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Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade. George Orwell ------------“Eu sou um anticomunista que se declara anticomunista. Geralmente, o anticomunista diz que não é. Mas eu sou e confesso. E por quê? Porque a experiência comunista inventou a antipessoa, o anti-homem. Conhecíamos o canalha, o mentiroso. Mas, todos os pulhas de todos os tempos e de todos os idiomas, ainda assim, homens. O comunismo, porém, inventou alguém que não é homem. Para o comunista, o que nós chamamos de dignidade é um preconceito burguês. Para o comunista, o pequeno burguês é um idiota absoluto justamente porque tem escrúpulos”, Entrevista à VEJA em 1969 Nelson Rodrigues--------

BRAZIL NEWS

Mostrando A verdade que a mídia não mostra - NÃO SEJA MASSA DE MANOBRA. PENSE, QUESTIONE E ANALISE.SAIA DA MATRIX ! Porque o mundo não é como nos contaram, a história foi modificada, a música, o cinema, a política, o esporte, a igreja, os alimentos, tudo está no domínio deles, até o CLIMA.

Devastação: Grande tornado deixa mortos em Santa Catarina Júnior 21 de abril de 2015 Meteorologia

Um tornado assustador devastou a pequena Xanxerê, localizada no Oeste de
Santa Catarina, na tarde dessa segunda 14:50 e  causou enormes prejuízos.
 O fenômeno destrutivo não só surpreendeu aos moradores, como também a
 meteorologia local. O tornado atingiu, provavelmente, a Escala F2 que contabiliza
 ventos em velocidades que variam de 181 à  252 km/h.
Xanxerê-Sc
De acordo com a Defesa Civil de Xanxerê, entre 70 e 100 pessoas ficaram feridas
 pelos estilhaços e os desabamentos e duas mortes foram relatadas. Em pelo menos
 sete bairros da cidade, mais de 500 construções foram danificadas entre residências,
 estabelecimentos comerciais e prédios públicos. Alguns veículos de comunicação
 local divulgaram erroneamente o fenômeno como uma rajada de vento,
 já que os radares meteorológicos não captaram o tornado, a não ser nuvens altas
 com uma grande taxa de refletividade, o que indicaria a presença de grandes centros
 convectivos.
Xanxerê-SC_20-04-15_Flávio_Carvalho_1
Xanxerê-SC_20-04-15_Flávio_Carvalho_2
Xanxerê-SC_20-04-15_Flávio_Carvalho_6
O tornado foi previamente classificado na Escala F2, mas, o que é a escala de um
 tornado?


Escala Fujita mede a intensidade dos tornados, batizada com este nome em homenagem
 ao cientista de tornados, Dr. Ted Fujita da Universidade de Chicago,
 nos Estados Unidos. Os tornados são medidos pela quantia de estrago que eles causam
 e não pelo seu tamanho físico. Também é importante lembrar-se de que o tamanho de
 um tornado não é necessariamente uma indicação de sua ferocidade. Tornados grandes
 podem ser fracos e tornados pequenos podem ser violentos.  Abaixo, um gráfico mostrando
 as diferenças de escalas e os danos provocados:
5963_foto[1]
Maiores Informações: De olho no tempo meteorologia


Veja mais aqui http://climatologiageografica.com/grande-tornado-deixa-mortos-em-santa-catarina/#ixzz3Y3IMpB5a



RELIGIÃO: Padre Fábio de Melo defende o casamento gay e a laicidade do Estado em publicações no Twitter


Padre Fábio de Melo defende o casamento gay e a laicidade do Estado em publicações no Twitter
O padre Fábio de Melo publicou reflexões sobre a laicidade do Estado e o estabelecimento do casamento gay na sociedade, e terminou por criticar os que entendem que a o papel da igreja é protestar contra a união de pessoas do mesmo sexo.




“A união civil entre pessoas do mesmo sexo não é uma questão religiosa. Portanto, cabe ao Estado decidir. O Estado decide através dos que são democraticamente eleitos por nós. São eles que propõem, votam e aprovam as leis. Aos líderes religiosos reserva-se o direito de estabelecerem suas regras e ensiná-las aos seus fiéis. E isto o Estado também garante. Se sou cristão católico, devo observar o que prescreve a minha Igreja. Lembrando que o cristianismo é uma Lei inscrita na consciência”, escreveu o padre.
Na sequência, Melo acrescentou que Jesus ensinou a separar as coisas de Deus das questões legais, dando uma direção sobre qual deve ser o posicionamento do cristão nessas circunstâncias.
“As igrejas não podem, por respeito ao direito de cidadania, privar as pessoas, que não optaram por uma pertença religiosa, de regularizarem suas necessidades civis. Se duas pessoas estabeleceram uma parceria, e querem proteger seus direitos, o Estado precisa dar o suporte legal. São situações que não nos competem. A questão só nos tocaria se viessem nos pedir o reconhecimento religioso e sacramental da união. Portanto, vale a regra de Jesus: ‘Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus!’ Mc 12, 17. Para encerrar: o cristianismo nunca foi vivo e convincente como nos primeiros séculos, período em que vivia apartado do Estado”, destacou.
O posicionamento do padre Fábio de Melo foi elogiado pelo jornalista e ativista ateu Paulo Lopes: “Melo pode estar martelando em ferro já moldado porque, afinal, a Constituição deixa claro que o Estado brasileiro é laico. Mas, na prática, não é bem assim, porque, como é público e notório, a laicidade é vilipendiada todos os dias por políticos (principalmente evangélicos) que, em determinados temas, tentam influenciar o governo a se pautar por princípios religiosos, cristãos, como se aqui fosse uma teocracia. Daí a importância neste momento das afirmações de Melo a favor de a religião não se misturar com o poder político”.
A repercussão das afirmações do padre nas redes sociais o levaram a voltar ao tema e criticar aqueles que deram interpretações distintas às suas palavras: “Estabelecer a distinção entre Estado/Igreja é para alguns, heresia. Deturpar o que você escreveu, e lhe condenar ao inferno, não. Ah gente!”, reclamou.
FONTE: http://noticias.gospelmais.com.br/twitter-padre-fabio-de-melo-defende-casamento-gay-76034.html

