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Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade. George Orwell ------------“Eu sou um anticomunista que se declara anticomunista. Geralmente, o anticomunista diz que não é. Mas eu sou e confesso. E por quê? Porque a experiência comunista inventou a antipessoa, o anti-homem. Conhecíamos o canalha, o mentiroso. Mas, todos os pulhas de todos os tempos e de todos os idiomas, ainda assim, homens. O comunismo, porém, inventou alguém que não é homem. Para o comunista, o que nós chamamos de dignidade é um preconceito burguês. Para o comunista, o pequeno burguês é um idiota absoluto justamente porque tem escrúpulos”, Entrevista à VEJA em 1969 Nelson Rodrigues--------

BRAZIL NEWS

Mostrando A verdade que a mídia não mostra - NÃO SEJA MASSA DE MANOBRA. PENSE, QUESTIONE E ANALISE.SAIA DA MATRIX ! Porque o mundo não é como nos contaram, a história foi modificada, a música, o cinema, a política, o esporte, a igreja, os alimentos, tudo está no domínio deles, até o CLIMA.

BRASIL: SALVE A REDENTORA! VIVA 31 DE MARÇO DE 1964!!!

O intrépido General Olympio Mourão Filho que liderou as primeiras tropas do Exercito Brasileiro, contra a canalha comunista do BrasilTanques do verdadeiro EXERCITO BRASILEIRO em 1964 dfendendo a DEMOCRACIA e salvando o Brasil do comunismogrande Heroi Nacional Gen. Humberto de AlencarCastelo Branco que se tornou o redentor do Brasil em 1964 livrando o povo brasileiro de uma ditadura comunista , a FIBRA destes MILITARES de ontem não existe mais hoje nas desmoralizadas e corrompidas FA do que era o Brasil...hoje um pasto de bois explorados pela horda comunista a serviço da Nova Ordem Mundial comunista. 

A Revolução para livrar o Brasil do comunismo em 31 de março de 1964 foi um ataque preliminar vitorioso, fato histórico, inconteste e sobejamente comprovado pela débâcle da União Soviética, matriz do regime comunista que mais semeou a morte, comprou mentes e traidores, ensinou o terrorismo, explodiu e metralhou inocentes, prostrou exangues oponentes aos milhões de milhares, fuzilou e enforcou, gerou apátridas, em nome da utopia, nada a ver com os ideais da Revolução francesa de liberdade, igualdade e fraternidade. Palavras, lema e aspirações intrínsecas à natureza do ser humano.


A Revolução de 1964 com 133 mortos e 276 feridos,numeros que ilustram a clarividência de líderes civis e militares e principalmente de comandantes cujo aço das suas espadas é o símbolo do poder a serviço do Estado e não para saciar o próprio orgulho, vaidade, bolso, e pior, a subserviência, fechando os olhos ao descaminho de governantes — chefes de barro, corruptos, aprendizes de ditador — se rebaixando para catar migalhas que ao chão se espalham se esquivando da luz que do alto lhes atinge a alma e fere o coração pela injustiça que ajudam a praticar.


Tal incomparável Revolução não se iguala às atrocidades havidas na matriz do comunismo onde foi instruído Luís Carlos Prestes, executor juntamente com Olga Benário, sob as ordens da União Soviética, da primeira fracassada investida contra a liberdade, na malfadada Intentona Comunista de 1935. Brasileiros, vítimas de “colegas” de farda e das armas que a Nação lhes confiara. Solo pátrio que juraram defender ensangüentado por suas mãos criminosas contracenado plenos de alegria na rendição.


lealdade a Moscou era o primeiro mandamento Prestes a demonstrou em discurso no Senado. Esse “admirável modelo de gestão do estado”, segundo autores, produziu um número de mortos que atinge aproximadamente 23 milhões, sendo executados, 17,5 por fome e privações, cinco milhões deportados, 1,7 milhão prisioneiros civis, um milhão. Outros estimam em até vinte milhões. Inegável é a presença do Exercito soviético massacrando os anseios de liberdade em nome da ditadura do partido único.


Na Hungria, estima-se que 600 mil foram condenados entre 1948 e 1953 em janeiro de 1957, os húngaros contabilizavam 12500 mortos e 20 mil feridos nas tentativas de se livrarem do tacão vermelho. Em Cuba, o regime comunista de Fidel Castro, ainda ídolo de governantes brasileiros, fuzilou entre 70 mil e 100 mil pessoas. O líder comunista do Camboja, Pol Pot, eliminou 1,7 milhão de opositores. À luz da verdade, não há comissão que possa transformar os fatos, a menos que faça uso da mentira e dos efeitos especiais.


A revolução de 1964 não foi um ato de indisciplina, foi um ato de coragem, sob o manto da responsabilidade do Poder Militar a serviço da Nação brasileira. Não é indisciplina quando o segmento militar emite a sua opinião sobre questões nacionais não é uma estrutura invertebrada. Transgressão da disciplina é componente da hierarquia para manter o conjunto harmônico e, conscientemente, é treinamento para as ações de combate. Não se refere à cúpula do cidadão fardado, designado constitucionalmente de militar e diplomado nas universidades militares, que tem obrigação de esclarecer à Nação as suas preocupações.


As ordens de governo devem ser cumpridas, mas as absurdas podem ou não, dependendo do ser de cada um. Honra e gloria aos que lutaram, arriscaram a própria vida e a de familiares, aos que foram feridos, mortos e mutilados, defendendo a democracia, livrando os brasileiros da barbárie vermelha, da foice e do martelo.


Marco histórico que preservou o nosso povo de tanto morticínio ficou registrado na madrugada do dia 31 de março, quando as forças do General Olimpio Mourão Filho deixaram Juiz de Fora, sede da 4ª Região Militar, indo em direção ao Rio de Janeiro, como a reviver o inigualável Duque de Caxias, na ponte de Itororó: - “Sigam-me os que forem brasileiros.”


O Brasil o seguiu. Salvou-nos de um muro separatista como o de Berlin, manteve a integridade territorial herdada, sem essa de Brasil Oriental, Brasil Ocidental, do Norte, do Sul como em vários países, Coréia, Vietnam, China, Alemanha, e, graças a Deus, ao povo brasileiro e às Forças Armadas, sem territórios liberados, ações terroristas e de guerrilha, ainda sofrimento dos colombianos com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, e, livrando muita gente “boa” dos “trinta dinheiros” e da política, hoje seus aliados, do “paredón” tipo cubano, missão dos comunistas que se engajaram na luta armada, aprendizes deslumbrados e retrogrados de Che Guevara.





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