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Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade. George Orwell ------------“Eu sou um anticomunista que se declara anticomunista. Geralmente, o anticomunista diz que não é. Mas eu sou e confesso. E por quê? Porque a experiência comunista inventou a antipessoa, o anti-homem. Conhecíamos o canalha, o mentiroso. Mas, todos os pulhas de todos os tempos e de todos os idiomas, ainda assim, homens. O comunismo, porém, inventou alguém que não é homem. Para o comunista, o que nós chamamos de dignidade é um preconceito burguês. Para o comunista, o pequeno burguês é um idiota absoluto justamente porque tem escrúpulos”, Entrevista à VEJA em 1969 Nelson Rodrigues--------

BRAZIL NEWS

Mostrando A verdade que a mídia não mostra - NÃO SEJA MASSA DE MANOBRA. PENSE, QUESTIONE E ANALISE.SAIA DA MATRIX ! Porque o mundo não é como nos contaram, a história foi modificada, a música, o cinema, a política, o esporte, a igreja, os alimentos, tudo está no domínio deles, até o CLIMA.






Depois de terem usado – “em nome da Ciência” – todos os argumentos opostos ao caminho terapêutico preventivo com o coquetel de hidroxicloroquina, azitromicina e zinco no combate ao coronavírus chinês (utilizado e recomendado por milhares de médicos em mais de 30 países), governos parecem estar prontos para aceitar uma nova droga: o antiviral Remdesivir, que deve tratar pacientes em estágios graves. No entanto, esta é uma operação industrial e financeira facilmente identificável, que vamos desmiuçar ao longo desse artigo.
Nesse tempo de crise e epidemia, líderes de grandes grupos industriais redobram seus esforços para seduzir consumidores, aumentar a produtividade de seus funcionários, neutralizar manifestantes, encontrar novos produtos lucrativos para conquistar seus espaços. Neste jogo, a indústria farmacêutica mostra uma eficiência rara, porque mantém seu poder apesar das turbulências econômicas, escândalos, perdas de patentes, e pesquisa científica apurada. Além disso, ela conta com a maioria dos jornalistas que utiliza seu poder de comunicação para atacar, com argumentos oponíveis e “em nome da ciência”, o caminho terapêutico preventivo com a hidroxicloroquina. No entanto, parecem dispostos a promover o medicamento Remdesivir como “o alívio” destinado a tratar pacientes que atingiram um estágio sério da doença covid-19.
Já que falam tanto em nome da “Ciência”, então, vamos à ciência!
Ciência médica
Atualmente, existem dois estudos publicados em revistas científicas que testam os efeitos terapêuticos do Remdesivir.
O primeiro foi iniciado no final de fevereiro e sob a égide do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (NIAID), nos EUA. O estudo do remdesivir foi publicado em 10 de abril de 2020 no New England Journal of Medicine, uma das revistas americanas mais prestigiadas do mundo. O artigo publicado é intitulado “Uso Compassivo do Remdesivir em Pacientes com Covid-19 Grave”. É assinado por 57 autores de 9 países diferentes, todos financiados pelo laboratório farmacêutico Gilead Sciences.
O estudo relata um número muito pequeno de pacientes (n = 53) recrutados principalmente nos Estados Unidos, Itália e Japão, que receberam o medicamento por 10 dias. Não é randomizado e não possui coortes comparativas tratadas com placebo ou terapia sintomática. Alguns pacientes usavam ventiladores, outros não. Não existe um critério final para o estudo, que abre as portas para possíveis arranjos com as conclusões do estudo (25 pacientes tiveram alta do hospital, 7 morreram, qual o futuro dos outros 21?). A carga viral não foi medida. 7 pacientes morreram (13%), 36 viram sua situação respiratória melhorar, mas 32 tiveram efeitos colaterais (distúrbios digestivos, insuficiência renal, hipotensão). A conclusão do artigo de que “melhora clínica” é vista na maioria dos pacientes é semelhante a publicidade enganosa. É até incrível que um estudo tão falho metodologicamente possa ter sido publicado em uma revista de prestígio.
Em seus resultados, algo também muito suspeito ocorreu, quando o diretor do instituto NIAID, o dr. Anthony Fauci e o instituto de pesquisa alteraram o resultado primário durante o curso do ensaio clínico em 16 de abril.  Eles removeram as  “mortes” do resultado primário. Algo muito estranho, que foi denunciado pelo infectologista francês Dr. Didier Raoult em 30 de abril, no Twitter.