MUNDO: A fome na Ucrânia - um dos maiores crimes do estado foi esquecido

Como ocorre em todos os regimes totalitários, a Rússia bolchevista temia toda e qualquer manifestação de sentimento nacionalista entre aqueles povos que eram reféns do regime.  A propaganda bolchevique relativa aos direitos das várias nacionalidades dentro da esfera de influência da Rússia mascarava o temor do regime em relação ao poder do nacionalismo.
comunismo1.jpgNo início de 1918, o líder russo Vladimir Ilitch Lênin tentou impor um governo soviético sobre o povo da Ucrânia, o qual, apenas um mês antes, em janeiro, havia declarado sua independência.  De início, o objetivo de Lênin havia sido aparentemente alcançado.  Esse governo soviético imposto à Ucrânia tentou de imediato suprimir as instituições educacionais e sociais ucranianas; há até relatos sobre a Cheka, uma precursora da KGB, matando pessoas pelo crime de falar ucraniano nas ruas.
Embora o povo ucraniano tenha, ao final de 1918, conseguido restabelecer sua república, essa vitória foi efêmera.  Lênin, sem dúvida, iria querer incorporar a Ucrânia ao sistema soviético de qualquer jeito, porém seu real desejo de assegurar o controle da Ucrânia era por causa de seus grandes recursos naturais.  Em particular, a Ucrânia ostentava o solo mais fértil da Europa — daí o seu apelido de "o manancial da Europa".
Já no início de 1919, um governo soviético havia novamente sido estabelecido na Ucrânia.  Porém, esse novo governo soviético acabou se tornando mais um fracasso.  Todos esses eventos estavam ocorrendo durante aGuerra Civil Russa, e a ajuda de facções rivais contribui para um segundo triunfo da independência ucraniana.
Com esses dois fracassos, o regime de Lênin aprendeu uma valiosa lição.  De acordo com Robert Conquest, autor do livro The Harvest of Sorrow (A colheita do sofrimento), "Concluiu-se que a nacionalidade e a língua ucraniana eram de fato um elemento de grande peso, e que o regime que ignorasse isso de maneira ostentosa estaria fadado a ser considerado pela população como uma mera imposição usurpadora." 
Quando os soviéticos adquiriram o controle da Ucrânia pela terceira e última vez em 1920, eles constataram que iriam enfrentar uma contínua resistência e incessantes insurreições a menos que fizessem grandes concessões à autonomia cultural ucraniana.  E assim, pela década seguinte, os ucranianos basicamente não foram incomodados em seu idioma e em sua cultura. 
Porém, uma facção dos comunistas russos se mostrou incomodada com isso, e seguidamente alertava que o nacionalismo ucraniano era uma fonte de intolerável divisão dentro do quadro militar soviético, e que, mais cedo ou mais tarde, a situação teria de ser confrontada de alguma maneira.
Avancemos agora oito anos no tempo.  Em 1928, com Josef Stalin firmemente no poder, a União Soviética decidiu implantar uma política de requisição compulsória de cereais — uma maneira polida de dizer que o governo iria tomar à força todo o cereal cultivado pelos camponeses, pagando em troca um preço fixado arbitrariamente pelo governo, muito abaixo dos custos de produção.  A liderança soviética, em decorrência tanto de informações equivocadas quanto de sua típica ignorância dos princípios de mercado, havia se convencido de que o país estava no limiar de uma crise de escassez de cereais.  A requisição compulsória funcionou, mas apenas no limitado sentido de que forneceu ao regime todo o volume de cereais que ele julgava ser necessário.  Porém, tal política solapou fatalmente a confiança futura dos camponeses no sistema.  Durante a Guerra Civil Russa, em 1919, para tentar combater a fome da população urbana, Lênin havia confiscado em escala maciça os cereais de vários camponeses, que foram chamados de especuladores e sabotadores.  Agora em 1928, a possibilidade de novos confiscos, algo que os camponeses imaginavam ser apenas uma aberração bárbara da época da Guerra Civil, passaria a ser uma constante ameaça no horizonte.
Os camponeses, naturalmente, passaram a ter menos incentivos para produzir, pois sabiam perfeitamente bem que, dali em diante, os frutos de seu trabalho árduo poderiam ser facilmente confiscados por um regime sem lei — o mesmo regime que havia prometido aos camponeses, quando da promulgação da NEP em 1921, que eles poderiam produzir e vender livremente.
Foi apenas uma questão de tempo para que o regime decidisse embarcar em um amplo programa decoletivização forçada das propriedades agrícolas, uma vez que a abolição da propriedade privada da terra era um importante aspecto do programa marxista.  Os camponeses despejados foram enviados bovinamente para enormes fazendas estatais.  Essas fazendas iriam não apenas satisfazer as demandas da ideologia marxista, como também iriam resolver o grande problema prático do regime: garantir que uma quantidade adequada de cereais fosse ofertada às cidades, onde o proletariado soviético trabalhava duramente para expandir a indústria pesada.  Fazendas coletivas estatais significavam cereais estatizados.
Alguns especialistas tentaram alertar Stalin de que seus objetivos, tanto industriais quanto agrícolas, eram excessivamente ambiciosos e estavam em total desacordo com a realidade.  Mas Stalin nem queria ouvir.  Um de seus economistas, diga-se de passagem, chegou a afirmar que "Nossa tarefa não é estudar a ciência econômica, mas sim mudá-la.  Não estamos restringidos por nenhuma lei.  Não reconhecemos leis.  Não há uma só fortaleza que os bolcheviques não possam atacar e destruir."
Paralelamente à política de coletivização forçada implantada por Stalin, ocorreu também uma brutal campanha contra os grandes proprietários de terras, fazendeiros ricos conhecidos como "kulaks", os quais o governo temia liderarem movimentos de resistência contra a coletivização.  Mas era uma fantasia de Stalin imaginar que apenas os kulaks se opunham à coletivização; toda a zona rural estava unida contra o governo.  (Até mesmo o Pravdanoticiou um incidente no qual uma mulher ucraniana tentou bloquear a passagem de tratores que estavam chegando para começar a trabalhar nas fazendas coletivizadas; a mulher gritara "O governo soviético está recriando a escravidão!").
Stalin falava abertamente de sua política de "liquidar toda a classe dos kulaks"; eles eram a classe inimiga da zona rural.  Com o passar do tempo, como era de se esperar, a definição padrão de o que constituía um kulak foi se tornando bastante ampla, até finalmente chegar ao ponto em que o termo — e as terríveis penalidades que eram aplicadas a todos aqueles infelizes a quem o termo era aplicado — podia ser aplicado a praticamente qualquer camponês.
Uma historiografia sobre o Partido Comunista, autorizada pelo próprio, relatou que "os camponeses caçaram impiedosamente os kulaks por toda a terra, tomaram todos os seus animais e todo o seu maquinário, e então pediram ao regime soviético para aprisionar e deportar os kulaks."  Como descrição do reino de terror imposto aos kulaks, esse relato não pode nem sequer ser classificado como uma piada sem graça.  O regime, e não os camponeses, é quem perseguiu os kulaks.  No final, de acordo com uma testemunha ocular, para que um homem fosse condenado a um destino cruel, bastava que "ele tivesse pagado algumas pessoas para trabalhar para ele como empregados, ou que ele tivesse sido o proprietário de três vacas."
As quase 20 milhões de propriedades agrícolas familiares que existiam na Rússia em 1929 estariam, cinco anos depois, concentradas em apenas 240.000 fazendas coletivas.  Ao longo de grande parte de toda a história soviética, não era incomum algumas pessoas obterem a permissão para ser donas, em locais distintos, de alguns poucos acres de terra para uso privado.  Quando Mikhail Gorbachev assumiu o poder em 1985, os 2% de terra agrícola que eram propriedade privada produziam nada menos que 30% de todos os cereais do país — uma resposta humilhante para todos aqueles que ignorantemente afirmavam que a agricultura socializada seria mais eficiente que a agricultura capitalista, ou que eles poderiam alterar a natureza humana ou reescrever as leis da economia.
