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Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade. George Orwell ------------“Eu sou um anticomunista que se declara anticomunista. Geralmente, o anticomunista diz que não é. Mas eu sou e confesso. E por quê? Porque a experiência comunista inventou a antipessoa, o anti-homem. Conhecíamos o canalha, o mentiroso. Mas, todos os pulhas de todos os tempos e de todos os idiomas, ainda assim, homens. O comunismo, porém, inventou alguém que não é homem. Para o comunista, o que nós chamamos de dignidade é um preconceito burguês. Para o comunista, o pequeno burguês é um idiota absoluto justamente porque tem escrúpulos”, Entrevista à VEJA em 1969 Nelson Rodrigues--------

BRAZIL NEWS

Mostrando A verdade que a mídia não mostra - NÃO SEJA MASSA DE MANOBRA. PENSE, QUESTIONE E ANALISE.SAIA DA MATRIX ! Porque o mundo não é como nos contaram, a história foi modificada, a música, o cinema, a política, o esporte, a igreja, os alimentos, tudo está no domínio deles, até o CLIMA.

CIENCIA: Cientista prevê que os seres humanos serão extintos em 100 anos


O eminente cientista australiano Professor Frank Fenner, que ajudou a erradicar a varíola, prevê que os seres humanos provavelmente serão extintos dentro de 100 anos, por causa da superpopulação, a destruição ambiental e mudanças climáticas.
 
Segundo suas próprias palavras, "vamos sofrer o mesmo destino que o povo da Ilha de Páscoa."
Tendo o título de professor emérito de microbiologia na Universidade Nacional Australiana (ANU), diz que o homo sapiens não será capaz de sobreviver à explosão populacional e consumo "desenfreado", e extinguirá-se, talvez dentro de um século, junto com muitas outras espécies. Os dados oficiais das Nações Unidas desde o ano passado estimam a população humana seja de 6,8 bilhões, e está previsto para passar sete bilhões no próximo ano.
 
Ele tenta não expressar seu pessimismo não porque as pessoas estão tentando fazer alguma coisa, mas porque as pessoas continuam cometendo os mesmos erros. Ele disse que acredita que a situação é irreversível, e que é tarde demais, porque os efeitos que tiveram na Terra, desde a industrialização (período conhecido agora pelos cientistas não oficialmente como oAnthropocene) rivaliza qualquer efeito das idades de gelo ou de impactos de cometas.
 
Fenner disse que a mudança climática é apenas no seu início, mas é provável que seja a causa da nossa extinção.
 
A Ilha de Páscoa é famosa por suas enormes estátuas de pedra. O povo polinésio lá se estabeleceu, no que era então uma ilha tropical intocada, em meados do primeiro milênio AC. A população cresceu lentamente, e em seguida explodiu. Enquanto a população cresceu, florestas foram dizimadas e todos os animais se tornaram extintos, ambas com conseqüências devastadoras. Depois de cerca de 1600 a civilização entrou em colapso, e tinha praticamente desaparecido em meados do século 19. O biólogo evolucionista Jared Diamond disse que os paralelos entre o que aconteceu na Ilha de Páscoa e o que está ocorrendo hoje no planeta como um todo são "assustadoramente óbvios."
 
 

HISTORIA: As 10 fotografias mais tristes da história


Imagem: Kevin Curter
A imagens a seguir foram retiradas de pesquisas através de compilação de reportagens e listas publicadas por jornais, revistas, sites especializados em fotografia, fotojornalismo e história.

A pesquisa teve como objetivo identificar quais eram as 10 fotografias mais tristes de todos os tempos. Participaram do levantamento as publicações: “Life”, “The Guardian”, “Der Spiegel”, “Telegraph”, “El Universal”, “The Pulitzer Prizes”, “Day Life”, “World’s Famous Photos”, “Digital History”, “Listverse”, “Jornal Opção”, “Al Fotto”, “National Geographic” e “World Press Photo”. Obviamente que listas são sempre incompletas. Sabe-se que, como a percepção, a opinião — que foi a base da pesquisa —, é algo individual.

Entretanto, as 10 fotografias selecionadas, se não são unanimidades no meio jornalístico e fotográfico (e possivelmente não serão entre os leitores), são referências incontestes de alguns dos momentos mais cruéis da história.

Eis, em ordem classificatória, as 10 fotografias selecionadas baseadas nas publicações pesquisadas.