Could Anthony Fauci explain why the investigators of the NIAID remdesivir trial did change the primary outcome during the course of the project (16th April)?
Removing "death" from primary outcome is a surprising decision.https://clinicaltrials.gov/ct2/history/NCT04280705?A=10&B=15&C=Side-by-Side#OutcomeMeasures 
Ver imagem no Twitter
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Outro detalhe importante, é que em 2015, esse Dr. Anthony Fauci, diretor do instituto NIH, doou US $ 3,7 milhões ao Instituto de Virologia Wuhan, apesar dos alertas das autoridades americanas sobre pesquisas realizadas no laboratório Wuhan P4. Isso diz muito sobre a pessoa dr. Fauci…e sobre as ligações desse medicamento com a China, das quais falaremos mais à frente.

O segundo estudo, “Remdesivir em adultos com COVID-19 grave: um estudo randomizado, duplo-cego, controlado por placebo e multicêntrico” foi publicado em 29 de abril de 2020 na igualmente prestigiada revista médica britânica The Lancet. Ele foi realizado por uma equipe de médicos de 10 hospitais chineses e envolveu 237 pacientes. Este é um estudo randomizado, duplo-cego, controlado por placebo. O protocolo é exatamente o mesmo do estudo anterior (a Gilead forneceu o Remdesivir gratuitamente) e também é para pacientes graves. Os pontos finais são explicados. O remdesivir teve que ser interrompido prematuramente devido a fortes efeitos colaterais em 18 pacientes (12%). A carga viral (entre outras verificações) foi medida e não diminuiu. A natureza desses efeitos colaterais não foi diferente entre os dois grupos de pacientes (distúrbios digestivos e especialmente problemas sanguíneos). O estudo conclui que não há diferença significativa no curso clínico dos dois grupos de pacientes (Remdesivir versus placebo). A administração de Remdesivir em pacientes hospitalizados por Covid-19 não tem efeito clínico ou viral significativo e, finalmente, não afeta a mortalidade.
Claramente, com relação a este último estudo, o Remdesivir é inútil.
GILEAD
Falaremos a seguir da Gilead. A Gilead é um grupo americano que emprega quase 12.000 pessoas e faturou US $ 22,5 bilhões em 2019. Os acionistas desse grupo são alguns dos maiores fundos de investimento americanos. O primeiro é o Vanguard Group, que também é o maior acionista da Apple e possui 5% da Amazon. O mesmo vale para o segundo acionista da Gilead, a Capital Research and Management, que possui ações do capital da Caisse des Dépôts et Consignations, Veolia, Bouygues, Schneider, Societé Générale, Pernod e Air France.
Este laboratório hoje quer oferecer um medicamento antiviral para tratar o Covid-19, o Remdesivir. O laboratório vem trabalhando nisso desde a epidemia do vírus Ebola que devastou a África Ocidental em 2014-2015. Diante da atual pandemia, o desafio para Gilead é convencer que seu novo medicamento é “claramente mais eficaz” que a hidroxicloroquina (HCQ). Contudo, além de se saber que a HCQ é barata, eficaz e sem grandes efeitos colaterais, ainda há uma diferença que deve alertar qualquer espírito livre e com um mínimo de razão: a hidroxicloroquina há tempos caiu no domínio público. Portanto, qualquer indústria farmacêutica pode fabricar genéricos e vendê-los em todo o mundo.
Uma caixa de hidroxicloroquina é vendida por cerca de 2 a 3 dólares (aprox. 12 reais), e até antes da epidemia de coronavírus chinês, ela podia ser retirada nas farmácias sem receita médica. Por outro lado, o preço do Remdesivir é atualmente desconhecido, mas o medicamento é patenteado. Sabemos apenas que a produção básica da molécula usada custa cerca de 12 vezes mais que a da hidroxicloroquina. É também uma injeção intravenosa muito mais cara e um tratamento mais longo. Portanto, o Instituto de Revisão Clínica e Econômica (ICER) estima o ponto de equilíbrio para este medicamento em cerca de US $ 4.500 por tratamento. O suficiente para ganhar mais bilhões com o Covid-19, especialmente porque Gilead é conhecida por praticar um ávido exagero de preços com o objetivo de enriquecer o máximo.