Na mesma época em que Stalin começou a coletivização forçada, em 1929, ele também recriou a campanha contra a cultura nacional ucraniana, campanha essa que estava dormente desde o início da década de 1920.  Foi na Ucrânia que a política de coletivização stalinista deparou-se com a mais ardorosa e violenta resistência — o que não impediu, entretanto, que o processo já estivesse praticamente completo por volta de 1932.  Stalin ainda considerava a contínua e inabalável presença do sentimento nacionalista ucraniano uma permanente ameaça ao regime, e decidiu lidar de uma vez por todas com aquilo que ele via como o problema da 'lealdade dividida' na Ucrânia.
A primeira etapa de sua política foi direcionada aos intelectuais e personalidades culturais da Ucrânia, milhares dos quais foram presos e submetidos a julgamentos ridículos e escarnecedores.  Após isso, tendo retirado de circulação aquelas pessoas que poderiam se transformar em líderes naturais de qualquer movimento de resistência, Stalin passou então a atacar o próprio campesinato, que era onde estava o real núcleo das tradições ucranianas.
Mesmo com o processo de coletivização já praticamente completo na Ucrânia, Stalin anunciou que a batalha contra os perversos kulaks ainda não estava ganha — os kulaks haviam sido "derrotados, mas ainda não exterminados."  Stalin começaria agora uma guerra — supostamente contra os kulaks — direcionada aos poucos fazenderios que ainda restavam e dentro das próprias fazendas coletivas.  Dado que, a essa altura, qualquer pessoa que por qualquer definição cabível pudesse ser classificada como um kulak já havia sido expulsa, morta ou enviada para campos de trabalho forçado, essa nova etapa da campanha soviética na Ucrânia teria o objetivo de aterrorizar os camponeses comuns.  Estes deveriam ser física e espiritualmente quebrados, e sua identidade de seres humanos seria drenada deles à força.
Stalin começou estipulando metas de produção e entrega de cereais, as quais os ucranianos só conseguiriam cumprir caso parassem de se alimentar, o que os faria morrer de fome.  O não cumprimento das exigências era considerado um ato de deliberada sabotagem.  Após algum tempo, e com a produção e entrega inevitavelmente abaixo da meta, Stalin determinou que seus ativistas confiscassem dos camponeses todo o volume de cereais necessário para o governo ficar dentro da meta estipulada.  Como a produção era baixa, os camponeses frequentemente ficavam sem nada.  O desespero se instalou.  Um historiador conta que uma mulher, por simplesmente ter tentado cortar para si um pouco do seu próprio centeio, foi levada presa junto a um de seus filhos.  Após conseguir fugir da prisão, ela coletou, com a ajuda do seu filho, alguns poucos itens comestíveis e foram viver na floresta.  Morreram após um mês e meio.  As pessoas eram sentenciadas a dez anos de prisão e a trabalhos forçados pelo simples fato de colherem batatas, ou até mesmo por colher espigas de milho nos pedaços de terra privada que elas podiam gerir.  Tudo tinha de ser do governo.
Os ativistas comunistas afirmavam que os sabotadores estavam por todos os lados, sistematicamente retendo e escondendo comida, impedindo o abastecimento das cidades, e desafiando as ordens de Stalin.  Esses ativistas invadiam de surpresa as casas dos camponeses e faziam uma varredura no local em busca de alguma comida escondida.  Aqueles ativistas mais bondosos ainda deixavam algum resquício de comida para as famílias, porém os mais cruéis saíam levando absolutamente tudo o que encontravam.
O resultado foi totalmente previsível: as pessoas começaram a passar fome, em números cada vez maiores.  Um camponês que não tivesse a aparência de alguém que estava esfomeado era imediatamente considerado suspeito pelas autoridades soviéticas de estar estocando comida.  Como relata um historiador, "Um ativista comunista, após fazer uma busca minuciosa pela casa de um camponês que não aparentava a mesma fome dos demais, finalmente encontrou um pequeno saco de farinha misturada com casca de árvore e folhas.  O material foi confiscado e despejado em um lago do vilarejo."
Robert Conquest cita o testemunho de outro ativista:
Eu ouvi as crianças... engasgando sufocadas, tossindo e gritando de dor e de fome.  Era doloroso ver e ouvir tudo aquilo.  E ainda pior era participar de tudo aquilo.... Mas eu consegui me persuadir, me convencer e explicar a mim mesmo que aquilo era necessário.  Eu não poderia ceder; não poderia me entregar a uma compaixão debilitante .... Estávamos efetuando nosso dever revolucionário.  Estávamos obtendo cereais para a nossa pátria socialista....
Nosso objetivo maior era o triunfo universal do comunismo, e, em prol desse objetivo, tudo era permissível — mentir, enganar, roubar, destruir centenas de milhares e até mesmo milhões de pessoas...
Era assim que eu e meus companheiros raciocinávamos, mesmo quando... eu vi o real significado da "coletivização total" — como eles aniquilaram os kulaks, como eles impiedosamente arrancaram as roupas dos camponeses no inverno de 1932-33.  Eu mesmo participei disso, percorrendo a zona rural, procurando por cereais escondidos.... Junto com meus companheiros, esvaziei as caixas e os baús onde as pessoas guardavam seus alimentos, tampando meus ouvidos para não ouvir o choro das crianças e a lamúria suplicante das mulheres.  Eu estava convencido de que estava realizando a grande e necessária transformação da zona rural; e que nos dias vindouros as pessoas que viveriam ali estariam em melhor situação por minha causa.
Na terrível primavera de 1933, vi pessoas literalmente morrendo de fome.  Vi mulheres ecrianças com barrigas inchadas, ficando azuis, ainda respirando mas com um olhar vago esem vida.... Eu não perdi a minha fé.  Assim como antes, eu acreditava porque eu queria acreditar.
Em 1933, Stalin estipulou uma nova meta de produção e coleta, a qual deveria ser executada por uma Ucrânia que estava agora à beira da mortandade em massa por causa da fome, que havia começado em março daquele ano.  Vou poupar o leitor das descrições mais gráficas do que aconteceu a partir daqui.  Mas os cadáveresestavam por todos os lados, e o forte odor da morte pairava pesadamente sobre o ar.  Casos de insanidade, e até mesmo de canibalismo, estão bem documentados.  As diferentes famílias camponesas reagiam de maneiras distintas à medida que lentamente iam morrendo de fome:
Em uma choupana, era comum haver algum tipo de guerra entre a família.  Todos vigiavam estritamente todos os outros.  As pessoas brigavam por migalhas, tomando restos de comida umas das outras.  A esposa se voltava contra o marido e o marido, contra ela.  A mãe odiava os filhos.  Já em outra choupana, o amor permaneceria inviolável até o último suspiro da família.  Eu conheci uma mulher que tinha quatro filhos.  Ela costumava lhes contar lendas e contos de fadas com a intenção de fazê-los esquecer a fome.  Sua própria língua mal podia se mover, mas mesmo assim ela se esforçava para colocá-los em seus braços, ainda que ela mal tivesse forças para levantar seus braços quando eles estavam vazios.  O amor vivia dentro dela.  E as pessoas notaram que, onde havia ódio, as pessoas morriam mais rapidamente.  Entretanto, o amor não salvou ninguém.  Todo o vilarejo sucumbiu; todos juntos, sem exceção.  Não restou uma só vida.
Normalmente é dito que o número de ucranianos mortos na fome de 1932-33 foi de cinco milhões.  De acordo com Robert Conquest, se acrescentarmos outras catástrofes ocorridas com camponeses entre 1930 e 1937, incluindo-se aí um enorme número de deportações de supostos "kulaks", o grande total é elevado para entorpecentes 14,5 milhões de mortes.  E, mesmo assim, se apenas 1% dos alunos do ensino médio já tiver ouvido falar sobre esses eventos, isso já seria um pequeno milagre.
Durante o artigo, referi-me várias vezes a Robert Conquest, um excelente historiador da União Soviética.  Conclamo, insisto e exorto qualquer pessoa com interesse nesses eventos a ler seu extraordinário livro The Harvest of Sorrow.  A leitura flui como se fosse um romance — mas a história relatada é excessivamente real.