Omayra Sanchez (1985)


A fotografia mostra Omayra Sanchez, uma menina de 13 anos que ficou presa em entulhos deixados pelo deslizamento causado pela erupção do vulcão Nevado del Ruiz, que arrasou com o povoado de Armero, Colômbia, em 1985. Os socorristas não conseguiram resgatá-la. Ela morreu cerca de 60 horas depois de ficar presa. A fotografia ganhou o World Press Photo de 1985 e se tornou uma mais comoventes da história.Fotografia: Frank Fournier

Biafra (1969)


A Guerra Civil da Nigéria ou Guerra do Biafra matou mais de um milhão de pessoas entre 1967 e 1970, principalmente de fome. Milhares de crianças foram acometidas de Kwashiorkor, patologia resultante da ingestão insuficiente de proteínas. O fotógrafo de guerra Don McCullin foi o primeiro a chamar a atenção para a tragédia. Fotografia: Don McCullin

Phan Thi Kim Phúc (1972)



Ganhadora do Prêmio Pulitzer em 1973 e a mais famosa fotografia de guerra de todos os tempos. Kim Phuc (a garotinha nua) corre ao longo de uma estrada perto de Trang Bang, no sul do Vietnã, após um ataque aéreo com napalm. Para sobreviver, Kim arrancou a roupa em chamas do corpo. Fotografia: Nick Ut

Execution of a Viet Cong Guerrilla (1968)


Ganhadora do prêmio Pulitzer, a fotografia mostra Nguyen Ngoc Loan, chefe da polícia sul-vietnamita, disparando sua pistola contra a cabeça de Nguyen Van Lem, oficial Vietcong, em Saigon. Embora chocante, a fotografia não conta toda a história. O homem assassinado havia matado uma família. Fotografia: Eddie Adams

A fome no Sudão (1993)



Fotografia publicada em março de 1993 no “New York Times” e responsável pela ascensão de Kevin Carter como fotógrafo. Em 1994, Kevin ganhou o Prêmio Pulitzer de Fotografia. Embora a fotografia seja impactante, o abutre não estava tão próximo do menino como a fotografia sugere — fato que continua causando controvérsias entre jornalistas e fotógrafos. O garoto da foto chamava-se Kong Nyong e sobreviveu ao abutre, morreu em 2007. Kevin Carter, o fotógrafo, se matou em 1994. Fotografia: Kevin Carter

Hiroshima (1945)


A fotografia mostra o primeiro bombardeio atômico da história. Em 6 de agosto de 1945, a cidade de Hiroshima foi devastada pela bomba atômica de fissão denominada Little Boy, lançada pelo governo dos Estados Unidos, resultando em 258 mil mortos e feridos. Fotografia: George William Marquardt (piloto do avião)

Racismo nos Estados Unidos (1950)


A fotografia, que causou indignação em todo o mundo, mostra bebedouros separados para brancos e negros, na Carolina do Norte, Estados Unidos. Até a década de 1950, os afro-americanos não tinham direito a voto, eram segregados socialmente e compunham a parcela mais pobre da população norte-americana. Fotografia: Elliott Erwitt

Uganda (1980)


Fotografia feita por Mike Wells, em abril de 1980, mostra uma criança da província de Karamoja, Uganda, de mãos dadas com um missionário. O contraste entre as duas mãos serve como um lembrete do abismo que separa países desenvolvidos e subdesenvolvidos. A fotografia permaneceu inédita durante anos. Fotografia: Mike Wells

The Falling Man (2001)


Fotografia feita por Richard Drew, fotógrafo da Associated Press, mostrando um homem caindo da Torre Norte do World Trade Center, em Nova York, durante os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001. Cinco anos após os ataques, o homem foi identificado como Jonathan Briley, de 43 anos, funcionário de um restaurante instalado na Torre Norte do World Trade Center. Entretanto, oficialmente, sua identidade nunca foi confirmada.Fotografia: Richard Drew

Mãe migrante (1936)


Um ícone da Grande De­pressão e uma das fotos mais famosas dos Estados Unidos. Florence Owens Thompson, 32 anos, desolada por não ter comida para alimentar os filhos. Jornalistas americanos passaram décadas tentando localizar a mãe e seus sete filhos. No final dos anos 1970 ela foi encontrada, não prosperara muito. Vivia em um trailer. Fotografia: Dorothea Lange