Para refrescar a memória, há pouco mais de 5 anos, em novembro de 2014, a Gilead lançou o Sovaldi no mercado da hepatite C. O medicamento gerou bilhões às custas de suas vítimas, a hepatite C e os fundos de seguro de saúde de vários Estados. De fato, embora seu custo de fabricação esteja entre 100 e 200 euros, o referido Sovaldi foi faturado a preços exorbitantes, dependendo da riqueza dos países com os quais o laboratório negociou. Em países da Europa como a França, o tratamento foi vendido pela Gilead por até 42.000 euros por paciente. Assim, em menos de três anos, custou mais de 700 milhões de euros ao seguro de saúde francês. O que o torna um dos medicamentos mais caros da história do sistema de seguro de saúde francês.
Antes de embarcar em sua compra, as autoridades políticas e de saúde tiveram tempo de sobra para refletir. Em 2013, a Ministra da Saúde francês, Marisol Touraine, ordenou um relatório sobre o assunto ao Professor Dhumeaux … que tinha vínculos de interesse com Gilead na época. No final, no espaço de três anos (2014-2016), a Gilead obteve quase 44 bilhões em lucro líquido acumulado. Um ganho inesperado que levou esse grupo do 40º para o 6º lugar no ranking econômico das empresas farmacêuticas.
Em um dos principais grupos de trabalho criados para este relatório sobre a medicação para hepatite C da Gilead, 12 dos 20 especialistas participaram das reuniões do conselho da GILEAD Sciences, durante o período de preparação das recomendações. E um dos principais especialistas é Yazdan Yazdanpanah, chefe do Serviço de Doenças Infecciosas do Hospital Bichat, em Paris, que atualmente é membro do Conselho Científico Covid-19 e do Comitê de Pesquisa e Análise e Experiência (CARE). Este é, sem dúvida, um dos principais atores na gestão da crise do Covid-19 na França, e seus vínculos com Gilead são numerosos.
Para voltar ao caso da hepatite C pela última vez, em 2013, o professor Dhumeaux recebeu o relatório sobre o tratamento da hepatite C por recomendação de Jean-François Delfraissy, que era na época diretor da Agência Nacional de Pesquisa sobre Aids e Hepatites Virais (ANRS), que também tinha vínculos com Gilead (como muitos hepatologistas) e que não é outro senão o atual presidente do Conselho Científico de Covid- 19 instituído pelo atual Ministro da Saúde da França, Olivier Véran, em 11 de março de 2020.
Yazdanpanah está à frente de um grande consórcio de pesquisa (REACTing) sobre doenças infecciosas desde 2014, na empresa de J.-F. Delfraissy. Em 2014, o comitê diretor do projeto REACT (AVIESAN & INSERM) também incluiu a antropóloga Laetitia Atlani-Duault que, como Y. Yazdanpanah, combina o Conselho Científico e a CARE. Entre as personalidades envolvidas em diferentes graus na governança do REACTing, também encontramos o sociólogo Daniel Benamouzig, o epidemiologista Arnaud Fontanet, o infectiologista Denis Malvy, o virologista Bruno Lina e o ressuscitador Lila Bouadma … todos os membros do conselho científico. A partir daí, pensando que esse conselho é, na realidade, quase um apêndice do REACTing, pilotado por J.-F. Delfraissy e Y. Yazdanpanah.
Além disso, Y. Yazdanpanah também dirige um grande instituto de pesquisa temático do INSERM, onde foi nomeado em 2017 pelo diretor geral do INSERM Yves Lévy, que não é outro senão o marido da ex-ministra da Saúde, Agnès Buzyn, ambos críticos ferrenhos do infectologista de Marselha, Dr. Didier Raoult, que realiza com sucesso o tratamento com a hidroxicloroquina, salvando a vida de milhares de pacientes do coronavírus chinês.
Portanto, o que ocorre na França, nos dá o melhor e o mais visível aspecto do pequeno mundo político e da saúde, cuja oposição frontal a soluções simples e muito baratas, como as propostas pelo professor Didier Raoult com o tratamento com a HCQ, enfrentam uma grande batalha para chegar aos pacientes como opções terapêuticas formalizadas pelas autoridades, seja em casos ambulatoriais ou hospitalizados.
