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Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade. George Orwell ------------“Eu sou um anticomunista que se declara anticomunista. Geralmente, o anticomunista diz que não é. Mas eu sou e confesso. E por quê? Porque a experiência comunista inventou a antipessoa, o anti-homem. Conhecíamos o canalha, o mentiroso. Mas, todos os pulhas de todos os tempos e de todos os idiomas, ainda assim, homens. O comunismo, porém, inventou alguém que não é homem. Para o comunista, o que nós chamamos de dignidade é um preconceito burguês. Para o comunista, o pequeno burguês é um idiota absoluto justamente porque tem escrúpulos”, Entrevista à VEJA em 1969 Nelson Rodrigues--------

BRAZIL NEWS

Mostrando A verdade que a mídia não mostra - NÃO SEJA MASSA DE MANOBRA. PENSE, QUESTIONE E ANALISE.SAIA DA MATRIX ! Porque o mundo não é como nos contaram, a história foi modificada, a música, o cinema, a política, o esporte, a igreja, os alimentos, tudo está no domínio deles, até o CLIMA.

MUNDO: QUAL A DIFICULDADE DA MÍDIA PARA CHAMAR FIDEL CASTRO DE DITADOR?

Humberto Fontova chamou sua biografia de Fidel Castro de “O tirano mais amado do mundo”. Se há uma prova do que Fontova diz, é o tratamento da sua morte pela imprensa.
Por algum motivo bem pouco misterioso, os jornalistas passam em uníssono a dançar o créu número 5 para não chamar o genocida totalitário que transformou a pequena ilha caribenha de Cuba na maior propriedade particular do mundo, fazendo Donald Trump, o “magnata”, parecer um limpador de sapatos perto do patrimônio de Raúl e Fidel Castro.
É “presidente” para cá, como se tivesse sido eleito por alguém. É “líder” para lá, como se liderasse alguma coisa, além de usar toda a população cubana como seus escravos para seu projeto pessoal de poder. E ainda tem o ocasional “comandante”, duas páginas depois de reclamar de alguém no Brasil ainda acreditar em “intervenção militar”, tratando toda a população cubana como uma hierarquia militar que deve se submeter a seu comando porque aí sim nos livraremos dos autoritários capitalistas.
Logo, provavelmente, sairá a palavra “polêmico”, como se um ditador totalitário, por ter seguidores (a hashtag #FidelEterno já é uma das 10+ do Twitter no Brasil nesse momento) deixasse de ser ditador. Adolf Hitler, por sinal, também tem seguidores. O tratamento dado à sua morte foi um tanto diferente.
Adolf Hitler is dead. Adolf Hitler está morto.
Tais jornalistas não parecem se perguntar quantos cubanos (e pessoas de outros países) morreram para a implantação do desastroso totalitarismo socialista cubano – aliás, “socialista” ou “comunista” são palavras que nunca veremos no noticiário, para não pegar mal.
Nunca perguntarão quantos livros o “sistema de educação cubano”, que tem 2% de analfabetismo (contra 3% da América, e que já estava em 3% na época de Fulgêncio Batista), permite que os cubanos leiam, além do Granma, o jornal do Partido Comunista, que é usado como melhor fim como papel higiênico pelos cubanos, na falta do original.


Não há um esgar de dúvida a respeito do “sistema de saúde cubano”, que nunca curou nenhuma doença, trata noções de curanderismo como “medicina”, inventa uma pastinha que “evita câncer” segundo eles próprios e cujos médicos, quando vieram ao Brasil pelo Mais Médicos de Dilma Rousseff, não precisaram fazer o Revalida em caráter exclusivo e chegaram a receitar remédios para gripe para doenças mortais.
Tampouco se questiona todo o modelo socialista desenvolvido em Cuba, que precisou viver de esmolas da União Soviética para não matar toda a população de fome, e cujos trabalhadores recebem tão somente US$ 15 por mês (o equivalente a duas horas de trabalho em Miami), com todo o resto ficando com o governo, num dos maiores impostos do mundo para a população viver com menos de dois dólares por dia, a marca da situação de miséria pela ONU. Mas, claro, tendo tudo totalmente “grátis” já que é “dado” pelo governo socialista.
Sabe-se muito bem por que a mídia não chama Fidel Castro de ditador: porque a liberdade que ainda desfrutam no Ocidente é o que mais odeiam, e o que mais gostariam era de trabalhar no Granma.cu, com uma população que não pode acessar internet e informações livremente, para não ter concorrência.
E toda a sua visão de mundo, na política, na econômica ou onde for, é calcada em palavras de forte impacto psicológico, como “desigualdade”, mas escondendo fatos de fortíssimo impacto visual, como a miséria de Cuba e a opulência de Fidel Castro. Para não falar nos paredóns, nas prisões políticas, nos hospitais nojentos…

FONTE: http://sensoincomum.org/2016/11/26/midia-fidel-castro-ditador/

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