Art. 220. A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observando o disposto nesta Constituição.
Constituição Federal do Brasil (1988)
Pesquisar este blog
BRAZIL NEWS
Mostrando A verdade que a mídia não mostra - NÃO SEJA MASSA DE MANOBRA. PENSE, QUESTIONE E ANALISE.SAIA DA MATRIX ! Porque o mundo não é como nos contaram, a história foi modificada, a música, o cinema, a política, o esporte, a igreja, os alimentos, tudo está no domínio deles, até o CLIMA.
CIENCIA: Cientista prevê que os seres humanos serão extintos em 100 anos
O eminente cientista australiano
Professor Frank Fenner, que ajudou a erradicar a varíola, prevê que os
seres humanos provavelmente serão extintos dentro de 100 anos, por causa
da superpopulação, a destruição ambiental e mudanças climáticas.
Segundo suas próprias palavras, "vamos sofrer o mesmo destino que o povo da Ilha de Páscoa."
Tendo o título de professor emérito de microbiologia na Universidade
Nacional Australiana (ANU), diz que o homo sapiens não será capaz de
sobreviver à explosão populacional e consumo "desenfreado", e
extinguirá-se, talvez dentro de um século, junto com muitas outras
espécies. Os dados oficiais das Nações Unidas desde o ano passado
estimam a população humana seja de 6,8 bilhões, e está previsto para
passar sete bilhões no próximo ano.
Ele tenta não expressar seu pessimismo
não porque as pessoas estão tentando fazer alguma coisa, mas porque as
pessoas continuam cometendo os mesmos erros. Ele disse que acredita que a
situação é irreversível, e que é tarde demais, porque os efeitos que
tiveram na Terra, desde a industrialização (período conhecido agora
pelos cientistas não oficialmente como oAnthropocene) rivaliza qualquer
efeito das idades de gelo ou de impactos de cometas.
Fenner disse que a mudança climática é apenas no seu início, mas é provável que seja a causa da nossa extinção.
A Ilha de Páscoa é famosa por suas
enormes estátuas de pedra. O povo polinésio lá se estabeleceu, no que
era então uma ilha tropical intocada, em meados do primeiro milênio AC. A
população cresceu lentamente, e em seguida explodiu. Enquanto a
população cresceu, florestas foram dizimadas e todos os animais se
tornaram extintos, ambas com conseqüências devastadoras. Depois de cerca
de 1600 a civilização entrou em colapso, e tinha praticamente
desaparecido em meados do século 19. O biólogo evolucionista Jared
Diamond disse que os paralelos entre o que aconteceu na Ilha de Páscoa e
o que está ocorrendo hoje no planeta como um todo são "assustadoramente
óbvios."
HISTORIA: As 10 fotografias mais tristes da história
Imagem: Kevin Curter
A imagens a seguir foram retiradas de pesquisas através de compilação de reportagens e listas publicadas por jornais, revistas, sites especializados em fotografia, fotojornalismo e história.
A pesquisa teve como objetivo identificar quais eram as 10 fotografias mais tristes de todos os tempos. Participaram do levantamento as publicações: “Life”, “The Guardian”, “Der Spiegel”, “Telegraph”, “El Universal”, “The Pulitzer Prizes”, “Day Life”, “World’s Famous Photos”, “Digital History”, “Listverse”, “Jornal Opção”, “Al Fotto”, “National Geographic” e “World Press Photo”. Obviamente que listas são sempre incompletas. Sabe-se que, como a percepção, a opinião — que foi a base da pesquisa —, é algo individual.
Entretanto, as 10 fotografias selecionadas, se não são unanimidades no meio jornalístico e fotográfico (e possivelmente não serão entre os leitores), são referências incontestes de alguns dos momentos mais cruéis da história.
Eis, em ordem classificatória, as 10 fotografias selecionadas baseadas nas publicações pesquisadas.
Omayra Sanchez (1985)
A fotografia mostra Omayra Sanchez, uma menina de 13 anos que ficou presa em entulhos deixados pelo deslizamento causado pela erupção do vulcão Nevado del Ruiz, que arrasou com o povoado de Armero, Colômbia, em 1985. Os socorristas não conseguiram resgatá-la. Ela morreu cerca de 60 horas depois de ficar presa. A fotografia ganhou o World Press Photo de 1985 e se tornou uma mais comoventes da história.Fotografia: Frank Fournier
Biafra (1969)
A Guerra Civil da Nigéria ou Guerra do Biafra matou mais de um milhão de pessoas entre 1967 e 1970, principalmente de fome. Milhares de crianças foram acometidas de Kwashiorkor, patologia resultante da ingestão insuficiente de proteínas. O fotógrafo de guerra Don McCullin foi o primeiro a chamar a atenção para a tragédia. Fotografia: Don McCullin
Phan Thi Kim Phúc (1972)
Ganhadora do Prêmio Pulitzer em 1973 e a mais famosa fotografia de guerra de todos os tempos. Kim Phuc (a garotinha nua) corre ao longo de uma estrada perto de Trang Bang, no sul do Vietnã, após um ataque aéreo com napalm. Para sobreviver, Kim arrancou a roupa em chamas do corpo. Fotografia: Nick Ut
Execution of a Viet Cong Guerrilla (1968)
Ganhadora do prêmio Pulitzer, a fotografia mostra Nguyen Ngoc Loan, chefe da polícia sul-vietnamita, disparando sua pistola contra a cabeça de Nguyen Van Lem, oficial Vietcong, em Saigon. Embora chocante, a fotografia não conta toda a história. O homem assassinado havia matado uma família. Fotografia: Eddie Adams
A fome no Sudão (1993)
Fotografia publicada em março de 1993 no “New York Times” e responsável pela ascensão de Kevin Carter como fotógrafo. Em 1994, Kevin ganhou o Prêmio Pulitzer de Fotografia. Embora a fotografia seja impactante, o abutre não estava tão próximo do menino como a fotografia sugere — fato que continua causando controvérsias entre jornalistas e fotógrafos. O garoto da foto chamava-se Kong Nyong e sobreviveu ao abutre, morreu em 2007. Kevin Carter, o fotógrafo, se matou em 1994. Fotografia: Kevin Carter
Hiroshima (1945)
A fotografia mostra o primeiro bombardeio atômico da história. Em 6 de agosto de 1945, a cidade de Hiroshima foi devastada pela bomba atômica de fissão denominada Little Boy, lançada pelo governo dos Estados Unidos, resultando em 258 mil mortos e feridos. Fotografia: George William Marquardt (piloto do avião)
Racismo nos Estados Unidos (1950)
A fotografia, que causou indignação em todo o mundo, mostra bebedouros separados para brancos e negros, na Carolina do Norte, Estados Unidos. Até a década de 1950, os afro-americanos não tinham direito a voto, eram segregados socialmente e compunham a parcela mais pobre da população norte-americana. Fotografia: Elliott Erwitt
Uganda (1980)
Fotografia feita por Mike Wells, em abril de 1980, mostra uma criança da província de Karamoja, Uganda, de mãos dadas com um missionário. O contraste entre as duas mãos serve como um lembrete do abismo que separa países desenvolvidos e subdesenvolvidos. A fotografia permaneceu inédita durante anos. Fotografia: Mike Wells
The Falling Man (2001)
Fotografia feita por Richard Drew, fotógrafo da Associated Press, mostrando um homem caindo da Torre Norte do World Trade Center, em Nova York, durante os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001. Cinco anos após os ataques, o homem foi identificado como Jonathan Briley, de 43 anos, funcionário de um restaurante instalado na Torre Norte do World Trade Center. Entretanto, oficialmente, sua identidade nunca foi confirmada.Fotografia: Richard Drew
Mãe migrante (1936)
Um ícone da Grande Depressão e uma das fotos mais famosas dos Estados Unidos. Florence Owens Thompson, 32 anos, desolada por não ter comida para alimentar os filhos. Jornalistas americanos passaram décadas tentando localizar a mãe e seus sete filhos. No final dos anos 1970 ela foi encontrada, não prosperara muito. Vivia em um trailer. Fotografia: Dorothea Lange
Carlos W. Leite
FONTE: Revista Bula
DENUNCIA: se espalha na internet, A maldição da Galinha Pintadinha
OBSERVAÇÃO: MESMO PAIS SEM RELIGIÕES, ACHAM ESTRANHO A INFLUENCIA DESTE DESENHO SERA QUE TEM ALGO SUBLIMINAR NISTO !
