"Eu os ouvi falando sobre doação. Eles queriam fazer alguns testes com o meu fígado e os meus rins, para que eles pudessem ser doados", disse o sueco, de acordo com o "Telegraph". Apesar de consciente, Jimi não podia reagir aos planos dos médicos.
"Fiquei assustado porque pensava que ia morrer, e com uma morte dura. Pensei: o que vai acontecer quando eles me cremarem. Verei e sentirei o fogo?", acrescentou.
Por sorte, um médico mais experiente se debruçou sobre os exames e percebeu que Jimi tinha boa chance de sobrevivência.
Agora, terminado o processo de reabilitação, Jimi decidiu processar o hospital Sahlgrenska.
O sueco voltou a falar e recuperou alguns movimentos, embora esteja confinado a uma cadeira de rodas.