Carlos W. Leite
FONTE: Revista Bula


DENUNCIA: se espalha na internet, A maldição da Galinha Pintadinha

“maldição” da Galinha Pintadinha
Uma produção nacional, que se tornou conhecida por causa do Youtube e se consagrou como uma franquia milionária, a Galinha Pintadinha é sucesso inegável. Tanto que se tem sua marca licenciada para cerca de 600 produtos e está prestes a ser assistida um bilhão de vezes na rede social de vídeos.
Criada “meio que sem querer” pelos amigos Juliano Prado e Marcos Luporini em 2006, os vídeos infantis reúnem animação básica com músicas infantis populares. Aos poucos o material foi sendo compartilhado entre os pais. Veio o primeiro DVD e ela hoje é “a maior estrela de vídeos na internet do Brasil e da América Latina”, conforme indica a matéria de capa da Revista Época desta semana. Uma inegável demonstração do quanto o assunto está em pauta.
Seus criadores lançaram versões da animação em inglês e espanhol. Os vídeos na língua espanhola já tiveram mais de 200 milhões de acessos. Aproveitando o sucesso internacional, eles anunciam que irão produzir um longa-metragem, com um faturamento estimado em R$ 20 milhões.
Contudo, nas últimas semanas as redes sociais vêm reproduzindo o testemunho de uma mãe evangélica que acredita haver uma “maldição” nos vídeos. Postado primeiramente em 27/9 no fórum de mães do site “Baby Center”, em poucos dias começou a ser reproduzida freneticamente na internet. Classificada por muitos como “bobagem” ou “loucura”, o depoimento foi inclusive retirado do ar pelo site. Mas transcrições da mensagem e capturas de tela foram mantidas e copiadas.
O site ateu Ceticismo.net ridicularizou a “campanha” antiGalinha na matéria intitulada “Galinha Pintadinha é coisa do demônio, segundo mamãe crente” e outros sites ateístas reproduziram o material. Depois, sites de humor colocaram o assunto em pauta sempre criticando os evangélicos por ver “demônio em tudo”.
As colocações polêmicas foram comentadas por muitos evangélicos no Facebook e em fóruns, concordando que existe uma inegável semelhança entre o personagem “mestre André” dos desenhos com a entidade conhecida como “Zé Pelintra”. No clipe em questão, a música também usaria o ritmo comumente usado nos centros de religião afro-brasileiras. Outro problema identificado era entender o que significam as palavras da música “Fli Flai Flu”, se é que elas têm sentido.
mestr andre A maldição da Galinha Pintadinha
Entre os muitos comentários, a usuária Jahaisa escreveu “Vamos orar a Deus e repreender as influencias que foram infiltradas através desses desenhos em nossas crianças”. Outros faziam um link para um vídeo de março que tentava provar a “mensagem subliminar” da música “Fli Flai”.



certamente tratam-se de opiniões pessoais, que refletem preocupações de alguns e geram estranheza em outros. Absurda ou não, a lição que fica é clara: os pais devem estar atentos aos que seus filhos veem e ouvem nesses dias onde a internet abre portas para o que o mundo tem de melhor e de pior.
Leia o testemunho na íntegra e tira suas próprias conclusões:
depoimento galinha pintadinha A maldição da Galinha Pintadinha

MUSICA: MC ANITTA BEIJANDO FILA DE 4 HOMENS NA BALADA

Um vídeo gravado de uma suposta  Mc Anitta” tem viralizado as redes sociais nos últimos dias, a Funkeira mais cobiçada do Brasil está passando por algumas crises difíceis na internet, já vazou um outro suposto vídeo de “Anitta com seus primos”. Lembrando, esta do vídeo não é Anitta !
É  Mc Anitta, a fama tem seu lado ruim também, as pessoas gostam de tentar difamar quem está na mídia. Desta vez a galera não perdoou, na balada uma garota que vestia blusa listrada aparece na hora em que beijava 4 homens, um atrás do outro.  O vídeo possui apenas 27 segundos e foi suficiente para a menina “pegar” os 4 rapazes.
O mais engraçado de tudo é que no outro dia provavelmente ela foi no Facebook e postou “Como é difícil achar um homem decente ultimamente, os homens não dão valores nas mulheres” e etc.
Veja o vídeo abaixo:

FONTE: portalatualizando.com.br


BRASIL: "O Brasil tem que acabar com as PMs"

Uma das maiores autoridades do País em segurança pública, o professor diz que a transição democrática precisa chegar à polícia
por Wilson Aquino e Michel Alecrim


PESQUISA
“A massa policial está insatisfeita. Mais de 70% das
polícias consideram o modelo atual equivocado”, 

ENTREVISTA-01-IE-2293.jpgDoutor em antropologia, filosofia e ciências políticas, além de professor e autor de 20 livros, Luiz Eduardo Soares é conhecido, mesmo, por duas obras: “A Elite da Tropa 1 e 2”, que inspiraram dois dos maiores sucessos de bilheteria do cinema nacional: “Tropa de Elite 1 e 2”. Considerado um dos maiores especialistas brasileiros em segurança, Soares, 59 anos, travou polêmicas em suas experiências na administração pública. Foi coordenador estadual de Segurança, Justiça e Cidadania do Rio de Janeiro entre 1999 e 2000, no governo Antony Garotinho, e Secretário Nacional de Segurança do governo Lula, em 2003. Bateu de frente com os dois e foi demitido. Nos últimos 15 anos, dedicou-se, junto com outros cientistas sociais, à elaboração de um projeto para modificar a arquitetura institucional da segurança pública brasileira, que, no entender do professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), passa necessariamente pela desmilitarização das polícias e o fim da PM – como gritam manifestantes em passeatas. O trabalho virou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 51, apresentada no Congresso Nacional pelo senador Lindbergh Faria (PT-RJ).
ENTREVISTA-03-IE-2293.jpg
"A PM vê o manifestante como inimigo. Para a grande massa, a
polícia tem um comportamento abusivo, violador, racista, brutal”