A “maldição” da Galinha Pintadinha
Uma produção nacional, que se tornou conhecida por causa do Youtube e se consagrou como uma franquia milionária, a Galinha Pintadinha é sucesso inegável. Tanto que se tem sua marca licenciada para cerca de 600 produtos e está prestes a ser assistida um bilhão de vezes na rede social de vídeos.
Criada “meio que sem querer” pelos amigos Juliano Prado e Marcos Luporini em 2006, os vídeos infantis reúnem animação básica com músicas infantis populares. Aos poucos o material foi sendo compartilhado entre os pais. Veio o primeiro DVD e ela hoje é “a maior estrela de vídeos na internet do Brasil e da América Latina”, conforme indica a matéria de capa da Revista Época desta semana. Uma inegável demonstração do quanto o assunto está em pauta.
Seus criadores lançaram versões da animação em inglês e espanhol. Os vídeos na língua espanhola já tiveram mais de 200 milhões de acessos. Aproveitando o sucesso internacional, eles anunciam que irão produzir um longa-metragem, com um faturamento estimado em R$ 20 milhões.
Contudo, nas últimas semanas as redes sociais vêm reproduzindo o testemunho de uma mãe evangélica que acredita haver uma “maldição” nos vídeos. Postado primeiramente em 27/9 no fórum de mães do site “Baby Center”, em poucos dias começou a ser reproduzida freneticamente na internet. Classificada por muitos como “bobagem” ou “loucura”, o depoimento foi inclusive retirado do ar pelo site. Mas transcrições da mensagem e capturas de tela foram mantidas e copiadas.
O site ateu Ceticismo.net ridicularizou a “campanha” antiGalinha na matéria intitulada “Galinha Pintadinha é coisa do demônio, segundo mamãe crente” e outros sites ateístas reproduziram o material. Depois, sites de humor colocaram o assunto em pauta sempre criticando os evangélicos por ver “demônio em tudo”.
As colocações polêmicas foram comentadas por muitos evangélicos no Facebook e em fóruns, concordando que existe uma inegável semelhança entre o personagem “mestre André” dos desenhos com a entidade conhecida como “Zé Pelintra”. No clipe em questão, a música também usaria o ritmo comumente usado nos centros de religião afro-brasileiras. Outro problema identificado era entender o que significam as palavras da música “Fli Flai Flu”, se é que elas têm sentido.
Entre os muitos comentários, a usuária Jahaisa escreveu “Vamos orar a Deus e repreender as influencias que foram infiltradas através desses desenhos em nossas crianças”. Outros faziam um link para um vídeo de março que tentava provar a “mensagem subliminar” da música “Fli Flai”.
certamente tratam-se de opiniões pessoais, que refletem preocupações de alguns e geram estranheza em outros. Absurda ou não, a lição que fica é clara: os pais devem estar atentos aos que seus filhos veem e ouvem nesses dias onde a internet abre portas para o que o mundo tem de melhor e de pior.
Leia o testemunho na íntegra e tira suas próprias conclusões:
MUSICA: MC ANITTA BEIJANDO FILA DE 4 HOMENS NA BALADA
Um vídeo gravado de umasuposta”McAnitta” tem viralizado as redes sociais nos últimos dias, a Funkeira mais cobiçada do Brasil está passando por algumas crises difíceis na internet, já vazou um outrosupostovídeo de “Anitta com seus primos”. Lembrando, esta do vídeo não éAnitta!
É Mc Anitta, a fama tem seu lado ruim também, as pessoas gostam de tentar difamar quem está na mídia. Desta vez a galera não perdoou, na balada uma garota que vestia blusa listrada aparece na hora em que beijava 4 homens, um atrás do outro. O vídeo possui apenas 27 segundos e foi suficiente para a menina “pegar” os 4 rapazes.
O mais engraçado de tudo é que no outro dia provavelmente ela foi no Facebook e postou “Como é difícil achar um homem decente ultimamente, os homens não dão valores nas mulheres” e etc.
Veja o vídeo abaixo:
FONTE: portalatualizando.com.br
BRASIL: "O Brasil tem que acabar com as PMs"
Uma das maiores autoridades do País em segurança pública, o professor diz que a transição democrática precisa chegar à polícia por Wilson Aquino e Michel Alecrim
PESQUISA “A massa policial está insatisfeita. Mais de 70% das
polícias consideram o modelo atual equivocado”,
Doutor em antropologia, filosofia e
ciências políticas, além de professor e autor de 20 livros, Luiz Eduardo
Soares é conhecido, mesmo, por duas obras: “A Elite da Tropa 1 e 2”,
que inspiraram dois dos maiores sucessos de bilheteria do cinema
nacional: “Tropa de Elite 1 e 2”. Considerado um dos maiores
especialistas brasileiros em segurança, Soares, 59 anos, travou
polêmicas em suas experiências na administração pública. Foi coordenador
estadual de Segurança, Justiça e Cidadania do Rio de Janeiro entre 1999
e 2000, no governo Antony Garotinho, e Secretário Nacional de Segurança
do governo Lula, em 2003. Bateu de frente com os dois e foi demitido.
Nos últimos 15 anos, dedicou-se, junto com outros cientistas sociais, à
elaboração de um projeto para modificar a arquitetura institucional da
segurança pública brasileira, que, no entender do professor da
Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), passa necessariamente
pela desmilitarização das polícias e o fim da PM – como gritam
manifestantes em passeatas. O trabalho virou a Proposta de Emenda
Constitucional (PEC) 51, apresentada no Congresso Nacional pelo senador
Lindbergh Faria (PT-RJ).
"A PM vê o manifestante como inimigo. Para a grande massa, a
polícia tem um comportamento abusivo, violador, racista, brutal”
“A resistência de Geraldo Alckmin em enfrentar a brutalidade letal da
polícia está no coração da dinâmica terrível de ascensão do PCC"
Istoé -
Por que o sr. defende a desmilitarização da polícia?
Luiz Eduardo Soares -
Porque já passou da hora de
estender a transição democrática à segurança pública. A Polícia Militar
é mais do que uma herança da ditadura, é a pata da ditadura plantada
com suas garras no coração da democracia. A polícia é uma instituição
central para a democracia. E é preciso que haja um projeto democrático
de reforma das polícias comprometido com o novo Brasil, com a nova etapa
que a sociedade está vivendo. O Brasil tem que acabar com as PMs.
