Enciclopédia
Católica (edição de 1911): ”A festa do Natal não estava incluída entre
as primeiras festividades da Igreja… os primeiros indícios dela são
provenientes do Egito… os costumes pagãos relacionados com o princípio
do ano se concentravam na festa do Natal”.
Orígenes, um dos chamados pais da Igreja
(ver mesma enciclopédia acima): ”… não vemos nas Escrituras ninguém que
haja celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia do seu
natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com
grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo”.
Autoridades históricas demonstram que,
durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o
Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da
formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto
é, no século 4o). Somente no século 5o foi oficialmente ordenado que o
Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da
secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que
não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.
Se fosse da vontade de Deus que
guardássemos e celebrássemos o aniversário do NASCIMENTO de Jesus
Cristo, Ele não haveria ocultado sua data exata, nem nos deixaria sem
nenhuma menção a esta comemoração, em toda a Bíblia. Ao invés de
envolvermo-nos numa festa de origem não encontrada na Bíblia mas somente
no paganismo, somos ordenados a adorar Deus, a relembrar biblicamente
a MORTEdo nosso Salvador, e a biblicamente pregar esta MORTE e seu
significado, a vitoriosa RESSURREIÇÃO do nosso Salvador, Sua próxima
VINDA gloriosa, sua mensagem de SALVAÇÃO para os que crêem
verdadeiramente e PERDIÇÃO para os não crentes verdadeiros.
1. JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO
Quando Ele nasceu ”… havia naquela mesma
comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias
da noite, o seu rebanho.” (Lucas 2:8). Isto jamais pôde acontecer na
Judéia durante o mês de dezembro: os pastores tiravam seus rebanhos dos
campos em meados de outubro e [ainda mais à noite] os abrigavam para
protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas
(Adam Clark Commentary, vol. 5, página 370). A Bíblia mesmo prova, em
Cant 2:11 e Esd 10:9,13, que o inverno era época de chuvas, o que
tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos durante
as frígidas noite, no campo. É também pouco provável que um
recenseamento fosse convocado para a época de chuvas e frio (Lucas 2:1).
2. COMO ESTA FESTA SE INTRODUZIU NAS IGREJAS?
The New Schaff-Herzog Encyclopedia of
Religious Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de
Schaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal:
“Não se pode determinar com precisão até
que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de
dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o
nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano.
As festividades pagãs de Saturnália e
Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para
serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto
que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar
celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua
observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo
protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o
nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a
seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como
cristã essa festividade pagã.
Recordemos que o mundo romano havia sido
pagão. Antes do século 4o os cristãos eram poucos, embora estivessem
aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos.
Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século 4o) que se
declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o
paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo
popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.
Tenhamos em conta que esta gente havia
sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa
idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria [carnal] muito
especial. Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la.”
O artigo já citado da “The New
Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge” revela como
Constantino e a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de
Deus com o sol) levaram aqueles pagãos do século 4o (que tinham
[pseudamente] se “convertido em massa” ao [pseudo] “cristianismo”) a
adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus
sol), dando-lhe o título de dia do natal do Filho de Deus.
Assim foi como o Natal se introduziu em
nosso mundo ocidental! Ainda que tenha outro nome, continua sendo, em
espírito, a festa pagã de culto ao sol. Apenas mudou o nome. Podemos
chamar de leão a uma lebre, mas por isto ela não deixará de ser lebre.
A Enciclopédia Britânica diz:
“A partir do ano 354 alguns latinos
puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então
era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol… os sírios e os
armênios idólatras e adoradores do sol, apegando-se à data de 6 de
janeiro, acusavam os romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro
havia sido inventada pelos discípulos de Cerinto.”
3. A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL
O Natal é uma das principais tradições
do sistema corrupto chamado Babilônia, fundado por Nimrode, neto de Cam,
filho de Noé. O nome Nimrode se deriva da palavra “marad”, que
significa “rebelar”. Nimrode foi poderoso caçador CONTRA Deus (Gn 10:9).