 
ENTREVISTA-02-IE-2293.jpg
“A resistência de Geraldo Alckmin em enfrentar a brutalidade letal da
polícia está no coração da dinâmica terrível de ascensão do PCC"
 
Istoé - Por que o sr. defende a desmilitarização da polícia?
Luiz Eduardo Soares -
Porque já passou da hora de estender a transição democrática à segurança pública. A Polícia Militar é mais do que uma herança da ditadura, é a pata da ditadura plantada com suas garras no coração da democracia. A polícia é uma instituição central para a democracia. E é preciso que haja um projeto democrático de reforma das polícias comprometido com o novo Brasil, com a nova etapa que a sociedade está vivendo. O Brasil tem que acabar com as PMs. 
Istoé - Deixar de ser militar torna a polícia mais democrática?
Luiz Eduardo Soares -
A cultura militar é muito problemática para a democracia porque ela traz consigo a ideia da guerra e do inimigo. A polícia, por definição, não faz a guerra e não defende a soberania nacional. O novo modelo de polícia tem que defender a cidadania e garantir direitos, impedindo que haja violações às leis. Ao atender à cidadania, a polícia se torna democrática. 
Istoé - Mas o comportamento da polícia seria diferente nas manifestações se a polícia não fosse militar?
Luiz Eduardo Soares -
Se a concepção policial não fosse a guerra, teríamos mais chances. Assim como a PM vê o manifestante como inimigo, a população vê o braço policial do Estado que lhe é mais próximo, porque está na esquina da sua casa, como grande fonte de ameaça. Então, esse colapso da representação política nas ruas não tem a ver apenas com corrupção política nem com incompetência política ou falta de compromisso dos políticos e autoridades com as grandes causas sociais. Tem a ver também com o cinismo que impera lá na base da relação do Estado com a sociedade, que se dá pelo policial uniformizado na esquina. É a face mais tangível do Estado para a grande massa da população e, em geral, tem um comportamento abusivo, violador, racista, preconceituoso, brutal.
 