Istoé -
Deixar de ser militar torna a polícia mais democrática?
Luiz Eduardo Soares -
A cultura militar é muito
problemática para a democracia porque ela traz consigo a ideia da guerra
e do inimigo. A polícia, por definição, não faz a guerra e não defende a
soberania nacional. O novo modelo de polícia tem que defender a
cidadania e garantir direitos, impedindo que haja violações às leis. Ao
atender à cidadania, a polícia se torna democrática.
Istoé -
Mas o comportamento da polícia seria diferente nas manifestações se a polícia não fosse militar?
Luiz Eduardo Soares -
Se a concepção policial não
fosse a guerra, teríamos mais chances. Assim como a PM vê o
manifestante como inimigo, a população vê o braço policial do Estado que
lhe é mais próximo, porque está na esquina da sua casa, como grande
fonte de ameaça. Então, esse colapso da representação política nas ruas
não tem a ver apenas com corrupção política nem com incompetência
política ou falta de compromisso dos políticos e autoridades com as
grandes causas sociais. Tem a ver também com o cinismo que impera lá na
base da relação do Estado com a sociedade, que se dá pelo policial
uniformizado na esquina. É a face mais tangível do Estado para a grande
massa da população e, em geral, tem um comportamento abusivo, violador,
racista, preconceituoso, brutal.
Istoé -
Mas no confronto com traficantes, por exemplo, o policial se vê no meio de uma guerra, não é?
Luiz Eduardo Soares -
Correto. Mas esses combates
bélicos correspondem a 1% das ações policiais no Brasil. Não se pode
organizar 99% de atividades para atender a 1% das ações.
Istoé -
Como desmilitarizar uma instituição de 200 anos, como a PM do Rio?
Luiz Eduardo Soares -
Setenta por cento dos
soldados, cabos, sargentos e subtenentes querem a desmilitarização e a
mudança de modelo. Entre os oficiais, o placar é mais apertado: 54%. Mas
a desmilitarização não é instantânea. Precisa de um prazo que vai de
cinco a seis anos e que depois pode se estender. É um processo muito
longo, que exige muita cautela, evitando precipitações e preservando
direitos.
Istoé -
Como poderia ser organizada uma nova polícia?
Luiz Eduardo Soares -
Os Estados é que vão
decidir que tipos de polícia vão formar. A Proposta de Emenda
Constitucional (PEC) 51 define dois critérios de organização:
territorial e de tipo criminal. Isso porque a realidade do Brasil é
muito diversa. O melhor modelo policial para o Amazonas não precisa ser o
do Rio. São realidades demográficas, sociológicas, topográficas e
geográficas distintas.
Istoé -
Como funcionaria o modelo territorial?
Luiz Eduardo Soares -
Seriam corporações com
circunscrição dentro dos municípios, regiões metropolitanas, distritos e
o próprio Estado. Poderíamos ter polícia municipal ou na capital, o
Estado é que definirá. São Paulo, por exemplo, tem tantas regiões
distintas, com características diversas, que poderia ter várias
polícias. Essa seria uma possibilidade. Muitos países têm polícias
pequenas a partir de certas circunscrições. Então poderíamos ter desde
uma polícia só, porque a unificação das polícias é possível, até várias
dentro do mesmo Estado.
Istoé -
E o tipo criminal?
Luiz Eduardo Soares -
Teríamos uma polícia só
para crime organizado, outra só para delitos de pequeno potencial
ofensivo. Mas todas são polícias de ciclo completo, fazem investigação e
trabalho ostensivo. Poderia ter polícia esta-dual unificada para
delitos mais graves, que não envolvam crime organizado. E pode ter uma
polícia pequena só para crime organizado, como se fosse uma Polícia
Federal do Estado. São muitas possibilidades.
Istoé -
Como fica a União?
Luiz Eduardo Soares -
Poderia ter atuação
destacada na educação policial. No Rio, para ingressar na UPP o policial
é treinado em um mês. Em outros Estados, são oito meses. O Brasil é uma
babel. Tem algo errado. Tem que ter regras básicas universais. Na
polícia, a bagunça, a desordem e a irresponsabilidade nacional,
consagradas nesse modelo, são de tal ordem que formamos policiais em um
mês, que têm o mesmo título de outro profissional formado em um ano. É
necessário que haja um Conselho Federal de Educação Policial, como
existe Conselho Federal de Educação. E o Conselho tinha que estar
subordinado ao Ministério da Educação, não no da Justiça.
Istoé -
Os policiais foram consultados sobre esses novos modelos?
Luiz Eduardo Soares -
Fiz uma pesquisa sobre
opinião policial, junto com os cientistas sociais Silvia Ramos e Marcos
Rolim. Ouvimos 64.120 profissionais da segurança pública no Brasil todo.
Policiais, guardas municipais, agentes penitenciários. A massa policial
está insatisfeita, se sente alvo de discriminação, de preconceito,
recebe salários indignos, se sente abusada, sente os direitos humanos
desrespeitados. Mais de 70% de todas as polícias consideram esse modelo
policial completamente equivocado, um obstáculo à eficiência. E os
militares se sentem agredidos, humilhados, maltratados pelos oficiais.
Acham que os regimentos disciplinares são inconstitucionais. Pode-se
prender sem que haja direito à defesa, até por um coturno sujo!
Istoé -
Mas isso não ajuda a manter a disciplina?
Luiz Eduardo Soares -
De jeito nenhum. Mesmo com
toda essa arbitrariedade não se evita a corrupção e a brutalidade.
Estamos no pior dos mundos: policiais maltratados, mal pagos, se
sentindo desrespeitados, não funcionando bem. E a população se sentindo
mal com essa problemática toda. E os números são absurdos: 50 mil
homicídios dolosos por ano e, desses, em média, apenas 8% de casos
desvendados com sucesso. Ou seja: 92% dos crimes mais graves não são nem
sequer investigados.
Istoé -
É o país da impunidade?
Luiz Eduardo Soares -
Somente em relação ao
homicídio doloso. Estamos longe de ser o país da impunidade. O Brasil
tem a quarta população carcerária do mundo. Temos 550 mil presos, eram
140 mil em 1995.
Istoé -
O que mais é necessário para democratizar a segurança pública?
Luiz Eduardo Soares -
Precisamos de uma polícia
de ciclo completo, que faça o patrulhamento ostensivo e o trabalho
investigativo. Hoje temos duas polícias (civil e militar), e cada uma
faz metade do serviço. Nosso modelo policial é uma invenção brasileira
que não deu certo. Até porque quando você vai à rua só para prender no
flagrante, talvez esteja perdendo o mais importante. Pega o peixe
pequeno e perde o tubarão. Tem que ter integração. O policiamento
ostensivo e a investigação se complementam.
Istoé -
O que mais é importante?
Luiz Eduardo Soares -
É fundamental o
estabelecimento de carreira única. Em qualquer polícia do mundo, se você
entra na porteira pode vir a comandar a instituição, menos no Brasil.
Hoje temos nas instituições estaduais quatro polícias de verdade. Na PM
são os praças e oficiais. Na civil, delegados e agentes. São mundos à
parte. Você nunca vai ascender, mesmo que faça o melhor trabalho do
mundo, sendo praça. Mas para quem entra na Escola de Oficiais, o céu é o
limite. Isso gera animosidades internas. Isso separa, gera hostilidade.