FONTE: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1046


MUNDO: O Video original gravado pelo Pentágono

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Você não precisa ser um cientista para descobrir isso - e isso não aconteceu , da forma que o governo diz . A coisa toda - fede. WTC 7 , shanksville , pentágono, explosivos , drones , etc etc WTC não deveria ter caído como ele caiu , o WTC 7 não deveria ter caído em tudo. Não tenha medo de saber a verdade e pergunta a verdade , esse deveria ser seu direito.



HISTORIA: Holocausto é uma fraude, informa documentação da Cruz Vermelha Internacional

Registros oficiais da Cruz Vermelha Internacional provam que o holocausto é uma fraude.


Registros liberados recentemente , selado há anos , demonstram que o total de mortes nos campos de concentração é de apenas 271.301.

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Seis milhões de judeus não morreram ; a reivindicação toda foi uma completa invenção.

Durante anos , os judeus disseram a todas as pessoas ao redor do mundo que seis milhões deles foram sistematicamente assassinados em " campos de concentração" alemão  durante a 2ª Guerra Mundial . Qualquer pessoa que discuta esta reivindicação é cruelmente acusada como ódio anti-semita . Países de todo o mundo tem prendido pessoas para discutir a alegação de que 6 milhões foram mortos.

Aqui , agora, para todo o mundo ver , é uma imagem digitalizada de um documento oficial da Cruz Vermelha Internacional provando o chamado "Holocausto" nunca aconteceu. Judeus de todo o mundo mentiram intencionalmente com a finalidade de obter vantagens emocionais e de negócios para si mesmos. Eles cometeram intencional dolo , fraudes criminais em cima de milhões em todo o mundo!

 "O Holocausto" é a maior mentira já contada. Milhões de dólares foram pagos aos "sobreviventes do Holocausto" e seus descendentes por algo que não aconteceu. A reivindicação de um "Holocausto" foi uma fraude intencional, criminoso em uma escala tão grande que é quase incompreensível.

Veja abaixo a imagem digitalizada do relatório oficial do total de mortes da Cruz Vermelha Internacional.

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Eu chamo para o processo criminal os indivíduos e grupos que apresentaram falsas ações judiciais para obter reparações do Holocausto e indenizações financeiras, para perpetrar a fraude deliberadamente nos tribunais. Eu chamo para que sejam removidos as referências do Holocausto nos livros de história do e materiais educativos. Eu chamo para que seja removidos os Memoriais do Holocausto em todo o mundo.

Esta longa fraude intencional deve ser interrompida e aqueles que cometem a violência sejam levados à justiça por 60 anos de cruéis mentiras e fraudes financeiras.

Uma avaliação concreta do "Holocausto" pela Cruz Vermelha.
por nenhuma evidência de genocídio • sexta-feira 28 janeiro, 2005 às 07:09

Não há evidência de genocídio.

Os judeus e os campos de concentração:
Uma avaliação concreta pela Cruz Vermelha.

Há um estudo da questão judaica na Europa durante a Segunda Guerra Mundial e as condições dos campos de concentração da Alemanha, que é quase único em sua honestidade e objetividade, o Relatório de três volumes do Comitê Internacional da Cruz Vermelha em suas atividades durante a Segunda Guerra Mundial, Genebra, 1948.

Este relato abrangente de uma fonte inteiramente neutra incorporou e expandiu os resultados de dois trabalhos anteriores: Documentos sur l'activité du CICR ​​en faveur des CIVILS détenus dans les campos de concentração en Allemagne 1939-1945 (Genebra, 1946), e Inter Arma Caritas : o trabalho do ICRC durante a Segunda Guerra Mundial (Genebra, 1947). A equipe de autores, liderados por Frédéric Siordet, explicam nas páginas de abertura do relatório que o seu objeto, na tradição da Cruz Vermelha, tinham sido rigorosa neutralidade política, e aqui reside o seu grande valor.

O ICRC aplicado com sucesso em 1929 na convenção militar de Genebra, a fim de ter acesso a internados civis realizadas na Europa Central e Europa Ocidental pelas autoridades alemãs. Por outro lado, o ICRC não foi capaz de ganhar qualquer acesso na União Soviética, que não ratificou a Convenção. Os milhões de internados civis e militares realizados na URSS, cujas condições eram conhecidas por ser de longe a pior, foram completamente desligada de qualquer contato ou supervisão internacional.