Para combater a ordem de espalhar-se:
- criou a instituição de ajuntamentos (cidades);
- construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo
desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos
astros);
- fundou Nínive e muitas outras cidades;
- organizou o primeiro reino deste mundo.
A Babilônia é um sistema organizado de impérios e governos humanos, de
explorações econômicas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo.
Nimrode era tão pervertido que, segundo
escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semiramis. Depois
de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina
dareencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada
aniversário de seu natal(nascimento), Nimrode desejaria presentes em
uma árvore.
Dentre as diferentes versões, uma diz
que após a morte de Ninrode, ela teria ficado grávida e, para esconder a
vergonha, disse ter sido fecundada pelo próprio Ninrode, o qual se
convertera no deus sol. Seu filho chamou-se Tamuz, e foi considerado o
filho do deus sol, ou deus redentor. Instituiu-se a comemoração da data
do nascimento de Tamuz – 25 de dezembro. Tamuz morreu enquanto sua mãe
ainda vivia. Diz a lenda que seu corpo foi esquartejado e os pedaços
enviados para diferentes partes. Então, sua mãe ordenou uma busca pelos
pedaços para recompor o corpo do filho. Esta busca demorou quarenta
dias, aos final dos quais ela se coloca sobre o corpo do morto e o faz
ressuscitar. Então, mais tarde foi instituído o uso do pinheiro na
comemoração do nascimento de Tamuz, o qual era um símbolo de
ressurreição. Diz-se que os adoradores do deus sol ofereciam sacrifícios
humanos – os corpos de pessoas que não estavam em harmonia com sua
religião. Essas eram degoladas, e suas cabeças eram penduradas no
pinheiro da festa em honra a Tamuz.
Algumas tribos ainda hoje mantém este
ritual, como os devotos da seita tântrica, na Índia. Na foto, vemos
alguns desses adoradores, segurando galhos de árvore em que estão
pendurados crânios, como oferta para o(a) deus(a) Shiva.
A data do nascimento de Tamuz foi em 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.
Semiramis se converteu na “rainha do
céu” e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o “divino filho do céu”.
Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se
tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema
babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho
Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração
de “a Madona e Seu Filho” (o par “mãe influente + filho poderoso e
obediente à mãe”) se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes
segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça,
encontramos o equivalente da “Madona”, da Mariolatria, muito antes do
nascimento de Jesus Cristo!
Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo
romano se “converteram” em massa ao “cristianismo”, levando consigo suas
antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos.
Foi quando se popularizou também a idéia de “a Madona e Seu Filho”,
especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as
cenas do presépio refletem este mesmo tema.
A verdadeira origem do Natal está na
antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido
o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o
filho de Ísis (nome egípcio da “rainha do céu”) nasceu em 25 de
dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data
séculos antes do nascimento de Cristo.
Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu
em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o
natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na
Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a
ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26;
Joã 13:14-17).
4. OUTROS COSTUMES PAGÃOS, NO NATAL: GUIRLANDA, VELAS, PAPAI NOEL
A GUIRLANDA (coroa verde adornada com
fitas e bolas coloridas) que enfeita as portas de tantos lares é de
origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro “Answer to
Questions” (Respostas a Algumas Perguntas): ”[A guirlanda] remonta aos
costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a
festividade que se celebrava ao mesmo tempo do [atual] Natal. A árvore
de Natal vem do Egito e sua origem é anterior à era Cristã.”
Também as VELAS, símbolo tradicional do
Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para
reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite.
PAPAI NOEL é lenda baseada em Nicolau,
bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol.
19, páginas 648-649, diz: ”São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado
pelos gregos e latinos em 6 de dezembro… conta-se uma lenda segundo a
qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre… deu origem
ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de
dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a
associação do Natal com São Nicolau…”
Os pais castigam a seus filhos por
dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de
contar-lhes a mentira de “Papai-Noel”, dos “Reis Magos” e do “Menino
Deus”! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta,
também creiam que Deus é um mero mito. – Certo menino, sentindo-se
tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel,
comentou a um amiguinho: ”Sim, também vou me informar acerca do tal
Jesus Cristo!” – É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus
disse: ”… nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu
próximo;” (Lev 19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e
justificado, Deus, porém, disse:”Há um caminho que parece direito ao
homem, mas o seu fim são os caminhos da morte.” (Prov 16:25).