E esse modelo tem que acabar na polícia. Isso é o pleito da massa
policial.
Istoé -
O sr. foi secretário de Segurança e não fez as reformas. Por quê?
Luiz Eduardo Soares -
Por causa da camisa de
força constitucional. Não podíamos mudar as polícias. Mas dentro dos
arranjos possíveis fizemos o projeto das Delegacias Legais, que é uma
das únicas políticas públicas do Brasil a atravessar governos de
adversários políticos. São 15 anos desse projeto, apesar da resistência
monstruosa que enfrentei. Fui demitido pelo (Anthony) Garotinho porque
entrei em confronto com a banda podre da polícia. Após minha queda,
policiais festejavam e o novo chefe de polícia dizia: agora estamos
livres para trabalhar. Foi uma explosão de autos de resistência.
Istoé -
O crescimento do PCC se deve ao modelo policial vigente?
Luiz Eduardo Soares -
Acho que a resistência do
governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) em enfrentar a brutalidade letal da
polícia, sua dificuldade em enfrentar a banda podre, de confrontar a
máquina de morte, com a bênção de setores da Justiça e do Ministério
Público, está no coração da dinâmica terrível de ascensão do PCC.
Durante os primeiros anos, o PCC foi um instrumento de defesa dos
presos, de organização que falava em nome da legalidade que era
desrespeitada pelo Estado. Depois se dissociou das finalidades iniciais.
Como já existia como máquina, poderia servir a outros propósitos,
inclusive criminais. E foi o que começou a acontecer. O PCC deixou de
ser instrumento de defesa para ser de ataque. Aí eles começaram a
funcionar como uma organização criminosa.
FONTE: www.istoe.com.br
BOMBA: Facebook bane milhares de usuários e exige RG para restaurar acesso
Que o Facebook é esquizofrênico todo mundo sabe. Ao mesmo tempo em que briga pelo sagrado direito de exibir vídeos de decapitações explícitas sanguinolentas, entra em crise histérica e bane usuárias que postamfotos dos cotovelos, pois o estagiário deles é obtuso demais para perceber quando um peitcho não é um peitcho.
Agora, do nada, resolveu passar o rodo e banir contas. Sem justificativa, explicação, “adeus, esparro”, nada. Quando o usuário tenta entrar, é avisado que precisa enviar um documento de identidade com foto. Se fosse algo restrito a brasileiros, eu entenderia, afinal pessoal que cria perfil de casal, promove página do TelexFREE e compartilha Sheldon Humorista e Gina Indelicada tem mais que se lascar, mas o pessoal da gringolândia também está rodando e sofrendo as mesmas exigências de Blitz, documentos.
Por enquanto ninguém do feice se pronunciou. Há quem ache que o ban será levantado em algumas horas, outros já estão enviando o documento exigido. Outros ainda consideram isso violação de privacidade e estão protestando.
Minha dica é: espere. Quando sair alguma informação oficial, todo mundo vai compartilhar, e se você não consegue ficar algumas horas sem Facebook, mais um motivo para esquecer esse troço e procurar terapia.
[ATUALIZAÇÃO]
Aparentemente o bloqueio é relacionado com uma violação de segurança. Segundo a mensagem exibida pelo Facebook, a questão é verificar a autenticidade da conta. Vai além de uma simples perda de senha. E não é o caso de gente usando contas falsas ou perfis de paródia. A imagem abaixo foi enviada pelo jornalista Marcelo Bueno, que sempre usou os próprios dados e a própria imagem no Facebook. A trama se aprofunda. Fique ligado.
RELIGIÃO: REVISTA PERGUNTA Espíritas – Vocês sabiam que Chico Xavier foi desmascarado pelo seu próprio sobrinho : AMAURI PENA ?
"Tudo o que tenho psicografado até hoje foi criado por minha própria imaginação"
CHICO XAVIER FOI DESMASCARADO PELO PRÓPRIO SOBRINHO:
Você sabia que Amauri Pena, um sobrinho de Chico Xavier, desmascarou o tio e toda a farsa espírita na qual ele foi educado e persuadido a ser um grande médium, em 1958?
Ele disse ao Diário de Minas:
“Tudo o que tenho psicografado até hoje foi criado por minha própria imaginação, sem que precisasse de interferência de almas do outro mundo. Resolvi por uma questão de consciência contar toda a verdade. Não desmascaro meu tio como homem, mas como médium...”
Confira também no Jornal o Estado de Minas de 20/1/1971 e na revista Realidade, de Novembro 1971, página 65.
Assim como em outras oportunidades, os espíritas daqui também dirão que Amauri Pena estava louco,que ele era dependente químico, etc, etc...mas nada que demonstre que ele mentiu.
Pesquise sobre esse tema em profundidade nas publicações e no site de uma das maiores autoridades mundiais em Parapsicologia: PADRE QUEVEDO,no seu site: CLAP
Nunca tinha procurado saber fosse o que fosse sobre um dos espíritas mais falados de todos os tempos, Xico Xavier, e surpreendeu-me este testemunho do seu sobrinho, que voltou a vir à luz numa reportagem da revista "Superinteressante"...
Passados todos estes anos, não faltarão espíritas a negar os fatos, mas,o que pensar de tudo isto, quando até o presidente do Irã nega a existência do Holocausto perante alguns sobreviventes do mesmo ?
CHICO XAVIER E O TESTEMUNHO DO SOBRINHO: AMAURI PENA:
Amauri Xavier Pena, filho da irmã mais velha de Chico Xavier, Dona Maria Xavier, foi escolhido pelo tio para ser seu sucessor.
Vinha treinando desde os treze anos. Aos 17 anos cedeu às insistências do tio. Treinado com grande constância na "psicografia", mostrou maior facilidade do que o famoso tio para imitar os autores que lia.
E assim publicou mais de cinqüenta livros "psicografados" imitando mais de cinqüenta autores, cada qual no seu próprio e inconfundível estilo.
Recebeu também uma epopéia de Camões em estilo quinhentista, Cruz e Sousa, Gonçalves Dias, Castro Alves, Augusto dos Anjos, Olavo Bilac, Luís Guimarães Jr., Casemiro Cunha, Inácio Bittencourt, Cícero Pereira, Hermes Fontes, Fabiano de Cristo (?!), Anália Franco, e até Bocage e Rabindranath Tagore.
O boletim espiritista "Síntese", de Belo Horizonte, fazia a divulgação.
"Um grande médium" era proclamado, mesmo depois da auto-retratação em Julho de 1958 no "Diário de Minas".
E lá mesmo, perante os jornalistas, imitou diversos estilos de autores famosos.
"Tudo o que tenho "psicografado" até hoje, apesar das diferenças de estilo, foi criado pela minha própria habilidade, usando apenas conhecimentos literários", declarou.E proclamou que seu tio Chico Xavier "não passa de um grande farsante".