O Relatório da Cruz Vermelha é de valor na medida em que primeiro esclarece as circunstâncias legítimas ao abrigo do qual os judeus foram detidos em campos de concentração, ou seja, como estrangeiros inimigos. Ao descrever as duas categorias de internados civis, o Relatório distingue o segundo tipo como "civis deportados por razões administrativas (em alemão," Schutzhäftlinge "), que foram presos por motivos políticos ou raciais, pois sua presença era considerada um perigo para o Estado ou as forças de ocupação "(vol. 111, p. 73). Estas pessoas, ele continua, "foram colocadas em pé de igualdade com pessoas detidas ou presas sob a lei comum por razões de segurança." (P.74).

O relatório admite que os alemães eram a princípio relutantes em permitir a fiscalização pela Cruz Vermelha de pessoas detidas por motivos relacionados com a segurança, mas no final de 1942, o ICRC obteve concessões importantes da Alemanha. Eles foram autorizados a distribuir cestas básicas para os principais campos de concentração na Alemanha a partir de agosto de 1942, e "a partir de fevereiro de 1943 esta concessão foi estendida a todos os outros campos e prisões" (Vol. 111, p. 78). O ICRC logo estabeleceu contato com comandantes de campos e lançou um programa de ajuda alimentar que continuou a funcionar até os últimos meses de 1945, pelo qual muitas cartas de agradecimento vieram de internados judeus.

Destinatários da Cruz Vermelha eram judeus.

O relatório afirma que " muitos como 9.000 pacotes/volumes foram embalados por dia. Desde o outono de 1943 até maio de 1945, cerca de 1.112.000 pacotes/volumes com um peso total de 4.500 toneladas foram enviados para os campos de concentração" (Vol. III, 80 p.) . Além de alimentos, continham roupas e insumos farmacêuticos. "As encomendas foram enviados para Dachau, Buchenwald, Sangerhausen, Sachsenhausen, Oranienburg, Flossenburg, Landsberg-am-Lech, Flöha, Ravensbrück, Hamburg-Neuengamme, Mauthausen, Theresienstadt, Auschwitz, Bergen-Belsen, para campos perto de Viena e no centro e sul da Alemanha. Os principais beneficiários foram os belgas, holandeses, franceses, gregos, italianos, noruegueses, poloneses e judeus apátridas "(Vol. III, p. 83).

No curso da guerra, "O Comitê estava em posição de transferir e distribuir na forma de suprimentos de emergência mais de vinte milhões de francos suíços coletados por organizações de bem-estar judeus em todo o mundo, em particular pelo American Joint Distribution Committee of New York " (Vol. I, p. 644). Esta última organização foi autorizado pelo Governo Alemão para manter escritórios em Berlin até a entrada dos Estados Unidos na guerra. O ICRC se queixou de que a obstrução de sua vasta operação de socorro para internados judeus não veio dos alemães, mas a partir do bloqueio aliado firme da Europa. A maioria de suas compras de mantimentos foram feitas na Romênia, Hungria e Eslováquia.

O ICRC fez um elogio especial para as condições liberais que prevaleceram em Theresienstadt até o tempo de suas visitas lá em abril de 1945. Este acampamento ", onde havia cerca de 40.000 judeus deportados de vários países era um ghetto relativamente privilegiado" (Vol. III, p. 75). De acordo com o relatório, "'delegados do Comitê puderam visitar o campo de Theresienstadt (Terezin) que foi usado exclusivamente para os judeus e era governada por condições especiais. Partir de informações recolhidas pela Comissão, este campo foi iniciado como uma experiência por certos líderes do Reich ... Estes homens queriam dar aos judeus o meio da criação de uma vida em comum em uma cidade sob sua própria administração e possuindo autonomia quase completa ... dois delegados puderam visitar o acampamento no dia 6 de abril de 1945. Eles confirmaram a impressão favorável ganhou na primeira visita "(Vol. I, p. 642).

O ICRC também teve elogios para o regime fascista da Romênia de Ion Antonescu, onde o Comitê foi capaz de estender especial relevo para 183 mil judeus romenos até o tempo da ocupação soviética. A ajuda então cessou, e o ICRC queixou-se amargamente que nunca sucedeu "em enviar qualquer coisa para a Rússia" (Vol. II, p. 62). A mesma situação aplica a muitos dos campos alemães após a sua "libertação" pelos russos. O ICRC recebeu um fluxo volumoso de correspondências de Auschwitz até o período da ocupação soviética, quando muitos dos internos foram evacuados para o Oeste. Mas os esforços da Cruz Vermelha para enviar alívio para os internos remanescentes em Auschwitz sob controle soviético eram fúteis. No entanto, pacotes de alimentos continuaram a ser enviadas para ex-detentos de Auschwitz transferidos para o oeste para campos como Buchenwald e Oranienburg.

Sem Evidências de Genocídio.

Um dos aspectos mais importantes do Relatório da Cruz Vermelha é que ele esclarece a verdadeira causa dessas mortes que, sem dúvida ocorreram nos campos no final da guerra. Diz o Relatório: "Na condição caótica da Alemanha após a invasão durante os meses finais da guerra, os campos não recebiam todos os suprimentos de comida e a fome fez um número crescente de vítimas. Alarmando-se com esta situação, o Governo alemão, por fim, informou o ICRC em 01 de fevereiro de 1945 ... Em março de 1945, as discussões entre o presidente do ICRC e do general da SS Kaltenbrunner deram resultados ainda mais decisivos. Socorro poderia passar a ser distribuída pelo ICRC, e um delegado foi autorizado a permanecer em cada campo ... "(Vol. III, p. 83).

Claramente, as autoridades alemãs se esforçaram para aliviar a situação difícil na medida em que eles eram capazes. A Cruz Vermelha é bastante explícita em afirmar que os alimentos deixaram neste momento devido ao bombardeio aliado aos transportes alemãos, e no interesse dos judeus internados eles protestaram em 15 de março de 1944 contra "a bárbara guerra aérea dos Aliados" (Inter Arma Caritas, p. 78). Por 2 de outubro de 1944, o ICRC alertou o Ministério do Exterior Alemão do iminente colapso do sistema de transporte alemão, declarando que as condições de fome para as pessoas em toda a Alemanha foram se tornando inevitáveis.