Se os “estudiosos críticos” do professor Raoult tivessem aplicado a mesma objetividade e o mesmo “rigor ético” nos estudos do remdesivir, é provável que nunca tivéssemos ouvido falar do Remdesivir antes de seu endosso pelo governo dos Estados Unidos nos últimos dias. Tudo nesse caso respira decididamente os “padrões duplos”, os jogos de poder e dinheiro e conflitos de interesse. Para o grande desespero dos doentes e dos cuidadores.
Gilead e a China
Vamos mais a fundo. Enquanto ocorre um lobby forte para desqualificar a hidroxicloroquina como o medicamento mais eficaz (atualmente) para tratamento do coronavírus chinês, uma empresa farmacêutica chinesa anuncia que iniciou a produção em massa do medicamento experimental remdesivir, da Gilead Sciences.
A BrightGene Bio-Medical Technology, uma empresa sediada em Suzhou, na China, anunciou em março que desenvolveu a tecnologia para sintetizar os ingredientes farmacêuticos ativos do Remdesivir, o medicamento desenvolvido pela Gilead Biosciences. Durante as negociações na manhã de 31 de março em Xangai, o preço das ações subiu 20%.
Embora a BrightGene tenha dito que planeja licenciar o medicamento da Gilead, a decisão de iniciar a produção nesse estágio inicial é altamente incomum, e ocorreu uma semana depois que pesquisadores chineses do Instituto de Virologia Wuhan registraram a patente do remdesivir.
A decisão de solicitar uma patente em vez de invocar uma opção de “licenciamento compulsório” que permite aos países ignorar patentes de medicamentos em emergências nacionais chama a atenção.
A Gilead reserva os direitos mundiais de comercializar os medicamentos antivirais uma vez aprovados. Ela também anunciou que está trabalhando com as autoridades de saúde chinesas para realizar ensaios clínicos de Remdesivir no tratamento para o coronavírus chinês. O remdesivir foi desenvolvido originalmente em 2016 pela Gilead como um tratamento para o vírus Ebola. Muitos alegaram que a China “roubou” a patente de Gilead por causa de um problema técnico, mas em breve você descobrirá que não é bem assim.
A Wuxi Pharmaceuticals está convenientemente localizada onde o surto de coronavírus chinês se originou, perto do polêmico Instituto de Virologia Wuhan. O que faz aumentar as suspeitas de que a China tem tanto a “arma biológica” quanto “a cura”. E não vamos esquecer a patente da droga! Quão caridoso você acha que a China será com o Ocidente?
Mas essa história não termina aqui. Segundo o The Gateway Pundit, os médicos do Centro Médico Regional de Providence trataram com sucesso um paciente de coronavírus chinês com o remdesivir em poucas horas. Dado o surto atual que se espalhou pelo mundo rapidamente, é importante olhar para todos os jogadores atuais. Como a Gilead Biosciences está ligada a esse surto viral?
UNITAID
A Gilead endossa e está envolvida em um grupo de compra de medicamentos chamado UNITAID, cujo mandato é criar um “grupo de patentes” para as empresas farmacêuticas compartilharem suas “patentes de medicamentos” com outras empresas, para a produção de genéricos e a distribuição nos países africanos pobres. As royalties da venda desses medicamentos genéricos são então pagas aos detentores de patentes.
UNITAID surgiu da Declaração do Milênio das Nações Unidas de 2000, que agora se tornou o Pacto Global da ONU. O cronograma da Internet mostra que o site da UNITAID, Unitaid.org, também está vinculado ao Refunite.org, uma agência que trabalha com a Agência de Refugiados da ONU, a ACNUR, para “ajudar refugiados com suas famílias através da Internet”.
A UNITAID possui vários financiadores, incluindo: OMS, ONUSIDA, Fundo Global e a Parceria Roll Back Malaria. Além disso, a UNITAID possui patrocínio corporativo de medicamentos com o “Grupo de Patentes de Medicamentos”.
