progresso) nas reformas do FMI apresentadas em 2010; reformas que o Congresso dos EUA se recusam a passar. Por quê? Eu acredito que as reformas permanecem latentes porque os EUA se destinam a perder seu poder de veto no seio do FMI, e o FMI já deixou claro que a falta de passagem resultará em apenas isso.

“Neste contexto, a adoção das reformas do FMI por parte do Congresso dos Estados Unidos seria um sinal de longo atraso para rapidamente as economias emergentes que o mundo conta com suas vozes e seus recursos, crescendo para encontrar soluções globais para problemas globais. Crescimento, comércio, desenvolvimento e mudança climática: 2015 será um encontro de importantes iniciativas multilaterais. Não podemos dar ao luxo de vê-los falhar. Vamos fazer as escolhas certas.”

Por que retirar o poder de veto dos EUA? Porque nações BRICS como a China está prestes a ser dado muito mais inclusão, a fim de multilateralista do FMI. Na verdade, 2015 é o ano em que conferência de Direitos Especiais de Saque do FMI está definida para começar, com discussões iniciais em maio, e reuniões internacionais em outubro. Eu acredito que o poder de veto dos EUA provavelmente será removido até maio, fazendo o caminho livre (criar uma base racional) para a marginalização do dólar dos EUA em favor do sistema de cesta de moedas SDR, que em breve será impulsionado por indução da China.

Em 2015 o que realmente temos é um sprint em direção a moeda e o mercado de desvalorização em todo o espectro. Índia, Japão, Rússia, Europa, partes da América do Sul, têm sido rebaixados monetariamente. Que os EUA, bem como, a maioria dos americanos não sabem disso ainda. O valor disto para globalistas é de grande alcance. Eles têm em um nível básico criando uma atmosfera de expectativas econômicas rebaixadas - uma redução global nos padrões de vida que vai em vantagem inferior ao status de terceiro mundo para todos. As elites esperam que isso será suficiente para condicionar o público para apoiar o controle financeiro centralizado como a única opção para a sobrevivência.

É difícil dizer que tipo de Cisnes Negros e falsas bandeiras serão evocadas nesse meio tempo, mas eu duvido que a mudança para a SDR terá lugar sem considerável turbulência geopolítica violenta. O público vai exigir alguns bodes expiatórios consideráveis para o tipo de dor que vai seguir como os bancos tentando colocar a economia global em um estrangulamento totalitário. Enquanto algumas instituições podem ser apontadas como bodes expiatórios (incluindo, possivelmente, a própria Federal Reserve), o conceito de governança bancária será promovida como a melhor e única solução, apesar da realidade inegável que o mundo seria um lugar muito melhor se esses homens e as suas estruturas de influência fossem varridas da face do planeta inteiramente.

Via: UND e http://www.ultimosacontecimentos.com.br/


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