Ao lidar com isso, Relatório de três abrangentes volumes , é importante ressaltar que os delegados da Cruz Vermelha Internacional não encontraram qualquer evidência nos campos ocupados pelo Eixo na Europa de uma política deliberada de exterminar os judeus . Em todas as suas 1.600 páginas, o relatório não faz qualquer menção a tal coisa como uma câmara de gás . Ele admite que os judeus , como muitas outras nacionalidades em tempo de guerra , sofreram rigores e privações , mas o seu silêncio completo sobre o tema do extermínio planejado é ampla refutação da fábula dos Seis Milhões. Como os representantes do Vaticano com quem eles trabalharam , a Cruz Vermelha encontrou-se incapaz de entrar nas acusações irresponsáveis ​​de genocídio que se tornou a ordem do dia. Na medida em que a taxa de mortalidade real está em causa, o relatório indica que a maioria dos médicos judeus dos campos estavam sendo usados ​​para combater o tifo na frente oriental , de modo que não estavam disponíveis quando a epidemia de tifo de 1945 eclodiu nos campos (Vol. I, p 204 e ss. ) - Aliás , é frequentemente afirmado que as execuções em massa foram realizados em câmaras de gás disfarçadas como chuveiros. Novamente o Relatório torna sem sentido esta alegação. " Não são apenas os locais de lavagem , mas instalações para banhos, chuveiros e lavanderia foram inspecionadas pelos delegados. Eles tinham muitas vezes de tomar medidas primitivas para ter luminárias , e para obtê-los reparadas ou ampliadas " (Vol. III , p. 594 ) .

Nem todos foram internados.

Volume III do Relatório da Cruz Vermelha, capítulo 3 (I. População Civil judeu) lida com a "ajuda dada para a seção judaica da população livre", e este capítulo deixa bem claro que nem todos os judeus da Europa foram colocados em campos de internamento, mas manteve-se, sujeito a certas restrições, como parte da população civil livre. Isso entra em conflito diretamente com o "rigor" do suposto "programa de extermínio", e com a alegação nas memórias forjadas de Höss de que Eichmann estava obcecado com apreensão "cada judeu que ele poderia colocar suas mãos."

Na Eslováquia, por exemplo, onde o assistente de Eichmann, Dieter Wisliceny estava no comando, o relatório afirma que "Uma grande parte da minoria judaica teve permissão para permanecer no país, e em determinados períodos a Eslováquia foi compara a um paraíso aos refugiados judeus, especialmente para aqueles vindos da Polônia. Aqueles que permaneceram na Eslováquia parecem ter estado em relativa segurança até o final de agosto de 1944, quando um levante contra as forças alemãs ocorreu. Embora seja verdade que a lei de 15 de maio de 1942 tinha trazido sobre a internação de vários milhares de judeus, essas pessoas foram mantidas em campos onde as condições de alimentação e alojamento eram toleráveis​​, e onde os internados foram autorizados a fazer trabalho remunerado em termos quase igual aos do mercado de trabalho livre "(Vol. I, p. 646).

Não só um grande número de três milhões ou mais europeus judeus evitaram internamento por completo, mas a emigração dos judeus continuou durante toda a guerra, geralmente por meio de Hungria, Romênia e Turquia. Ironicamente, a emigração judaica do pós-guerra de territórios ocupados pelos alemães também foi facilitada pelo Reich, como no caso dos judeus poloneses que haviam escapado para a França antes de sua ocupação. "Os judeus da Polônia, que, enquanto na França, tinha obtido as autorizações de entrada para os Estados Unidos eram considerados cidadãos americanos pelas autoridades de ocupação alemãs, que aceitaram ainda a reconhecer a validade de cerca de três mil passaportes emitidos aos judeus pelos consulados de países sul-americanos "(Vol. I, p. 645).

Como futuros cidadãos norte-americanos, esses judeus mantidos no campo de Vittel no sul da França foram considerados como estrangeiros americanos. A emigração de judeus da Europa da Hungria, em particular, passou durante a guerra sem impedimentos pelas autoridades alemãs. "Até março de 1944," diz o Relatório da Cruz Vermelha, "os judeus que tiveram o privilégio de vistos para a Palestina estavam livres para deixar a Hungria" (Vol. I, p. 648). Mesmo após a substituição do Governo Horthy em 1944 (após a sua tentativa de armistício com a União Soviética), com um governo mais dependente da autoridade alemã, a emigração dos judeus continuou.

A Comissão garantiu os compromissos da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos "para dar apoio por todos os meios para a emigração de judeus da Hungria", e do governo dos EUA, o ICRC recebeu uma mensagem informando que "O Governo dos Estados Unidos ... repete agora especificamente a sua garantia de que serão tomadas providências por ele para o atendimento de todos os judeus que, nas circunstâncias atuais estão autorizados a sair "(Vol. I, p. 649).

Biedermann concordou que nos 19 casos em " Seis Milhões Realmente Morreram? " citados no Relatório do Comitê Internacional da Cruz Vermelha em suas atividades durante a Segunda Guerra Mundial e Inter Arma Caritas (isso inclui o material acima), fê-lo com precisão.

Uma citação de Charles Biedermann (um delegado do Comitê Internacional da Cruz Vermelha e do Diretor do Serviço de Rastreamento Internacional da Cruz Vermelha), sob juramento, no julgamento de Zündel (9 de fevereiro de 10, 11 e 12, 1988).

O texto acima é o capítulo 9 do livro " Seis Milhões Realmente Morreram? "


Para o livro completo de " Seis Milhões Realmente Morreram? ", clique aqui.





POLITICA: O novo caderno de teses do PT é um grande presente para a direita

A direita ganhou um presente inesperado nesta semana: a publicação do Caderno de Teses, que será utilizado no 5º Congresso Nacional do PT. (Clique aqui para baixá-lo. É a partir da página 160 que o barbarismo toma conta, mas todos os cadernos são repletos de intenções totalitárias.)