Estudados os fatos, vemos com assombro
que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão
mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o
mundo tem caído!
5. O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A ÁRVORE DE NATAL?
As falsas religiões sempre utilizaram a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria:
“Sacrificam sobre os cumes dos montes, e
queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e
do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se
prostituem, e as vossas noras adulteram.” (Os 4:13)
“Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti.” (Deut 16:21)
Essas árvores ou pedaços de madeira
serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino –
possui a mesma conotação.
6. É BÍBLICA A TROCA DE PRESENTES?
Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas
153-155: ”A troca de presentes entre amigos é característico tanto do
Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos
pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano”.
O costume de trocar presentes com amigos
e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver
com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O
honra! (Suponhamos que alguma pessoa que você estima está
aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus
próprios amigos??… Omitiria a pessoa a quem deveria honrar??… Não parece
absurdo deste ponto de vista?!…)
Contudo, isto é precisamente o que as
pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu,
gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém,
anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de
dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o
mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão
ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem
de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar
tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao
apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março.
Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:
“E, tendo nascido Jesus em Belém de
Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magoSvieram do oriente a
Jerusalém, … E, entrando na CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e,
prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros,
ofertaram-LHE dádivas: ouro, incenso e mirra.”
7. POR QUE OS MAGOS LEVARAM PRESENTES A CRISTO?
Por ser o dia de seu nascimento? De
maneira nenhuma! Pois eles chegaram muitas semanas ou meses depois do
seu nascimento (Mt 2:16). Ao contrário do que mostram os presépios,
Jesus já estava numacasa, não numa estrebaria.
Então, os magos deram presentes uns aos
outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não
trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si
mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO.
Por que? O mencionado comentário bíblico
de Adan Clarke, vol. 5, pg.46, diz: ”Versículo 11 (“ofereceram-lhe
presentes”). No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou
pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com
freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas
ilhas do Pacífico Sul.”
Aí está! Os magos não estavam
instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para
honrar o nascimento de Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo
costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao
apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos
Judeus. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de
Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um
chefe de estado.
O costume de trocas de presentes de
Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a
continuação de um costume pagão.
8. UM “NATAL CORRIGIDAMENTE CRISTÃO” PODERIA REALMENTE HONRAR A CRISTO?
Há pessoas que insistem em que, apesar
das raízes do Natal estarem no paganismo, agora elas não observam o
Natal para honrarem um falso deus, o deus sol, senão para honrarem a
Jesus Cristo. Mas diz Deus:
“Guarda-te, que não te enlaces
seguindo-as, …; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo:
‘Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também
farei eu.’ Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é
abominável ao SENHOR, e que Ele odeia, fizeram eles a seus deuses;
…”. (Deut 12:30-31)
“Assim diz o SENHOR: ‘Não aprendais o caminho dos gentios, … Porque os costumes dos povos são vaidade; …’” (Jr 10:2-3).
Deus disse-nos claramente que não
aceitará este tipo de adoração: ainda que tenha hoje a intenção de
honrá-Lo, teve origem pagã e, como tal, é abominável e honra não a Ele
mas sim aos falsos deuses pagãos.
Deus não quer que O honremos “como nos orienta a nossa própria consciência”:
“Deus é Espírito; e importa que os que O adoram O adorem em espírito e em verdade”. (Joã 4.24).
O que é a verdade? Jesus disse que a Sua
palavra, a Bíblia, é a verdade (Joã 17:17). E a Bíblia diz que Deus
não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar a Cristo, adotem um
costume pagão:
“Mas em vão me adoram, ensinando doutrina que são preceitos dos homens.” (Mt 15:9).
A comemoração do Natal é um mandamento (uma tradição) de homens e isto não agrada a Deus.
“E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus” (Mat 15:6).
“Assim não farás ao SENHOR teu Deus;
porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que ele odeia, fizeram eles a
seus deuses…” (Deut 12:31)
Não podemos honrar e agradar a Deus com elementos de celebrações pagãs!