Istoé - Mas no confronto com traficantes, por exemplo, o policial se vê no meio de uma guerra, não é?
Luiz Eduardo Soares -
Correto. Mas esses combates bélicos correspondem a 1% das ações policiais no Brasil. Não se pode organizar 99% de atividades para atender a 1% das ações. 
Istoé - Como desmilitarizar uma instituição de 200 anos, como a PM do Rio?
Luiz Eduardo Soares -
Setenta por cento dos soldados, cabos, sargentos e subtenentes querem a desmilitarização e a mudança de modelo. Entre os oficiais, o placar é mais apertado: 54%. Mas a desmilitarização não é instantânea. Precisa de um prazo que vai de cinco a seis anos e que depois pode se estender. É um processo muito longo, que exige muita cautela, evitando precipitações e preservando direitos. 
Istoé - Como poderia ser organizada uma nova polícia?
Luiz Eduardo Soares -
Os Estados é que vão decidir que tipos de polícia vão formar. A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 51 define dois critérios de organização: territorial e de tipo criminal. Isso porque a realidade do Brasil é muito diversa. O melhor modelo policial para o Amazonas não precisa ser o do Rio. São realidades demográficas, sociológicas, topográficas e geográficas distintas. 
Istoé - Como funcionaria o modelo territorial?
Luiz Eduardo Soares -
Seriam corporações com circunscrição dentro dos municípios, regiões metropolitanas, distritos e o próprio Estado. Poderíamos ter polícia municipal ou na capital, o Estado é que definirá. São Paulo, por exemplo, tem tantas regiões distintas, com características diversas, que poderia ter várias polícias. Essa seria uma possibilidade. Muitos países têm polícias pequenas a partir de certas circunscrições. Então poderíamos ter desde uma polícia só, porque a unificação das polícias é possível, até várias dentro do mesmo Estado. 
Istoé - E o tipo criminal?
Luiz Eduardo Soares -
Teríamos uma polícia só para crime organizado, outra só para delitos de pequeno potencial ofensivo. Mas todas são polícias de ciclo completo, fazem investigação e trabalho ostensivo. Poderia ter polícia esta-dual unificada para delitos mais graves, que não envolvam crime organizado. E pode ter uma polícia pequena só para crime organizado, como se fosse uma Polícia Federal do Estado. São muitas possibilidades. 
Istoé - Como fica a União?
Luiz Eduardo Soares -
Poderia ter atuação destacada na educação policial. No Rio, para ingressar na UPP o policial é treinado em um mês. Em outros Estados, são oito meses. O Brasil é uma babel. Tem algo errado. Tem que ter regras básicas universais. Na polícia, a bagunça, a desordem e a irresponsabilidade nacional, consagradas nesse modelo, são de tal ordem que formamos policiais em um mês, que têm o mesmo título de outro profissional formado em um ano. É necessário que haja um Conselho Federal de Educação Policial, como existe Conselho Federal de Educação. E o Conselho tinha que estar subordinado ao Ministério da Educação, não no da Justiça. 
Istoé - Os policiais foram consultados sobre esses novos modelos?
Luiz Eduardo Soares -
Fiz uma pesquisa sobre opinião policial, junto com os cientistas sociais Silvia Ramos e Marcos Rolim. Ouvimos 64.120 profissionais da segurança pública no Brasil todo. Policiais, guardas municipais, agentes penitenciários. A massa policial está insatisfeita, se sente alvo de discriminação, de preconceito, recebe salários indignos, se sente abusada, sente os direitos humanos desrespeitados. Mais de 70% de todas as polícias consideram esse modelo policial completamente equivocado, um obstáculo à eficiência. E os militares se sentem agredidos, humilhados, maltratados pelos oficiais. Acham que os regimentos disciplinares são inconstitucionais. Pode-se prender sem que haja direito à defesa, até por um coturno sujo! 
Istoé - Mas isso não ajuda a manter a disciplina?
Luiz Eduardo Soares -
De jeito nenhum. Mesmo com toda essa arbitrariedade não se evita a corrupção e a brutalidade. Estamos no pior dos mundos: policiais maltratados, mal pagos, se sentindo desrespeitados, não funcionando bem. E a população se sentindo mal com essa problemática toda. E os números são absurdos: 50 mil homicídios dolosos por ano e, desses, em média, apenas 8% de casos desvendados com sucesso. Ou seja: 92% dos crimes mais graves não são nem sequer investigados.  
Istoé - É o país da impunidade?
Luiz Eduardo Soares -
Somente em relação ao homicídio doloso. Estamos longe de ser o país da impunidade. O Brasil tem a quarta população carcerária do mundo. Temos 550 mil presos, eram 140 mil em 1995. 
Istoé - O que mais é necessário para democratizar a segurança pública?
Luiz Eduardo Soares -
Precisamos de uma polícia de ciclo completo, que faça o patrulhamento ostensivo e o trabalho investigativo. Hoje temos duas polícias (civil e militar), e cada uma faz metade do serviço. Nosso modelo policial é uma invenção brasileira que não deu certo. Até porque quando você vai à rua só para prender no flagrante, talvez esteja perdendo o mais importante. Pega o peixe pequeno e perde o tubarão. Tem que ter integração. O policiamento ostensivo e a investigação se complementam.  
Istoé - O que mais é importante?
Luiz Eduardo Soares -
 É fundamental o estabelecimento de carreira única. Em qualquer polícia do mundo, se você entra na porteira pode vir a comandar a instituição, menos no Brasil. Hoje temos nas instituições estaduais quatro polícias de verdade. Na PM são os praças e oficiais. Na civil, delegados e agentes. São mundos à parte. Você nunca vai ascender, mesmo que faça o melhor trabalho do mundo, sendo praça. Mas para quem entra na Escola de Oficiais, o céu é o limite. Isso gera animosidades internas. Isso separa, gera hostilidade. E esse modelo tem que acabar na polícia. Isso é o pleito da massa policial.
Istoé - O sr. foi secretário de Segurança e não fez as reformas. Por quê?
Luiz Eduardo Soares -
Por causa da camisa de força constitucional. Não podíamos mudar as polícias. Mas dentro dos arranjos possíveis fizemos o projeto das Delegacias Legais, que é uma das únicas políticas públicas do Brasil a atravessar governos de adversários políticos. São 15 anos desse projeto, apesar da resistência monstruosa que enfrentei. Fui demitido pelo (Anthony) Garotinho porque entrei em confronto com a banda podre da polícia. Após minha queda, policiais festejavam e o novo chefe de polícia dizia: agora estamos livres para trabalhar. Foi uma explosão de autos de resistência. 
Istoé - O crescimento do PCC se deve ao modelo policial vigente?
Luiz Eduardo Soares -
Acho que a resistência do governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) em enfrentar a brutalidade letal da polícia, sua dificuldade em enfrentar a banda podre, de confrontar a máquina de morte, com a bênção de setores da Justiça e do Ministério Público, está no coração da dinâmica terrível de ascensão do PCC. Durante os primeiros anos, o PCC foi um instrumento de defesa dos presos, de organização que falava em nome da legalidade que era desrespeitada pelo Estado. Depois se dissociou das finalidades iniciais. Como já existia como máquina, poderia servir a outros propósitos, inclusive criminais. E foi o que começou a acontecer. O PCC deixou de ser instrumento de defesa para ser de ataque. Aí eles começaram a funcionar como uma organização criminosa.