E qual é o presente? Finalmente, em um documento oficial membros do PT reconhecem querer estabelecer a ditadura do proletariado, pedindo coisas como cassação de Jair Bolsonaro, estatização da Rede Globo, estatização de todas as emissoras que tenham programas religiosos, inimputabilidade do MST e de outros órgãos paramilitares do PT, impeachment de todos ministros do STF que condenaram mensaleiros e daí por diante.
Uma parte da direita achou que isso era motivo para pedir Forças Armadas, ou seja, continuar repetindo o discurso de propaganda que só serve para ajudar ao PT. Ao contrário, este é o momento onde alguns petistas se rebaixaram ao mesmo nível do discurso intervencionista. Quer dizer, agora é o momento de nós usarmos os “intervencionistas do lado de lá”. É o momento de expormos o partido por ter gente em suas alas defendendo a tomada de poder pela força, o que levaria o Brasil à escravidão, ao racionamento de alimentos e à crise endêmica.
É claro que todo o governo petista é baseado em dar golpes. Falamos de golpes jurídicos, golpes trabalhistas, golpes econômicos e golpes contra a liberdade de expressão. Projetos para censurar a mídia, “humanizar as redes” e outros não passam de golpes. Eles nunca vão parar de dar golpes. Esta é uma lei da natureza. Mas sempre são golpes disfarçados. No Caderno de Teses do PT existe um golpe não-disfarçado. Essa é a diferença do documento que menciona “um partido para tempos de guerra”.
Enfim, o momento é de aproveitarmos essa brecha dada pelo partido e desconstruirmos, linha a linha, esses “cadernos de teses”. E, enfim, desmascararmos de uma vez por todas o discurso da direita intervencionista ao exibirmos as atrocidades proferidas nos “cadernos de teses” petistas. Se aproveitarmos a oportunidade, geraremos um gravíssimo dano político ao PT somente com a exposição do que eles escreveram ali. E são danos do mesmo tipo que os intervencionistas tem causado a direita.
Agora é o momento dos direitistas democráticos agirem. Que os intervencionistas não venham atrapalhar de novo.
FONTE: Por Luciano Henrique Ayan | Ceticismo Político

EUA: Vinte e seis coisas sobre o Estado Islâmico (ISIL) que Obama não quer que você saiba

Os EUA levaram a guerra contra o Estado islâmico  em uma grande mentira.

Ir atrás de "terroristas islâmicos", a realização de uma guerra preventiva em todo o mundo para "proteger a pátria americana" são utilizados para justificar uma agenda militar.
O Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIL) é uma criação da inteligência dos Estados Unidos. 
"Agenda Counter-terrorismo" de Washington no Iraque e na Síria consiste no apoio aos terroristas.
A incursão do Estado Islâmico (IS) brigadas para o Iraque a partir de junho de 2014 foi parte de uma operação de inteligência militar cuidadosamente planejada e teve apoiou secretamente dos EUA, a OTAN e Israel.
O mandato contra-terrorismo é uma ficção. A América é o número um "Estado patrocinador do terrorismo"
O Estado Islâmico é protegido por os EUA e seus aliados. Se eles quisessem eliminar as brigadas  do Estado islâmico, poderia ter bombardeado seus comboios de picapes Toyota quando atravessou o deserto da Síria para o Iraque em junho do ano passado.
 \
O deserto sírio-árabe é um território aberto (veja o mapa abaixo). Com o estado da aeronave de caça a jato de arte (F15, F22 Raptor, CF-18), teria sido -de um militar standpoint- uma operação cirúrgica rápida e expediente
Neste artigo, vamos abordar 26 conceitos que refutam a grande mentira. Retratada pela mídia como um empreendimento humanitário, sua operação militar em grande escala contra a Síria e o Iraque resultou em inúmeras mortes de civis.
Não poderia ter sido realizado sem o apoio inflexível da mídia ocidental que confirmou a iniciativa de Obama como uma operação de contra-terrorismo.
As origens históricas da Al Qaeda
1. Os EUA têm apoiado a Al Qaeda e suas organizações afiliadas para quase meio século desde o auge da guerra afegã Soviética.
No período de 10 anos 1982-1992, cerca de 35.000 jihadistas de 43 países islâmicos foram recrutados pela CIA para lutar na jihad afegã.
"Anúncios, pagos a partir de fundos da CIA, foram colocados em jornais e boletins de todo o mundo que oferecem incentivos e motivações para se juntar à Jihad".
3. Uma vez que a Administração Reagan, Washington apoiou a rede terrorista islâmica.
Ronald Reagan chamou os terroristas "combatentes da liberdade". Os EUA forneceram armas para as brigadas islâmicas. Foi tudo por "uma boa causa": lutando contra a União Soviética e mudança de regime, levando ao desaparecimento de um governo secular no Afeganistão.
Ronald Reagan atende comandantes afegãos Mujahideen na Casa Branca, em 1985 ( Reagan Arquivos )
4. livros didáticos jihadistas foram publicados pela Universidade de Nebraska. ". 
"Os Estados Unidos gastaram milhões de dólares para fornecer aos estudantes afegãs livros cheios de imagens violentas e ensinamentos islâmicos "
5. Osama bin Laden, bogyman e fundador da Al Qaeda da América foi recrutado pela CIA em 1979, logo no início da guerra jihadista patrocinada pelos EUA contra o Afeganistão. Ele tinha 22 anos e foi treinado em um campo de treinamento de guerrilha patrocinado pela CIA.
Al Qaeda não estava por trás dos ataques de 9/11. 11 set 2001 apresentada uma justificação para travar uma guerra contra o Afeganistão com o fundamento de que o Afeganistão era um Estado patrocinador do terrorismo, de suporte da Al Qaeda. Os ataques de 9/11 foram fundamentais para a formulação da "Guerra Global contra o Terrorismo".
O Estado Islâmico (ISIL)
6. O Estado Islâmico (ISIL) era originalmente uma entidade afiliada Al Qaeda criado pela inteligência americana com o apoio do MI6 britânico, o Mossad de Israel, Inter-Services Intelligence do Paquistão (ISI) e Presidência Geral da Arábia Saudita Intelligence (GIP), Ri'āsat Al-Istikhbārāt Al-'Āmah (رئاسة الاستخبارات العامة).
China unlikely to join Obama's anti-ISIS coalition: Report
7. As brigadas ISIL estavam envolvidos em os EUA-NATO insurgência apoiada na Síria contra o governo de Bashar al Assad.
8. NATO e do Alto Comando turco foram responsáveis ​​pelo recrutamento de mercenários ISIL e Al Nusrah , desde o início da insurreição síria em março de 2011. De acordo com fontes da inteligência israelense, esta iniciativa consistiu em:
"Uma campanha para mobilizar milhares de voluntários muçulmanos em países do Oriente Médio e no mundo muçulmano para lutar ao lado dos rebeldes sírios. O exército turco abrigaria estes voluntários, treiná-los e garantir a sua passagem para a Síria. (DEBKAfile, a OTAN a dar armas rebeldes anti-tanque, 14 de agosto de 2011.)
9. Existem forças especiais ocidentais e agentes de inteligência ocidentais dentro das fileiras do ISIL. Forças britânicas especiais e MI6 foram envolvidos no treinamento de rebeldes jihadistas na Síria.
10. especialistas militares ocidentais sobre contrato com o Pentágono tem treinado os terroristas no uso de armas químicas.
"Os Estados Unidos e alguns aliados europeus estão usando empreiteiros da defesa para treinar rebeldes sírios sobre como proteger os estoques de armas químicas na Síria, um oficial sênior dos EUA e vários diplomatas disseram à CNN domingo. CNN Report, 09 de dezembro de 2012)
Prática 1 1. O ISIL de decapitações é parte de os EUA patrocinaram programas de treinamento de terroristas implementadas na Arábia Saudita e Qatar.
. 
12. criminosos Recrutado por aliado dos Estados Unidos, um grande número de mercenários  condenados do ISIL são libertados das prisões sauditas na condição em que ingressam no ISIL . condenados à morte na Arábia foram recrutados para se juntar às brigadas terroristas.
Combatentes jihadistas conheci oficiais IDF israelenses, bem como o primeiro-ministro Netanyahu. 
O IDF cúpula tacitamente reconhece que "elementos jihad global dentro da Síria" [ISIL e Al Nusrah] são apoiadas por Israel. Veja a imagem abaixo:
"O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu eo ministro da Defesa, Moshe Ya'alon ao lado de um mercenário ferido, hospital de campanha militar israelense na fronteira ocupada Golan Heights 'com a Síria, 18 de fevereiro de 2014"
Imagens em linha 1
Síria e do Iraque
14 O ISIL são os soldados de infantaria da aliança militar ocidental. O seu mandato tácito é levar estragos e destruição na Síria e no Iraque, agindo em nome de seus patrocinadores norte-americanos.
15. senador americano John McCain se reuniu com líderes terroristas jihadistas na Síria. (Ver imagem à direita)
16 O Estado Islâmico (IS) da milícia, que atualmente é o suposto alvo de uma campanha de bombardeios dos sob mandato EUA-NATO "luta contra o terrorismo", continua a ser apoiado secretamente por os EUA.Washington e seus aliados continuam a fornecer ajuda militar ao Estado islâmico.
17. bombardeios norte-americanos e aliados não são orientadas para o ISIL, eles estão bombardeando a infra-estrutura econômica do Iraque e da Síria, incluindo fábricas e refinarias de petróleo.
18. Projeto califado é parte de uma agenda de política externa de longa data dos EUA para dividir o Iraque e a Síria em territórios distintos: Um sunita califado, uma república árabe xiita, uma república do Curdistão.
A guerra global ao terrorismo (GGT)
19. "A Guerra Global contra o Terrorismo" (GGT) é apresentada como um "Choque de Civilizações", uma guerra entre valores e religiões em competição, quando, na realidade, é uma guerra de conquista, guiada por objetivos estratégicos e econômicos.
20 US patrocina brigadas terroristas da Al-Qaeda (secretamente apoiados pela inteligência ocidental) foram implantados em Mali, Níger, Nigéria, República Centro Africano, Somália e Iêmen.
original
Da América "Guerra ao Terrorismo" por Mchel Chossudovsky
Estas várias afiliadas da Al Qaeda no Oriente Médio, África Subsaariana e Ásia são patrocinados pela CIA como "ativos de inteligência".  Eles são usados ​​por Washington para causar destruição, criar conflitos internos e desestabilizar países soberanos.
21 Boko Haram na Nigéria, Al Shabab na Somália, o Grupo de Combate Islâmico da Líbia (LIFG) (apoiada pela NATO em 2011), Al Qaeda no Magrebe Islâmico (AQIM) , Jemaah Islamiah (JI) na Indonésia, entre outros grupos da  Al Qaeda são apoiados secretamente pela inteligência ocidental.
22. Os Estados Unidos também está apoiando organizações terroristas filiados a Al Qaeda na região autónoma de Xinjiang Uighur da China. O objectivo subjacente é desencadear instabilidade política no oeste da China.
A midia estatal chinesas tem relatado : Militantes chineses da região rebelde de Xinjiang estão deixando o país para receber "treinamento terrorista" de Isis (agora conhecido como o Estado Islâmico), a fim de conduzir ataques na China.. O objetivo declarado dessas entidades jihadistas com base na China (que serve os interesses de os EUA) é estabelecer um califado islâmico estendendo-se para oeste da China. Michel Chossudovsky, Guerra dos EUA contra o terrorismo, Global Research, Montreal, 2005, capítulo 2 ).
Terroristas locais
23 As Terrorista R Us: Enquanto os EUA é o arquiteto tácito do Estado Islâmico, o mandato santo de Obama é para proteger a América contra ataques ISIL.
24 A ameaça terrorista homegrown é uma invenção. É promovido por governos ocidentais e os meios de comunicação com vista a revogar as liberdades civis e instalação de um estado policial. Os ataques terroristas por alegadas jihadistas e alertas de terrorismo são invariavelmente eventos encenado . Eles são usados ​​para criar uma atmosfera de medo e intimidação.