E à revista "Manchete":
"Revoltava-me contra as afirmações dos espiritistas (que diziam que era médium). Levado à presença do meu tio, ele me assegurou, depois de ler o que eu escrevera, que um dia eu seria seu sucessor.Passei a viver pressionado pelos adeptos da "terceira revelação",como absurdamente chamam ao Espiritismo, com ele pretendendo suplantar, após as revelações do Pai e do Filho, a Terceira Revelação pelo Divino Espírito Santo o dia de Pentecostes.A situação torturava-me, e várias vezes, procurando fugir àquele inferno interior, entreguei-me a perigosas aventuras, diversas vezes saí de casa, fugindo à convivência de espíritas. Cansado, enfim, cedi dando os primeiros passos no caminho da farsa.Tinha então 17 anos. Perseguido pelo remorso e atormentado pelo desespero, cometi vários desatinos (...). Vi-me então diante da alternativa: mergulhar de vez na mentira e arruinar-me para sempre diante de mim mesmo, ou levantar-me corajosamente para penitenciar-me diante do mundo, libertando-me definitivamente. Foi o que decidi fazer procurando um jornal mineiro e revelando toda a farsa (...).Meu tio é também um revoltado, não conseguindo mais recuar diante da farsa que há longos anos vem representando.Eu, depois de ter-me submetido a esse papel mistificador, durante anos (...), resolvi, por uma questão de consciência, contar toda a verdade"
FONTE: “Chico Xavier – Uma investigação” (SUPERINTERESSANTE, Abril 2010).
CIENCIA: Satélite de 1 tonelada deve cair na Terra nos próximos dias
Sem combustível capaz de mantê-la em orbita, a sonda europeia GOCE está
com os dias contados e deverá reentrar na atmosfera nos primeiros dias
de novembro. Grande parte da estrutura será consumida em chamas, mas
pedaços maiores poderão atingir a superfície.
A sonda GOCE foi lançada em 17 de março de 2009 a partir do cosmódromo
de Plesetsk, a 800 km ao norte de Moscou e seu objetivo foi produzir um
mapa de alta resolução do shape do globo terrestre em consequência das
anomalias gravitacionais.
A estabilização da altitude da sonda é obtida por meio da ejeção de íons
de xenônio e depois de quatro anos no espaço seu combustível acabou,
deixando o artefato à mercê do arrasto na alta atmosfera, que dia após
dia faz a sonda perder velocidade e altitude.
Atualmente, GOCE descreve uma órbita quase circular ao redor da Terra a
cada 89 minutos, sobrevoando o planeta entre 217 e 223 km de altitude.
Essa é uma altitude muito baixa e os satélites nessa posição sofrem
tremendamente a influência da alta atmosfera, que age como uma espécie
de freio. Como consequência do arrasto a sonda perde velocidade,
condição fundamental para mantê-la em orbita em uma altitude segura.
Essa perda de altitude é diária e em determinado momento a velocidade
orbital não será mais suficiente para sustenta-la e o processo de queda
será irreversível.
Clique para ampliar
A GOCE mede cinco metros de comprimento e pesa 1.2 tonelada e devido à
sua órbita altamente inclinada poderá cair em qualquer lugar da Terra,
inclusive no Brasil. Grande parte da estrutura será consumida em chamas,
mas pedaços maiores poderão atingir a superfície.
Previsão de reentrada Para fins de cálculo e modelagem, a
altitude considerada crítica para um objeto em órbita é de cerca de 100
km, quando as forças naturais impedem que o satélite complete mais uma
revolução.
Apesar de ser muito cedo para afirmar onde a sonda irá cair, os dados iniciais calculados pelo Apolo11-Satview mostram que a GOCE poderá atingir a altitude crítica ao redor de 11 de novembro.
A data calculada nesta segunda-feira aponta o dia 10 de novembro como
data provável da queda, com estimativa grosseira de horário às 12h44
BRT.
Se isso se confirmar, a GOCE reentrará acima do EUA, a oeste dos Grandes
Lagos. No entanto, diversos fatores influenciam na previsão de
reentrada entre elas a atividade solar que tem papel importante na
densidade das camadas elevadas da atmosfera e consequentemente no
arrasto sobre o satélite.
A melhor forma de estar bem informado sobre o momento da reentrada é
monitorar constantemente sua posição. Para isso, o Apolo11-Satview está
realizando quatro modelagens diárias na tentativa de prever a posição de
reentrada da GOCE. Além disso, dados importantes para que o objeto
possa ser visto de sua cidade já estão sendo publicados.
Para acompanhar a previsão, acesse: SATVIEW.ORG
MUNDO: Um passeio pelas cidades-fantasma da China
Estima-se que 700 milhões dos mais de um bilhão de habitantes da China residem em áreas urbanas. Com isso, o país atingiu um importante ponto de inflexão em sua evolução de economia agrária para país industrial. Mas a migração populacional em massa, combinada com a insistência do governo chinês em manter um planejamento central (e não dar a mínima para a teoria keynesiana) resultou num fenômeno estranho: gigantescas cidades pré-fabricadas são construídas para populações que nem existem ainda.
Desde a Revolução Cultural de 1978, a China construiu mais de 500 dessas cidades vazias, e outras centenas serão erguidas até o final da década. A teoria por trás do negócio faz sentido: em 2020, um em cada oito seres humanos viverão em cidades chinesas, totalizando mais de um bilhão de pessoas. A atual infraestrutura urbana da China simplesmente não poderá comportar esse boom populacional.
Mas a iniciativa chinesa é uma grande aposta. Em vez de expandir lentamente as áreas urbanas de acordo com a demanda, a liderança política da China prefere construir cidades inteiras de uma só vez. Embora a ideia tenha as vantagens de um planejamento centralizado, que permite ao governo definir a infraestrutura dos espaços públicos como escolas, prédios governamentais, lojas, shoppings e até universidades, o método é bastante arriscado. Se alguma parte da cidade não conseguir se firmar econômica, industrial ou residencialmente, o lugar inteiro corre o risco de fracassar.
Conheça algumas das cidades “pronta entrega” que ainda não deram certo:
New South China Mall
Este lugar é o garoto-propaganda das falhas do planejamento central. O New South China Mall é tudo o que você esperaria de um shopping center gigante construído no meio de um campo de milho: 99% vazio quase uma década depois de sua portentosa inauguração.
Construído em 2005, o cavernoso edifício de 82 mil metros quadrados abriga dezenas de lojas, sendo a maior parte restaurantes de fast food aglomerados em torno da entrada principal. [The China Chronicle]
Tianducheng
A nova cidade de Tianducheng em Hangzhou é, talvez, a mais conhecida das cidades-fantasma do país, com sua réplica da Torre Eiffel de quase 100 metros de altura dominando a paisagem. Na verdade, a maior parte desse luxuoso empreendimento imobiliário é uma imitação de Paris – porém com uma população muito menor. [Business Insider]
Kangbashi New Area
Apelidada de “Dubai do norte da China”, a nova cidade de Kangbashi é um braço que acabou saindo da periferia de Ordos, na Mongólia Central, em 2003. No início dos anos 2000 a região passou por um boom, por conta de seus valiosos depósitos minerais, e Kangbashi foi criada para proporcionar aos novos mineradores e caçadores de tesouros todos os confortos de uma cidade moderna.
Porém nada é tão eficiente em matar um boom quanto uma bolha imobiliária. Antes que as pessoas começassem a se mudar para a cidade – antes mesmo das estradas começarem a ser construídas –, investidores e especuladores baixaram na cidade e compraram lotes e lotes de complexos habitacionais na esperança de lucrar com aluguéis inflacionados quando os moradores chegassem.