9. ESTAMOS NA BABILÔNIA, SEM O SABERMOS
Nem precisamos elaborar: quem pode
deixar de ver nauseabundos comercialismo, idolatria, e contemporização,
por trás do “Natal”?… E que diz Deus? Devemos “adaptar e corrigir o
erro”? Ou devemos praticar “tolerância zero, separação total”?
“Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas.” (Ap 18:4)
10. AFINAL, A BÍBLIA MOSTRA QUANDO NASCEU JESUS?
Jesus Cristo nasceu na festa dos
Tabernáculos, a qual acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Iterem)
do calendário judaico, que corresponde [mais ou menos, pois o calendário
deles é lunar-solar, o nosso é solar] ao mês de setembro do nosso
calendário. A festa dos Tabernáculos (ou das Cabanas) significava Deus
habitando com o Seu povo. Foi instituída por Deus como memorial, para
que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto,
dias em que o Senhor habitou no Tabernáculo no meio de Seu povo (Lev
23:39-44; Nee 8:13-18 ).
Em João 1:14 (“E o Verbo se fez carne, e
habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do
Pai, cheio de graça e de verdade.”) vemos que o Verbo (Cristo) habitou
entre nós. Esta palavra no grego é skenoo = tabernáculo. Devemos ler ”E o
Verbo se fez carne, e TABERNACULOU entre nós, e…”. A festa dos
Tabernáculos cumpriu-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Isa 7:14) que
significa ”Deus conosco”. Em Cristo se cumpriu não apenas a festa dos
Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte (Mat. 26:2;
1Cor 5:7), e a festa do Pentecostes, quando Cristo imergiu dentro do
Espírito Santo a todos os que haveriam de ser salvos na dispensação da
igreja (Atos 2:1).
Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar cronologicamente o nascimento de Jesus:
· Os levitas eram divididos em 24 turnos
e cada turno ministrava por 1/24 = 15 dias, 2 vezes ao ano. Os números
estão arredondados, pois 24 turnos x 15 dias = 360 dias =/= 365,2422
dias = 1 ano. Durante os sábados especiais, todos os turnos ministravam
juntamente; 1Cr 24:1-19.
· O oitavo turno pertencia a Abias (1Cr 24:10).
· O primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico – mês de Abibe. Êxo 12:1-2; 13:4; Deut 16:1; Ex 13:4.
· Usualmente havia 12 meses, alguns deles com 29 dias, outros com 30
dias, totalizando apenas 12 x 29,5 = 354 dias, ficando faltando 11,2422
dias para o ano solar. A cada 3 ou anos a distorção entre este
calendário e o solar era corrigida através da introdução do mês de Adar
II.
Temos a seguinte correspondência:
Zacarias, pai de João Batista, era
sacerdote e ministrava no templo durante o “turno de Abias” (Tamuz, i.é,
junho / julho) (Luc 1:5,8,9).
Terminado o seu turno voltou para casa e
(conforme a promessa que Deus lhe fez) sua esposa Isabel, que era
estéril, concebeu João Batista (Luc 1:23-24) no final do mês Tamus
(junho / julho) ou início do mês Abe (julho / agosto).
Jesus foi concebido 6 meses depois (Luc
1:24-38), no fim de Tebete (dezembro / janeiro) ou início de Sebate
(janeiro / fevereiro).
Nove meses depois, no final de Etenim
(que cai em setembro e/ou outubro), mês em que os judeus comemoravam a
Festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar, veio tabernacular conosco.
Nasceu Jesus, o Emanuel (“Deus conosco”).
A VERDADE SOBRE O NATAL
Para se falar do NATAL, é preciso voltar no tempo de NOÉ, após o dilúvio;
quando um de seus filhos, CAM, este o viu dormindo, embriagado e nú, começou a rir de seu pai, e correu a contar para seus outros dois irmãos, SEM e JAFÉ,
estes ao contrario foram de costas e cobriram a nudez do pai, e NOÉ quando soube do acontecido, amaldiçoou seu filho CAM, para que este e seus descendentes, servissem a seus outros dois filhos. E toda a geração após CAM, se tornou maldita.