Grupo Khorasan: uma Falsa Ameaça Terrorista para Justificar Bombardeios na Síria

Com auxílio da mídia, EUA criam 'grupo terrorista mais perigoso que o Estado Islâmico' para justificar ataque à Síria. Nome já sumiu da imprensa. Ofensiva de Obama não tem apoio do Congresso nem autorização da ONU e viola o direito internacional

Grupo Khorasan uma Falsa Ameaa Terrorista para Justificar Bombardeios na Sria
Por sua vez, as prisões, julgamentos e sentenças de "terroristas islâmicos" sustentar a legitimidade do Estado de Segurança Nacional dos Estados Unidos e um aparelho de aplicação da lei, que se tornou cada vez mais militarizada.
O objectivo final é incutir nas mentes de milhões de americanos que o inimigo é real e a Administração dos EUA irá proteger a vida de seus cidadãos.
25. A campanha "contra-terrorismo" do "Estado islâmico" tem contribuído para a demonização dos muçulmanos, que aos olhos da opinião pública ocidental está cada vez mais associado com os jihadistas.
26 Quem se atreve a questionar a validade da "Guerra Global contra o Terrorismo" é marcado como terrorista e sujeito às leis anti-terroristas.
O objectivo final da "Guerra Global contra o Terrorismo" é subjugar os cidadãos, despolitizar totalmente a vida social na América, impedir as pessoas de pensar e conceituar, a partir de análise de fatos e de contestar a legitimidade da ordem social inquisitorial que vigora na América.
A Administração Obama impôs um consenso diabólico com o apoio de seus aliados, para não mencionar o papel cúmplice do Conselho de Segurança das Nações Unidas. A mídia ocidental tem abraçado o consenso;ele descreveu o Estado islâmico como uma entidade independente, um inimigo externo que ameaça o mundo ocidental.
A grande mentira tornou-se a Verdade.
Diga não . Espalhe a mensagem. Compartilhe.
A verdade, em última análise é uma arma poderosa.
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Fonte: http://www.intersol.dk/911-truth-wtc-7-and-controlled-demolition-evidence-of-nano-thermite-presented-to-danish-court/

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