Mas os preços altos dos aluguéis, que extrapolavam o mercado em cerca de 30%, foram exatamente o que manteve afastados os possíveis migrantes. A cidade, originalmente criada para um milhão de habitantes, teve de reduzir sua infraestrutura e se preparar para abrigar apenas 300 mil pessoas. Na verdade, menos de 30 mil pessoas moram em Kangbashi atualmente. [io9]
Zhengdong New Area
Construída à sombra de Zhengzhou, a capital (e maior) cidade da província de Henan, ao norte da China, Zhengdong New Area surgiu no meio de campos de trigo e em pouco mais de uma década se tornou uma metrópole com o dobro do tamanho de São Francisco. Infelizmente, uma especulação imobiliária semelhante à vista em Kangbashi atrofiou o crescimento da sua população.
Isso não quer dizer que Zhengdong esteja completamente vazia. Entre 2000 e 2010, toda a população da cidade (tanto a de Zhengzhou quanto a New Area) cresceu cerca de 30% e agora são quase nove milhões de pessoas.
Mas esse aumento é pouco visível dentro do novo distrito. Uma combinação de incessantes construções residenciais e de preços inflados das casas espantaram as pessoas para quem a cidade foi construída. O preço médio de um metro quadrado é US$ 1.660, enquanto a renda mensal de um residente de Zhengzhou é de aproximadamente US$ 483. [CNN - Imagem: Lennlin]
Parque de Diversões Wonderland
Muito parecido com o New South China Mall, o Wonderland foi um projeto à frente de seu tempo. Localizado na aldeia de Chenzhuang, a apenas 45 minutos de Pequim, ele ocupa uma área de mais de 120 hectares e foi originalmente anunciado como “o maior parque de diversões da Ásia”.
No entanto, disputas quanto ao valor da terra entre os criadores do parque e o governo local suspenderam abruptamente as construções em 1998. A tentativa de retomar o projeto em 2008 também falhou por conta de uma bolha imobiliária regional.
O parque sofreu o golpe final no começo de 2013, quando todas as estruturas não terminadas foram retiradas do local, restando apenas o esqueleto do Castelo da Cinderela. [io9 - Reuters]
Chenggong New Area
Chenggong foi construída para abrigar a transbordante população de Kunming, a maior cidade da província de Yunnan, no sudoeste da China. Para todos os efeitos, Chenggong é uma cidade completamente funcional – exceto por não ter pessoas.
Toda a infraestrutura do distrito de expansão está pronta, incluindo escritórios do governo e duas universidades. Uma linha de metrô está sendo construída na cidade. Apesar da superlotação de Kunming – mais de 6,5 milhões de pessoas vivem lá –, em Chenggong existem mais de 100 mil apartamentos vagos desde a construção da cidade.
Estranhamente, os aluguéis de Chenggong não foram vítimas da especulação imobiliária e permanecem relativamente acessíveis. Acontece que as pessoas simplesmente não querem se mudar para lá. [Wiki - World Bank]
Essas cidades, embora sejam povoadas lentamente, têm futuro incerto. A economia chinesa continua crescendo e prosperando, mas infelizmente as cidades não foram construídas no Campo dos Sonhos. Só porque uma cidade foi construída, não quer dizer que alguém realmente vai morar lá.
RELIGIÃO: Iluminismo & Illuminatis & Trouxas
"A minoria, a classe dominante no momento, tem as escolas e a imprensa, usualmente a Igreja também, sob o seu polegar. Isto a possibilita organizar e influenciar as emoções das massas e fazê-las seus instrumentos "
Albert Einstein
Arte de Pawel Kuczynski
Montei esse texto por conta das inúmeras duvidas que percebo daqueles que estão ainda “entre a cruz e a caldeirinha”. Estão acordando agora e estão lendo fragmentos de muita coisa que não faz sentido na mente deles.
Montar uma imagem que mostre o quadro todo vai ficar difícil para muitos que estão acordando agora em tão pouco tempo, mas posso dar algumas pistas para que você mesmo pesquise e chegue a sua conclusão.
O importante é reforçar o equilíbrio entre as emoções. A polaridade, os extremos estão dentro da sua maneira de ver seu mundo.
Desse modo, o CERTO e o ERRADO, o bem e o mal, o verdadeiro e o falso são conceitose percepções que cada um irá dar ao que vê e sente, conforme a sua programação interior – sua crença/script - instalada pelo ambiente sem sua consciência.
Não há maldade ou bondade, mas apenas seres fazendo o melhor que podem DENTRO daquilo que foram programados a ser ou entender. Estamos inconscientes (não cientes) de tudo nessa experiência que se chama vida, e estamos aprendendo dia após dia com ela empiricamente, mas podemos ser mais assertivos se soubermos o que queremos.
Ter uma meta para continuar a SER é fundamental nesse caminho de libertação e a maneira consciente ou inconsciente de ver esse “mundo” dependerá da evolução individual, mas o grupo tem um fator importantíssimo nessa equação, nos dando as peças que faltam desse quebra cabeças.
Então, vamos perceber outros ângulos da mesma história, daquela história que você e eu aprendemos na escola, que assistimos na mídia, que lemos na WEB, mas com outro ponto de vista.
Illuminatis, Al Qaeda, Wikileaks... e daí?
Sabemos o que está por trás de tudo isso
O Iluminismo foi um movimento cultural de intelectuais na Europa e América, cujo objetivo era o de reformar a sociedade e o conhecimento prévio. A evolução desse comportamento aponta por volta de 1600 a 1700.
O Iluminismo persistiu até 1800, após o qual, a ênfase na razão deu lugar ao Romantismo - ênfase na emoção - num “contra-Iluminismo”.
Uma disputa clara entre
RAZÂO e EMOÇÃO
H. ESQUERDO e H. DIREITO
Muitos Iluministas eram materialistas, mas amaioria acreditava em Deus e o considerava a “razão suprema”, e ou “o relojoeiro de universo”, aquele que criou o mundo regido por leis.
A “invenção” daimprensaem 1440 e a rápida distribuição da informação tornou possível a dispersão dessas e de outras informações e ideias que precipitaram o Iluminismo.
O Iluminismo culminou com a introdução da grande Enciclopédia(1751-1772) editada por Denis Diderot(1713-1784) com contribuições de centenas de líderes e intelectuais escolhidos a dedo.
Essas cabeças (escolhidas a dedo) foram indivíduos classicamente educados que conheciam muito sobreas antigas civilizações gregas e romanas e muito conhecimento dito “místico” – uma informação mais clara de como o mundo realmente “funcionava”.
A “Enciclopédia” (alguém com mais de 40 anos deve ter tido uma em casa) determinava o que era “verdade” e o que não era, segundo os preceitos dessas mentes brilhantes da época.
Toda a explicação sobre como o mundo “girava” estava ali na “enciclopédia” e quem duvidasse do material apresentado seria um imbecil, um iletrado. Toda a informação que os seres humanos modernos precisavam saber estava contida em ordem alfabética,escolhida e catalogadanum só lugar.
Mas... esse poder sobrea informação só pode ser mantido até a introdução da INTERNET... depois disso, o controle dos manipuladores do tempo ruiu. A internet cruzou informações, fez conexões, traduziu línguas e significados que foram mudados para nos distanciar da realidade dos fatos.