E CAM, casou-se com SEMIRAMIS (esta é a mulher da nota de 1,2,5,10,20,50 e 100 reais, a mulher da estatua da liberdade, a mulher da balança da justiça, da Columbia Pictures, etc..),
e geraram um filho, NINRODE, este matou seu pai CAM e casou-se com sua mãe.
Foi o fundador da babilônia, ninive e outras cidades pagãs. Tentou levantar a torre de BABEL, e DEUS o impediu.
Seu tio, SEM o matou pois eles estava se opondo muito contra a DEUS. SEMIRAMIS sua mãe e esposa, espalhou a mentira que ele não morreu, e sim que foi para o céu, pois ele se dizia ser deus, o deus sol,
e SEMIRAMIS engravidou e dizia ser um presente dos deuses e era a reencarnação de NINRODE, mas na verdade era fruto de uma traição, pois seu marido e filho ja estava morto.
E nasceu TAMUZ no dia 25 de dezembro, deus sol, dos egipcios, babilonicos, gregos, persas, romanos, e hoje das S.S.(sociedades secretas)
ele morreu durante uma caça, provavelmente morto por um animal selvagem, e seu corpo ficou caido sobre um tronco apodrecido de arvore, e sua mãe dizia que neste tronco nasceu um pinheiro, e todos os anos no dia 25 de dezembro, era comum as pessoas levarem um pinheiro para dentro de casa, e o enfeitarem com ouro e prata como simbolo do renascimento de TAMUZ;
as sacerdotizas, jejuaram e choraram por 40 dias e 40 noites a morte de TAMUZ ao pé do pinheiro, e no final desse periodo elas agradeciam umas as outras fazendo trocas de presente, os quais eram depositados nos pés desse pinheiro. Todos os anos, no dia 25 de dezembro era comemorado o natal (nascimento de tamuz),
quando os PERSAS dominaram essa região, eles levaram todas as idolatrias para a PERSIA, inclusive os deuses, TAMUZ, NINRODE E SEMIRAMIS, apenas mudaram de nome, o dominio em seguida passou para os GREGOS e estes fizeram a mesma coisa, e mudaram apenas os nomes, passou a se chamar ZEUS, AFRODITE E EROS,
em seguida os EGIPICIOS dominaram e mudaram os nomes também, agora eram chamados de OSIRIS, ISIS E HORUS,
já nos tempos de JESUS CRISTO o domínio era ROMANO, e ROMA mudou também os nomes, agora passou a se chamar apenas VENUS E CUPIDO, caindo a figura do pai, e no século IV d.CRISTO, o imperador CONSTANTINO para agradar os CRISTÃOS que eram em grande numero em ROMA,
decidiu oficializar o CRISTIANISMO como religião oficial de ROMA, e para agradar mais ainda os CRISTÃOS, pegou os nomes mais fortes dentro do CRISTIANISMO e passou a chamar os ídolos por nomes CRISTÃOS,
e TAMUZ e SEMIRAMIS, passaram a se chamar VIRGEM MARIA e o MENINO JESUS e o natal continuou a ser comemorado como sendo o nascimento do menino JESUS, mas na verdade esse menino seria TAMUZ, o deus pagão.
Jeremias 10:3 critica a arvore de natal.
“Porque os costumes dos povos são vaidade; pois corta-se do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, feita com machado;
Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova.”
ESTRANHO QUE A BUS-SOLA ( símbolo maçonico) APONTA PARA O NORTE, ONDE É A CASA DO PAPAI LEON, QUER DIZER NOEL, AGORA FICA UMA DÚVIDA, DESCOBRIRAM QUE A TERRA É OCA E LÁ NO POLO NORTE É A ENTRADA, E ESPRESSAMENTE PROIBIDO PELO EXÉRCITO DE SE APROXIMAR SERÁ O ABISMO FALADO TANTO NA BÍBLIA ?
ResponderExcluirO "coelhinho da páscoa" tb tem origem em festividade pagã.
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