FONTE: www.istoe.com.br

BOMBA: Facebook bane milhares de usuários e exige RG para restaurar acesso



RELIGIÃO: REVISTA PERGUNTA Espíritas – Vocês sabiam que Chico Xavier foi desmascarado pelo seu próprio sobrinho : AMAURI PENA ?


"Tudo o que tenho psicografado até hoje foi criado por minha própria imaginação"

CHICO XAVIER FOI DESMASCARADO PELO PRÓPRIO SOBRINHO:

Você sabia que Amauri Pena, um sobrinho de Chico Xavier, desmascarou o tio e toda a farsa espírita na qual ele foi educado e persuadido a ser um grande médium, em 1958?

Ele disse ao  Diário de Minas:


“Tudo o que tenho psicografado até hoje foi criado por minha própria imaginação, sem que precisasse de interferência de almas do outro mundo. Resolvi por uma questão de consciência contar toda a verdade. Não desmascaro meu tio como homem, mas como médium...”



Confira também  no Jornal o Estado de Minas de 20/1/1971 e  na revista Realidade, de Novembro 1971, página 65. 


Assim como em outras oportunidades, os espíritas daqui também dirão que Amauri Pena estava louco,que ele era  dependente químico, etc, etc...mas nada que demonstre que ele mentiu. 


Pesquise sobre esse tema em profundidade nas publicações e no site de uma das maiores autoridades mundiais em Parapsicologia: PADRE QUEVEDO,no seu site: CLAP

Fonte: http://brasil.indymedia.org/pt/blue/2004/11/295738.shtml

INVESTIGAÇÃO DA REVISTA SUPER INTERESSANTE:



Nunca tinha procurado saber fosse o que fosse sobre um dos espíritas mais falados de todos os tempos, Xico Xavier, e surpreendeu-me este testemunho do seu sobrinho, que voltou a vir à luz numa reportagem da revista "Superinteressante"...


Passados todos estes anos, não faltarão espíritas a negar os fatos, mas,o que pensar de tudo isto, quando até o presidente do Irã nega a existência do Holocausto perante alguns sobreviventes do mesmo ?


CHICO XAVIER  E O TESTEMUNHO DO SOBRINHO: AMAURI PENA:

Amauri Xavier Pena, filho da irmã mais velha de Chico Xavier, Dona Maria Xavier, foi escolhido pelo tio para ser seu sucessor.

Vinha treinando desde os treze anos. Aos 17 anos cedeu às insistências do tio. Treinado com grande constância na "psicografia", mostrou maior facilidade do que o famoso tio para imitar os autores que lia.


E assim publicou mais de cinqüenta livros "psicografados" imitando mais de cinqüenta autores, cada qual no seu próprio e inconfundível estilo.

Recebeu também uma epopéia de Camões em estilo quinhentista, Cruz e Sousa, Gonçalves Dias, Castro Alves, Augusto dos Anjos, Olavo Bilac, Luís Guimarães Jr., Casemiro Cunha, Inácio Bittencourt, Cícero Pereira, Hermes Fontes, Fabiano de Cristo (?!), Anália Franco, e até Bocage e Rabindranath Tagore.


O boletim espiritista "Síntese", de Belo Horizonte, fazia a divulgação.

"Um grande médium" era proclamado, mesmo depois da auto-retratação em Julho de 1958 no "Diário de Minas".

E lá mesmo, perante os jornalistas, imitou diversos estilos de autores famosos.


"Tudo o que tenho "psicografado" até hoje, apesar das diferenças de estilo, foi criado pela minha própria habilidade, usando apenas conhecimentos literários", declarou. E proclamou que seu tio Chico Xavier "não passa de um grande farsante".


 E à revista "Manchete": 

"Revoltava-me contra as afirmações dos espiritistas (que diziam que era médium). Levado à presença do meu tio, ele me assegurou, depois de ler o que eu escrevera, que um dia eu seria seu sucessor.Passei a viver pressionado pelos adeptos da "terceira revelação",como absurdamente chamam ao Espiritismo, com ele pretendendo suplantar, após as revelações do Pai e do Filho, a Terceira Revelação pelo Divino Espírito Santo o dia de Pentecostes.A situação torturava-me, e várias vezes, procurando fugir àquele inferno interior, entreguei-me a perigosas aventuras, diversas vezes saí de casa, fugindo à convivência de espíritas. Cansado, enfim, cedi dando os primeiros passos no caminho da farsa.Tinha então 17 anos. Perseguido pelo remorso e atormentado pelo desespero, cometi vários desatinos (...). Vi-me então diante da alternativa: mergulhar de vez na mentira e arruinar-me para sempre diante de mim mesmo, ou levantar-me corajosamente para penitenciar-me diante do mundo, libertando-me definitivamente. Foi o que decidi fazer procurando um jornal mineiro e revelando toda a farsa (...).Meu tio é também um revoltado, não conseguindo mais recuar diante da farsa que há longos anos vem representando.Eu, depois de ter-me submetido a esse papel mistificador, durante anos (...), resolvi, por uma questão de consciência, contar toda a verdade"




FONTE: “Chico Xavier – Uma investigação” (SUPERINTERESSANTE, Abril 2010).