Este período “iluminado” viu a formação de duas linhas distintas de pensamento, o que não quer dizer que uns seriam “bons” e outros “maus”. Digamos que o privilégio de ter uma informação que poucos tinham lhes dava poder de controle e manipulação sobre muita gente.
Em primeiro lugar o iluminismo radical pregava a democracia, a igualdade racial e sexual; liberdade individual de estilo de vida, a liberdade plena de pensamento, expressão da imprensa; erradicação da autoridade religiosado processo legislativo e da educação e completa separação entre Igreja e Estado.
Em segundo lugar a iluminação moderada em um número de diferentes “sistemas filosóficos”, como os que estão nos escritos de Descartes, John Locke, Isaac Newton ou Christian Wolff que expressam algum suporte para análise crítica e derenovação do velho modo de pensar, mas... em outras palavras, eles procuram mesmo é acomodar os antigos sistemas de poder e de fé religiosa.
Podemos ver claramente que os “illuminatis” faziam parte do grupo que desejavam a “iluminação” moderada, não revelada, não explicitamente declarada para fins de poder sobre os menos esclarecidos.
O que podemos perceber ao estudar a historia do mundo é que a informação sobre quem deve mandar e quem deve obedecer está clara, mas persistentemente implícita em metáforas, simbolismos contidos em diversas organizações secretas que mantinham todo conhecimento sobre nossa existência - e o término dela.
Vamos costurar os pontos. Siga meu raciocínio.
Casas de Café (Coffeehouses)
Casas de café inglesas tiveram um caráter especial em popularidade entre 1660 até o final do século 18.
Coffeehouses logo se tornaram a "última moda nas cidades".
Um ambiente descontraído, relativamente barato e a frequência contribuía para a sociabilidade.
Atuavam como casas públicas em que todos eram bem-vindos. Tendo pago o preço de um centavo por uma xícara de café, (como uma arca de Noé) todo tipo de criatura podia chegar, sentar e falar o que bem quisesse que seria ouvido.
Entre eles um cidadão sério, um advogado digno, um reverendo não-conformista , ou um marinheiro volúvel, uma mulher da vida, todos podiam trocar informação.
Alguns historiadores chegaram a afirmar que estas instituições atuaram como órgãos democráticos, devido à sua natureza inclusiva: Se um homem estava vestido com um casaco rasgado e encontrava-se sentado entre um conde e um bispo não fazia diferença, se esse fosse capaz de envolvê-los numa conversa civilizada teria toda atenção cordial.
O historiador Brian Cowandescreve coffeehouses como:
"locais onde as pessoas se reuniam para beber café, ouvir a notícia do dia e talvez para se reunir com outros moradores locais e discutir questões de interesses mútuos".
Rolava muita informação nesses cafés, mas acredito que os que captavam “algo além” procuravam saber mais e se informar dos detalhes que lhes chamava atenção. Com isso crescia mais e mais a diversificação do conhecimento e muitos se “davam bem” nessa hora. Informação privilegiada ainda é a melhor moeda.
Cada um contava um conto e o outro acrescentava um ponto. Não é difícil perceber que a melhor informação estava nas mãos de poucos e esses quando queriam mudar o rumo da sociedade lançavam displicentemente algum comentário no “ar” que fizesse com que essa “semente” voasse e criasse raiz e se fortificasse - tal qual se faz hoje com a mídia dirigida.
Alguns Iluminados famosos não se arriscavam em divulgar seus conhecimentos abertamente, publicamente – isso não fazia bem para sua saúde.
Muitos foram perseguidos e eliminados pela Igreja Católica ao revelar “qualquer heresia” - e todos os livros que expunham ideias diferentes foram devidamente queimados.
Paul-Henri Thiry, o Barão d'Holbach(1723-1789)
Autor, filósofo e enciclopedista franco-alemão, foi uma figura proeminente do Iluminismo francês.
“O evangelho é meramente um romance oriental, repelente a qualquer pessoa de bom senso e aparentemente dirigida apenas para os ignorantes, os estúpidos, e a escória da sociedade, as únicas pessoas que podem atrair”
(Holbach)
Thomas Paine(1737-1809) tinha uma grande visão para a sociedade: ele era ferrenhamente anti-escravidão, e foi um dos primeiros a defender uma organização de paz mundial e à segurança social para os pobres e idosos. Mas suas opiniões radicais sobre religiãoiriam destruir seu sucesso. Ridicularizado pelo público e abandonado por seus amigos, ele morreu aos 72 anos de idade na cidade de Nova York, apenas um punhado de pessoas compareceram ao seu funeral.
“A religião cristã e a Maçonaria têm uma mesma origem em comum, ambos são derivados da adoração do sol, a diferença entre a sua origem é, que a religião cristã é uma paródia sobre o culto do sol, em que eles puseram um homem a quem chamam de Cristo no lugar do sol,e pagar-lhe a mesma adoração que foi originalmente pago ao sol, como mostrei no capítulo sobre a origem da religião cristã” (T. Paine)
"A fábula de Cristo e seus doze apóstolos é uma paródia do sol e os doze signos do Zodíaco, copiados das antigas religiões do mundo oriental”
(Thomas Paine)
Horóscopo - palavra latina horoscopus, a partir de grego horoskopos, é literalmente traduzido como "observador da hora” do tempo. Mas o termo substantivo para "horóscopos" tem sido usado desde o século 17 no sentido de "ascendente" ou “observação do ascendente" em uso desde Ptolomeu...
Na França, no final do século 18 surgiu o trabalho multi-volume do Professor Charles François Dupuis(1742-1809), que reuniu uma enorme quantidade de evidências que mostram que muitos dos antigos deuses e deusas tinham o sol como ícone e que personagens bíblicos como Jesus compartilhavam vários aspectos em comum com essas divindades.
Constantin François de Chasseboeuf(1757-1820), também conhecido como "Conde Volney," era um professor de história e autor do clássico mythicist e The Ruins of Empires, originalmente escrito em francês.
Volney era também um tutor do líder francês Napoleão Bonaparte (1769-1821), que fez dele um senador. Volney também era conhecido de B. Franklin e Thomas Jefferson.
Um par de décadas mais tarde, um popular Reverendo Inglês Robert Taylorfoi preso por ser um “místico”, condenado por "blasfêmia" fato baseado em suas palestras populares contra a veracidade da Bíblia e a tradição cristã, pregando do púlpito que Cristo era uma figura mítica.
Dupuis e Volney foram devotos posteriores do RevendoRobert Taylor, e esse também amigo de Charles Darwin(1809 – 1882) e se Darwin estava ciente do destino de Taylor, ele estava também informado sobre o que o ministro andava pregando.
"'A grande verdade é que nunca havia apenas uma religião no mundo. E a mentira é grande, a pretensão de fazer uma distinção, onde nunca houve uma diferença! Paganismo, judaísmo, deísmo, cristianismo, e todos os outros ismos são um só e o mesmo auto-Ism, sendo cada um ou qualquer um deles, como acaso ou diferentes graus de engenho têm prevalecido, tanto poemas mais ou menos habilmente construídos, ou tecidos de FICÇÃO, jogados sobre a face da natureza universal ".
ReverendoRobert Taylor
Que o cristianismo converteu a gregos e romanos a uma vida superior é uma ficção que é desacreditada por todas as provas cristãs contemporâneas. O mundo greco-romano não foi convertido a uma religião nova, mas obrigado a adotá-la.