A UNITAID visa excluir os países de alta e média renda do “grupo de medicamentos”, permitindo que os “países em desenvolvimento” se beneficiem dos preços mais baixos dos medicamentos. Em 2009, o conselho de administração da UNITAID votou para excluir a China e outros países mais lucrativos de considerar países-alvo fora da África. No entanto, desde então, tudo isso mudou e a UNITAID agora inclui a China em seu “grupo de medicamentos”.
As atas do Conselho de Administração da UNITAID de 5 e 6 de dezembro de 2018 em Marraquexe, no Marrocos – coincidindo com a assinatura do Pacto Global das Nações Unidas sobre Migração – declararam o seguinte:
O REPRESENTANTE DA OMS informou o Conselho de Administração de uma recente reunião coordenada pela OMS com vários parceiros globais de saúde (GPEI, GFF, Gavi, Unitaid, Fundo Global) para apoiar o desenvolvimento de uma história comum de saúde. Em relação ao envolvimento parlamentar, ele informou um novo memorando de entendimento entre a OMS e a União Interparlamentar e incentivou a Unitaid a desenvolver esse compromisso em seu trabalho no país. Ele destacou o importante papel dos membros do conselho no apoio ao secretariado da Unitaid, abrindo novas portas e usando as conexões políticas e outras existentes. Ele também deu um feedback positivo sobre a recente visita da Unitaid-OMS à China, que explorou o potencial de envolvimento.
Um ano depois, agora temos uma pandemia global que emergiu da China e os chineses são os detentores da patente de medicamentos para tratamento. Além disso, a China também foi incluída na iniciativa UNITAID das Nações Unidas, que aproveitará os preços mais baixos dos medicamentos. E a Gilead, um dos principais apoiadores da UNITAID, também anunciou que está colaborando com as autoridades de saúde chinesas nos ensaios clínicos do Remdesivir como tratamento para o coronavírus chinês. Uma vez aprovado, a Gilead mantém os direitos mundiais de comercializar o medicamento antiviral remdesevir.
A UNITAID é a ONU e esta é a bioguerra na qual eles controlam os medicamentos. Portanto, a China não roubou a patente de Gilead. A Gilead foi um participante disposto, e até colaborando com o governo chinês em ensaios clínicos.
Ciências sociais
Com quase US $ 1,2 trilhão em faturamento em 2019, um aumento de três vezes desde o início do século XXI, a indústria farmacêutica se tornou um dos maiores setores industriais nos últimos 30 anos do mundo, e talvez o mais rentável de todos. Ela impõem seus interesses e desenvolve suas estratégias de maximização de lucro como aquisições, trapaça nos preços, lobby intenso, e o uso de ajuda pública em seu benefício.
O arquivo “Pharma Papers” do site de investigação Basta! descreve esse mundo das ‘”Big Pharmas”. O mercado global de medicamentos é dominado principalmente por quatro países: Estados Unidos (Pfizer, Merck, Eli Lilly, AbbVie, Amgen, Gilead e Johnson & Johnson), Suíça (Novartis e Roche), França (Sanofi) e Grã-Bretanha (GlaxoSmithKline e AstraZeneca). Os chefes dessas empresas estão entre os mais bem pagos do mundo (10 milhões de euros para o chefe da Sanofi em 2017). Listadas no mercado de ações, elas contribuem muito para a evolução dos mercados financeiros e os dividendos que pagam a seus acionistas estão entre os maiores do mundo (quase US $ 1 trilhão em lucros nos últimos 10 anos). Tornaram-se, portanto, um ator central no poder financeiro exercido no mundo.
Esses grupos farmacêuticos muito grandes não apenas dominam o mercado global de medicamentos, mas também influenciam cada vez mais a ciência médica. Os famosos ensaios clínicos (ou terapêuticos) são amplamente financiados e realizados por esses fabricantes, às vezes a pedido de agências reguladoras. É nesse movimento político-industrial que a famosa “Medicina Baseada em Evidências” e seus agora famosos métodos estatísticos de randomização foram estabelecidos.