CIENCIA: Satélite de 1 tonelada deve cair na Terra nos próximos dias


Sem combustível capaz de mantê-la em orbita, a sonda europeia GOCE está com os dias contados e deverá reentrar na atmosfera nos primeiros dias de novembro. Grande parte da estrutura será consumida em chamas, mas pedaços maiores poderão atingir a superfície.
Sonda Espacial GOCE
A sonda GOCE foi lançada em 17 de março de 2009 a partir do cosmódromo de Plesetsk, a 800 km ao norte de Moscou e seu objetivo foi produzir um mapa de alta resolução do shape do globo terrestre em consequência das anomalias gravitacionais.
A estabilização da altitude da sonda é obtida por meio da ejeção de íons de xenônio e depois de quatro anos no espaço seu combustível acabou, deixando o artefato à mercê do arrasto na alta atmosfera, que dia após dia faz a sonda perder velocidade e altitude.
Atualmente, GOCE descreve uma órbita quase circular ao redor da Terra a cada 89 minutos, sobrevoando o planeta entre 217 e 223 km de altitude. Essa é uma altitude muito baixa e os satélites nessa posição sofrem tremendamente a influência da alta atmosfera, que age como uma espécie de freio. Como consequência do arrasto a sonda perde velocidade, condição fundamental para mantê-la em orbita em uma altitude segura.
Essa perda de altitude é diária e em determinado momento a velocidade orbital não será mais suficiente para sustenta-la e o processo de queda será irreversível.
Previsao de reentrada da sonda GOCE
Clique para ampliar
A GOCE mede cinco metros de comprimento e pesa 1.2 tonelada e devido à sua órbita altamente inclinada poderá cair em qualquer lugar da Terra, inclusive no Brasil. Grande parte da estrutura será consumida em chamas, mas pedaços maiores poderão atingir a superfície.

Previsão de reentrada
Para fins de cálculo e modelagem, a altitude considerada crítica para um objeto em órbita é de cerca de 100 km, quando as forças naturais impedem que o satélite complete mais uma revolução.
Apesar de ser muito cedo para afirmar onde a sonda irá cair, os dados iniciais calculados pelo Apolo11-Satview mostram que a GOCE poderá atingir a altitude crítica ao redor de 11 de novembro.
A data calculada nesta segunda-feira aponta o dia 10 de novembro como data provável da queda, com estimativa grosseira de horário às 12h44 BRT.
Se isso se confirmar, a GOCE reentrará acima do EUA, a oeste dos Grandes Lagos. No entanto, diversos fatores influenciam na previsão de reentrada entre elas a atividade solar que tem papel importante na densidade das camadas elevadas da atmosfera e consequentemente no arrasto sobre o satélite.
A melhor forma de estar bem informado sobre o momento da reentrada é monitorar constantemente sua posição. Para isso, o Apolo11-Satview está realizando quatro modelagens diárias na tentativa de prever a posição de reentrada da GOCE. Além disso, dados importantes para que o objeto possa ser visto de sua cidade já estão sendo publicados.
Para acompanhar a previsão, acesse: SATVIEW.ORG

 

MUNDO: Um passeio pelas cidades-fantasma da China

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Estima-se que 700 milhões dos mais de um bilhão de habitantes da China residem em áreas urbanas. Com isso, o país atingiu um importante ponto de inflexão em sua evolução de economia agrária para país industrial. Mas a migração populacional em massa, combinada com a insistência do governo chinês em manter um planejamento central (e não dar a mínima para a teoria keynesiana) resultou num fenômeno estranho: gigantescas cidades pré-fabricadas são construídas para populações que nem existem ainda.
Desde a Revolução Cultural de 1978, a China construiu mais de 500 dessas cidades vazias, e outras centenas serão erguidas até o final da década. A teoria por trás do negócio faz sentido: em 2020, um em cada oito seres humanos viverão em cidades chinesas, totalizando mais de um bilhão de pessoas. A atual infraestrutura urbana da China simplesmente não poderá comportar esse boom populacional.
Mas a iniciativa chinesa é uma grande aposta. Em vez de expandir lentamente as áreas urbanas de acordo com a demanda, a liderança política da China prefere construir cidades inteiras de uma só vez. Embora a ideia tenha as vantagens de um planejamento centralizado, que permite ao governo definir a infraestrutura dos espaços públicos como escolas, prédios governamentais, lojas, shoppings e até universidades, o método é bastante arriscado. Se alguma parte da cidade não conseguir se firmar econômica, industrial ou residencialmente, o lugar inteiro corre o risco de fracassar.
Conheça algumas das cidades “pronta entrega” que ainda não deram certo:

