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BRAZIL NEWS
Mostrando A verdade que a mídia não mostra - NÃO SEJA MASSA DE MANOBRA. PENSE, QUESTIONE E ANALISE.SAIA DA MATRIX ! Porque o mundo não é como nos contaram, a história foi modificada, a música, o cinema, a política, o esporte, a igreja, os alimentos, tudo está no domínio deles, até o CLIMA.
MUNDO: Para não engravidar, mulheres poderão usar este chip financiado por Bill Gates
A Bill and Melinda Gates Foundation doou dinheiro para a
MicroCHIPS, empresa americana criadora de um chip que libera anticoncepcionais no corpo
da mulher por até 16 anos, e pode ser controlado sem fios para
ser ligado ou desligado.
Implantes contraceptivos já
existem, e são considerados o método anticoncepcional mais eficaz de todos pela
OMS (Organização Mundial de Saúde). Trata-se de uma cápsula que libera uma
versão sintética do hormônio progesterona de forma gradual, inibindo a ovulação
e evitando a gravidez.
O
implante é inserido por um médico sob a pele do braço não-dominante; no Brasil, o custo varia de R$ 900 a R$ 2 mil.
Ele dura até três anos, quando precisa ser substituído. Vale notar que este
contraceptivo é reversível: se a mulher retira o implante, ela pode engravidar
quase que imediatamente.
É
a mesma ideia por trás do dispositivo criado pela MicroCHIPS. A Technology Review explica:
O
dispositivo mede cerca de 20 x 20 x 7 mm, e foi projetado para ser implantado
sob a pele das nádegas, parte superior do braço, ou abdome. Ele dispensa 30
microgramas por dia de levonorgestrel, um hormônio já utilizado em vários tipos
de contraceptivos. O hormônio, em quantidade a ser dispensada por dezesseis
anos, é armazenado em pequenos reservatórios de um microchip com 1,5 cm de
largura dentro do dispositivo.
O
levonorgestrel é uma versão sintética do hormônio progesterona. Mas como ele
sai do dispositivo e entra na corrente sanguínea da
mulher?
A
MicroCHIPS inventou uma vedação hermética de titânio e platina nos
reservatórios que contêm o levonorgestrel. Ao aplicar uma corrente elétrica no
lacre… ele se derrete temporariamente, permitindo que uma pequena dose de
hormônio seja distribuída a cada dia.
Em
2012, o chip foi testado para liberar remédios contra osteoporose em mulheres
pós-menopausa – e deu certo.
Se o chip passar nos testes, seria
uma revolução em métodos contraceptivos: a mulher precisaria implantá-lo apenas
duas vezes na vida – uma na adolescência, outra aos 30 – porque ele dura até
dezesseis anos.
Além disso, o chip pode ser
ativado e desativado por controle remoto, caso a mulher queira engravidar nesse
meio tempo – ela não precisaria ir ao médico. E “médicos também poderiam
ajustar as doses remotamente”, o que talvez seja meio preocupante: quem
vai controlar como o chip é ativado ou desativado? A MicroCHIPS diz que ainda
precisa lidar com a criptografia do dispositivo, “para manter seus dados fluindo
sem fios de forma privada e segura”.
Felizmente, haverá tempo para
resolver esses problemas: o dispositivo começará os testes não clínicos nos EUA
no ano que vem; o objetivo é levá-lo ao mercado até 2018.
A
Gates Foundation financia diversos projetos relacionados à saúde e
desenvolvimento, especialmente em países pobres. Um dos problemas a se resolver
é o planejamento familiar: “220 milhões de mulheres nos países em
desenvolvimento não querem engravidar, mas não têm acesso a contraceptivos”, diz o site oficial da entidade
filantrópica.
Ela
está financiando este projeto, e também doou milhões para criar
uma camisinha de hidrogel, que imita a pele humana e pode ser mais
confortável (e desejável) de usar. [MIT Technology Review via Engadget]
FONTE: MicroCHIPS
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