Assim, um número crescente de médicos-pesquisadores multiplica as publicações sobre doenças e medicamentos, mesmo quando eles não têm mais prática como médicos. Os laboratórios pagam por estudos que testam seus medicamentos, determinam os protocolos e chegam a pagar vários milhares de dólares por paciente incluído no estudo. Eles também organizam conselhos e outras “reuniões estratégicas” nas quais os médicos são envolvidos na determinação de projetos de laboratório e pelos quais os mesmos médicos recebem frequentemente 1.500 euros por dia. Os laboratórios também financiam a viagem e todas as despesas de hotel e restaurante desses médicos pesquisadores, para que eles possam apresentar seus resultados em conferências internacionais, cuja organização global é – mesmo em grande parte financiada por laboratórios.
Em alguns casos, os grupos industriais chegam ao ponto de realizar os estudos em seus laboratórios e propõem a médicos universitários mais ou menos renomados que os assinem com seus nomes. Isso se chama ‘ghostwriting’ (uma pessoa cujo trabalho é escrever material para outra pessoa que é o autor nomeado) e deu origem a muitas fraudes e práticas perigosas para a saúde pública nos últimos 30 anos.
Alguns anos atrás, o site Regardscitoyens.org publicou que 2,5 milhões de presentes foram feitos entre janeiro de 2012 e junho 2014 por laboratórios farmacêuticos, principalmente para médicos, por um valor total de cerca de 245 milhões de euros. Trata-se de um sistema organizado de tráfico de influência, pura corrupção.
Controle da “Ciência”, controle da informação
Para a indústria farmacêutica, o controle da produção científica no mundo da pesquisa médica é apenas um elemento da estratégia geral de controle de informações. Por incrível que pareça, essa estratégia é expressa primeiro no controle das empresas farmacêuticas sobre a educação continuada obrigatória para os médicos. Essa prática antiga foi formalizada em muitos países, como na França, que em novembro de 2006, quando o então ministro da Saúde, Xavier Bertrand, assinou um acordo e um código de boas práticas com o sindicato das empresas farmacêuticas (Les entreprises du medicament, LEEM), acordo fortemente denunciado na época pelo Formindep (associação que luta contra a interferência de interesses comerciais ou ordens administrativas em treinamentos e informações médicas, bem como na cadeia de atendimento). Então, essa estratégia naturalmente se estende a um lobby muito intenso para funcionários eleitos e agências governamentais nacionais e internacionais que regulam o campo da saúde pública.
Mostrando o exemplo na França, a Alta Autoridade para Transparência na Vida Pública (HATVP) identifica esses lobbies. O LEEM, representando 266 laboratórios ou empresas farmacêuticas em todo o mundo, gastou quase 1 milhão de euros em lobby oficial na França em 2018. Em 2019, o grupo Gilead Sciences empregou 4 pessoas e gastou entre 400 e 500.000 euros em atividades de lobby somente com parlamentares franceses. E isso é apenas uma pequena parte da estratégia de influência global da Gilead que, no total, gastaria a soma colossal de US $ 65 milhões nos últimos 7 anos para estabelecer sua influência na França, tanto com profissionais como com instituições. Imagine então essa influência no mundo?
O que ocorre na França é um reflexo do que deve ocorrer também em outros países, inclusive no Brasil.
Consequências
Quais consequências isso tudo traz para os países excluídos da compra de medicamentos mais baratos para tratamento? Nossas economias ficarão reféns do comunismo chinês? A epidemia de coronavírus chinês foi o veículo para George Soros, Bill Gates e as Nações Unidas implementarem seus planos de interesses?
E a mais importante questão: Você compreende o verdadeiro motivo pelo qual a mídia marrom, os governos mundiais e organismos poderosos se uniram para desacreditar a hidroxicloroquina – um medicamento sem patente, muito barato e eficaz no tratamento do coronavírus chinês, principalmente quando os sintomas ainda são leves, podendo evitar o agravamento da doença ou a morte de milhões de pessoas?
Não há lucro no uso da hidroxicloroquina. Mas ela salva.