New South China Mall


Este lugar é o garoto-propaganda das falhas do planejamento central. O New South China Mall é tudo o que você esperaria de um shopping center gigante construído no meio de um campo de milho: 99% vazio quase uma década depois de sua portentosa inauguração.
Construído em 2005, o cavernoso edifício de 82 mil metros quadrados abriga dezenas de lojas, sendo a maior parte restaurantes de fast food aglomerados em torno da entrada principal. [The China Chronicle]

Tianducheng


A nova cidade de Tianducheng em Hangzhou é, talvez, a mais conhecida das cidades-fantasma do país, com sua réplica da Torre Eiffel de quase 100 metros de altura dominando a paisagem. Na verdade, a maior parte desse luxuoso empreendimento imobiliário é uma imitação de Paris – porém com uma população muito menor. [Business Insider]

Kangbashi New Area

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Apelidada de “Dubai do norte da China”, a nova cidade de Kangbashi é um braço que acabou saindo da periferia de Ordos, na Mongólia Central, em 2003. No início dos anos 2000 a região passou por um boom, por conta de seus valiosos depósitos minerais, e Kangbashi foi criada para proporcionar aos novos mineradores e caçadores de tesouros todos os confortos de uma cidade moderna.
Porém nada é tão eficiente em matar um boom quanto uma bolha imobiliária. Antes que as pessoas começassem a se mudar para a cidade – antes mesmo das estradas começarem a ser construídas –, investidores e especuladores baixaram na cidade e compraram lotes e lotes de complexos habitacionais na esperança de lucrar com aluguéis inflacionados quando os moradores chegassem.
Mas os preços altos dos aluguéis, que extrapolavam o mercado em cerca de 30%, foram exatamente o que manteve afastados os possíveis migrantes. A cidade, originalmente criada para um milhão de habitantes, teve de reduzir sua infraestrutura e se preparar para abrigar apenas 300 mil pessoas. Na verdade, menos de 30 mil pessoas moram em Kangbashi atualmente. [io9]

Zhengdong New Area

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Construída à sombra de Zhengzhou, a capital (e maior) cidade da província de Henan, ao norte da China, Zhengdong New Area surgiu no meio de campos de trigo e em pouco mais de uma década se tornou uma metrópole com o dobro do tamanho de São Francisco. Infelizmente, uma especulação imobiliária semelhante à vista em Kangbashi atrofiou o crescimento da sua população.
Isso não quer dizer que Zhengdong esteja completamente vazia. Entre 2000 e 2010, toda a população da cidade (tanto a de Zhengzhou quanto a New Area) cresceu cerca de 30% e agora são quase nove milhões de pessoas.
Mas esse aumento é pouco visível dentro do novo distrito. Uma combinação de incessantes construções residenciais e de preços inflados das casas espantaram as pessoas para quem a cidade foi construída. O preço médio de um metro quadrado é US$ 1.660, enquanto a renda mensal de um residente de Zhengzhou é de aproximadamente US$ 483. [CNN - Imagem: Lennlin]

Parque de Diversões Wonderland


Muito parecido com o New South China Mall, o Wonderland foi um projeto à frente de seu tempo. Localizado na aldeia de Chenzhuang, a apenas 45 minutos de Pequim, ele ocupa uma área de mais de 120 hectares e foi originalmente anunciado como “o maior parque de diversões da Ásia”.
No entanto, disputas quanto ao valor da terra entre os criadores do parque e o governo local suspenderam abruptamente as construções em 1998. A tentativa de retomar o projeto em 2008 também falhou por conta de uma bolha imobiliária regional.
O parque sofreu o golpe final no começo de 2013, quando todas as estruturas não terminadas foram retiradas do local, restando apenas o esqueleto do Castelo da Cinderela. [io9 - Reuters]

Chenggong New Area


Chenggong foi construída para abrigar a transbordante população de Kunming, a maior cidade da província de Yunnan, no sudoeste da China. Para todos os efeitos, Chenggong é uma cidade completamente funcional – exceto por não ter pessoas.
Toda a infraestrutura do distrito de expansão está pronta, incluindo escritórios do governo e duas universidades. Uma linha de metrô está sendo construída na cidade. Apesar da superlotação de Kunming – mais de 6,5 milhões de pessoas vivem lá –, em Chenggong existem mais de 100 mil apartamentos vagos desde a construção da cidade.
Estranhamente, os aluguéis de Chenggong não foram vítimas da especulação imobiliária e permanecem relativamente acessíveis. Acontece que as pessoas simplesmente não querem se mudar para lá. [Wiki - World Bank]

Essas cidades, embora sejam povoadas lentamente, têm futuro incerto. A economia chinesa continua crescendo e prosperando, mas infelizmente as cidades não foram construídas no Campo dos Sonhos. Só porque uma cidade foi construída, não quer dizer que alguém realmente vai morar lá.

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