Fontes: Bastamag.net; thegatewaypundit.com; laurent-mucchielli.org; forbes.comtime.comnationalpost.comnatlawreview.com e wxpress.wuxiapptec.com.





 

Enciclopédia Católica (edição de 1911):




"A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito... os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentravam na festa do Natal". XX
Orígenes, um dos chamados pais da Igreja (ver mesma enciclopédia acima):
"... não vemos nas Escrituras ninguém que haja celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia do seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo".

Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4o). Somente no século 5o foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.

Se fosse da vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o aniversário do NASCIMENTO de Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado sua data exata, nem nos deixaria sem nenhuma menção a esta comemoração, em toda a Bíblia. Ao invés de envolvermo-nos numa festa de origem não encontrada na Bíblia mas somente no paganismo, somos ordenados a adorar Deus, a relembrar biblicamente a MORTE do nosso Salvador, e a biblicamente pregar esta MORTE e seu significado, a vitoriosa RESSURREIÇÃO do nosso Salvador, Sua próxima VINDA gloriosa, sua mensagem de SALVAÇÃO para os que crêem verdadeiramente e PERDIÇÃO para os não crentes verdadeiros.

  • JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO
Quando Ele nasceu
"... havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho." (Lucas 2:8).
Isto jamais pôde acontecer na Judéia durante o mês de dezembro: os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e [ainda mais à noite] os abrigavam para protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas (Adam Clark Commentary, vol. 5, página 370). A Bíblia mesmo prova, em Cant 2:1 e Esd 10:9,13, que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos durante as frígidas noite, no campo. É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de chuvas e frio (Lucas 2:1).
  • COMO ESTA FESTA SE INTRODUZIU NAS IGREJAS?
The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal:

        "Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano.
         As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã.
         Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século 4o os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século 4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.
         Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria [carnal] muito especial. Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la."

O artigo já citado da "The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge" revela como Constantino e a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) levaram aqueles pagãos do século 4o (que tinham [pseudamente] se "convertido em massa" ao [pseudo] "cristianismo") a adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de dia do natal do Filho de Deus.

Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental! Ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto ao sol. Apenas mudou o nome. Podemos chamar de leão a uma lebre, mas por isto ela não deixará de ser lebre.

A Enciclopédia Britânica diz:


"A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol... os sírios e os armênios idólatras e adoradores do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Cerinto."

  • A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL
O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia, fundado por Nimrode, neto de Cam, filho de Noé. O nome Nimrode se deriva da palavra "marad", que significa "rebelar". Nimrode foi poderoso caçador CONTRA Deus (Gn 10:9). Para combater a ordem de espalhar-se:

 criou a instituição de ajuntamentos (cidades);
construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros);
fundou Nínive e muitas outras cidades;
organizou o primeiro reino deste mundo.

A Babilônia é um sistema organizado de impérios e governos humanos, de explorações econômicas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo.

Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semiramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina da reencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.

Semiramis se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!

Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos. Foi quando se popularizou também a idéia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.

A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo.

Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; Joã 13:14-17).

  • OUTROS COSTUMES PAGÃOS, NO NATAL: GUIRLANDA, VELAS, PAPAI NOEL
A GUIRLANDA (coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas) que enfeita as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro "Answer to Questions" (Respostas a Algumas Perguntas): "[A guirlanda] remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do [atual] Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior à era Cristã."

Também as VELAS, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite.

PAPAI NOEL
 é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz:
"São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..."

Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito. - Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!" - É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse:
"... nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo;" (Lev 19:11).
Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse:
"Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte." (Prov 16:25).

Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!

  • O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A ÁRVORE DE NATAL?
As falsas religiões sempre utilizaram a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria:
"Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram." (Os 4:13)

"Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti." (Deut 16:21)

Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação.

  • É BÍBLICA A TROCA DE PRESENTES?
Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155:
"A troca de presentes entre amigos é característico tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano".

O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra! (Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos??... Omitiria a pessoa a quem deveria honrar??... Não parece absurdo deste ponto de vista?!...)

Contudo, isto é precisamente o que as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março.

Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:

"E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magoS vieram do oriente a Jerusalém, ... E, entrando na CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-LHE dádivas: ouro, incenso e mirra."  Mateus 2.1,11
  • POR QUE OS MAGOS LEVARAM PRESENTES A CRISTO?
Por ser o dia de seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram muitas semanas ou meses depois do seu nascimento (Mt 2:16). Ao contrário do que mostram os presépios, Jesus já estava numa casa, não numa estrebaria.

Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO.

Por que? O mencionado comentário bíblico de Adan Clarke, vol. 5, pg.46, diz:
"Versículo 11 ("ofereceram-lhe presentes"). No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul."

Aí está! Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado.

O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.

  • UM "NATAL CORRIGIDAMENTE CRISTÃO" PODERIA REALMENTE HONRAR A CRISTO?
Há pessoas que insistem em que, apesar das raízes do Natal estarem no paganismo, agora elas não observam o Natal para honrarem um falso deus, o deus sol, senão para honrarem a Jesus Cristo. Mas diz Deus:
"Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, ...; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: 'Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu.' Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que Ele odeia, fizeram eles a seus deuses; ...". (Deut 12:30-31)

"Assim diz o SENHOR: 'Não aprendais o caminho dos gentios, ... Porque os costumes dos povos são vaidade; ...'" (Jr 10:2-3).

Deus disse-nos claramente que não aceitará este tipo de adoração: ainda que tenha hoje a intenção de honrá-Lo, teve origem pagã e, como tal, é abominável e honra não a Ele mas sim aos falsos deuses pagãos.

Deus não quer que O honremos "como nos orienta a nossa própria consciência":
"Deus é Espírito; e importa que os que O adoram O adorem em espírito e em verdade". (Joã 4.24).

O que é a verdade? Jesus disse que a Sua palavra, a Bíblia, é a verdade (Joã 17:17). E a Bíblia diz que Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar a Cristo, adotem um costume pagão:
"Mas em vão me adoram, ensinando doutrina que são preceitos dos homens." (Mt 15:9).

A comemoração do Natal é um mandamento (uma tradição) de homens e isto não agrada a Deus.
"E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus" (Mat 15:6).

"Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses..." (Deut 12:31)

Não podemos honrar e agradar a Deus com elementos de celebrações pagãs!

  • ESTAMOS NA BABILÔNIA, SEM O SABERMOS
Nem precisamos elaborar: quem pode deixar de ver nauseabundos comercialismo, idolatria, e contemporização, por trás do "Natal"?... E que diz Deus? Devemos "adaptar e corrigir o erro"? Ou devemos praticar "tolerância zero, separação total"?
"Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." (Ap 18:4)

  • AFINAL, A BÍBLIA MOSTRA QUANDO NASCEU JESUS?
Jesus Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, a qual acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Iterem) do calendário judaico, que corresponde [mais ou menos, pois o calendário deles é lunar, o nosso é solar] ao mês de setembro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos (ou das Cabanas) significava Deus habitando com o Seu povo. Foi instituída por Deus como memorial, para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto, dias em que o Senhor habitou no Tabernáculo no meio de Seu povo (Lev 23:39-44; Nee 8:13-18 ).

Em João 1:14
"E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade."  João 1.14
Vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós. Esta palavra no grego é skenoo = tabernáculo. Devemos ler "E o Verbo se fez carne, e TABERNACULOU entre nós, e...". A festa dos Tabernáculos cumpriu-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Isa 7:14) que significa "Deus conosco". Em Cristo se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte (Mat. 26:2; 1Cor 5:7), e a festa do Pentecostes, quando Cristo imergiu dentro do Espírito Santo a todos os que haveriam de ser salvos na dispensação da igreja (Atos 2:1).

Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar cronologicamente o nascimento de Jesus:

· Os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 1 semana, 2 vezes ao ano. Durante os sábados especiais, todos os turnos ministravam juntamente; 1Cr 24:1-19.
· O oitavo turno pertencia a Abias (1Cr 24:10)
· O primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico – mês de Abibe Êxo 12:1-2; 13:4; Deut 16:1.

Temos a seguinte correspondência:

Mês
(número)
Mês
(nome, em Hebraico)
Turnos
Referências
1Abibe ou Nisã = março1 e 2Êxo 13:4 Ester 3:7
2Zive = abril3 e 41Re 6:13
3Sivã = maio5 e 6Est 8:9
4Tamuz = junho7 e 8 (Abias)Jer 39:2; Zac 8:19
5Abe = julho9 e 10Núm 33:38
6Elul: agosto11 e 12Nee 6:15
7Etenim ou Tisri = setembro13 e 141Rs 8:2
8Bul = outubro15 e 161Rs 6:38
9Chisleu = novembro17 e 18Esd 10:9; Zac 7:
10Tebete = dezembro19 e 20Est 2:16
11Sebate = janeiro21 e 22Zac 1:7
12Adar = fevereiro23 e 24Est 3:7
Zacarias, pai de João Batista, era sacerdote e ministrava no templo durante o "turno de Abias" (Tamuz, i.é, junho) (Luc 1:5,8,9). Terminado o seu turno voltou para casa e (conforme a promessa que Deus lhe fez) sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Luc 1:23-24) no final do mês Tamus (junho) ou início do mês Abe (julho). Jesus foi concebido 6 meses depois (Luc 1:24-38), no fim de Tebete (dezembro) ou início de Sebate (janeiro). Nove meses depois, no final de Etenim (setembro), mês em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar, veio tabernacular conosco. Nasceu Jesus, o Emanuel ("Deus conosco").

DEUS ABENÇOE A TODOS EM NOME DE JESUS!


|  Autor: Desconhecido  |  Divulgação: F. Moroni





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