Eles suprimiram todas as religiões rivais, e ordenaram fechamento dos templos, e impuseram multas, confiscos, prisões, morte a qualquer que se agarrassem às religiões anteriores.
Hippolyte Léon Denizard Rivail(1804 -1869) Maçom iluminado por mais de 20 anos na Grande loja da França, foi educador, escritor e tradutor francês. Sob o pseudônimo de Allan Kardecescreveu o livro dos espíritos.
E por que mudou seu nome? Porque seus escritos tinham muito conhecimento da Maçonaria e de informações das sociedades secretas – ditas “místicas” e seu público não deveria juntar “lé com cré”.
Daniel Rocheescreveu sobre a maçonaria: "a igualdade real das lojas era elitista, só atraía homens de semelhantes meios sociais”
Edgar Allan Poenos diz em "A carta roubada" - o que está mais escondido está aberta à vista, desde que você saiba como procurá-la.Poe é um membro da sociedade secreta dos poetas - para o que é um poeta.
Nos ritos de iniciação da Maçonaria o candidato deve jurar eterno silêncio sobre estes segredos profundos, na dor da tortura e da morte, um compromisso compartilhado por todas as grandes sociedades esotéricas.
Esta doutrina, a Sabedoria Antiga, tem sido transmitida ao longo dos séculos, de sábio a sábio, iniciante para iniciante revelações profundas cuidadosamente guardadas pelos detentores do Livro Secreto.
Na sua essência o livro secreto é a sabedoria divinarevelada ao homem pelos deusesno início dos tempos. Através do conhecimento da doutrina secreta, o homem toma consciência de seu verdadeiro lugar no cosmos, escapa domedo da morte, e percebe sua verdadeira essência.
A sabedoria dos deuses para aqueles que sabem lê-los, a Esfinge, hieróglifos, as pirâmides são todos capítulos de um livro escondido, uma escritura sagrada, um texto monumental, revelando os mistérios da vida e morte na nossa cara, mas só vemos “coisas” de museu.
O greco-armênio professor esotérico George Gurdjieff (1866 – 1949) viajou para a Ásia Central em busca do mosteiro escondido da Fraternidade Sarmoung (2000 – 1000 aC). Lá ele encontrou os Mestres da Sabedoria, os agentes do círculointerior da humanidade, que o aceitou como aluno, e passou seus conhecimentos a ele.
“A grande maioria da humanidade vive suas vidas inteiras em estado de "sono desperto" hipnótico”Gurdjieff
Em um mosteiro secreto no Tibet, Madame Blavatsky(1831- 1891) viveu por 7 anos tutelados por seus misteriosos Mestres nos ensinamentos da doutrina secreta, absorvendo a sabedoria antiga que está no cerne de todas as religiões e do pensamento esotérico.
O conhecimento secreto, no entanto, não é para todos.
Embora nossos olhos estejam abertos ainda podemos estar cegos, ignorante das mensagens escritas nas coisas ao nosso redor e como um viajante em uma terra estrangeira, precisamos aprender “a língua estranha” para nos fazer entender e entender o lugar.
Esta linguagem não é dada em dicionários, guias ou enciclopédias, mas nos misteriosos emblemas, imagens, formas e formas que compõem o mundo secreto dos símbolos.
Para os não iniciadossão apenas imagens curiosas e estranhas que, uma vez explicado, não nos incomodam mais, perdem seu poder ou... reforçam a crença “maligna”.
O pentagrama, o hexagrama, o yin e o yang, a cruz, o olho no triângulo todo seu significado não se esgota pela repetição, mas nos revelas novas dimensões cada vez que os vemos com outros olhos e ouvidos.
Símbolos despertam novos conceitos, ideias, sentimentos exigindo uma atividade mais profunda do que um estudo e explicação intelectual.
Símbolos escondem e revelam, simultaneamente, o que é necessário saber para nossa vida interior.
Símbolos são como uma espécie de camuflagem, um disfarce usado para impedir os não iniciados a terem acesso ao conhecimento oculto. Senhas e sinais secretos são na verdade um 'firewall' esotérico, impedindo “simples mortais” de entrarem no santuário interior dos iluminados.
Lendo textos iluminados entra-se num terreno de mudanças, se tens a chave para decifrá-los através de trocadilhos, piadas, duplos sentidos - estes comunicam conhecimentos secretos a quem conhece - e obscurece aqueles que estão fora do circulo.
Francis Bacon(1561-1626) - era filho legítimo de Isabel l (1533-1603)ou mais popularmente como rainha Elizabeth l - com seu amigo de infância Lord Robert Dudley, quemais tardeganhou o título deconde de Leicester.
Willian Tudor ou Francis Bacon foi o herdeiro legal ao trono, mas que jamais poderia reinvidica-lo. Bacon foi adotado por outra família - pais adotivos Sir Nicholas e Lady Anne Bacon - mas sob os olhos atentos da mãe Elizabeth que renegou a maternidade para posar para a história como a Rainha Virgem que nunca se “casou”.
Francis Bacon a partir da idade de 17 anos deixou a Inglaterra e viajou para o continente durante o final de 1570 ao encontro com os principais pensadoresda revolução cultural Francesa.
John Dee(1527-1608) era um gênio fascinante, considerado um mago, um bruxo, filósofo e alquimista que chamou a atenção da corte real e melhores mentes em toda a Europa. A metafísica de Dee era a tradição hermética da “cruz vermelha” com uma forte dose de matemática.
Matemático brilhante, cujo estudo variou de geo-cartografia e cálculo que foi vital na navegação do Novo Mundo para os exploradores, dominava a astrologia, a cabala, escrita cypher, religião, arquitetura e ciência.
Sua biblioteca na aldeia de Mortlake foi considerada a melhor coleção particular na Europa, contendo milhares de livros encadernados e manuscritos dedicados à filosofia, ciência e esoterismo. Em comparação, a Universidade de Cambridge na época que tinha uns meros 451 total de livros e manuscritos em sua posse.
E foi o pai de Bacon – R. Dudley – que aconselhou a Elisabeth a contratar John Dee para educar seu filho. A rainha ficou impressionada com Dee e ficou muito interessada no “ocultismo” que ele entendia.
J. Dee assinava suas cartas com dois círculos simbolizando os seus próprios olhos e indicando que ele era os olhos secretos de sua Majestade, (uma agente secreto da Rainha), com um 7 ao final.
Para Dee, o 7 era um número sagrado. Entre os dois esse código o - 007 – era usado “secretamente” quando Elizabeth queria comunicar particulares entre a Corte e Dee.
Fernando Pessoa (1888 - 1935)era um ocultista e estudante apaixonado de sociedades secretas, e escreveu: "Creio na existência de mundos superiores do que a nossa, e na existência dos seres que habitam esses mundos, e nós podemos, de acordo com a grau de nossa sintonia espiritual, comunicar com seres cada vez mais elevados”
F. Pessoasabia que a iniciação no conhecimento oculto pode ser conseguida não só através dos ritos e cerimônias de uma sociedade secreta, mas através da passagem de uma forma de consciência para o outro abrindo as portas da percepção.
Segundo os livros e filmes de Joanne Rowling, criadora dos romances Harry Potter, os “trouxas” são quaisquer seres que nascem humanos sem o sangue bruxo, ou seja, um ser normal como qualquer outra pessoa.
Em Harry Pottervemos muitos exemplos de bruxos e trouxas – uma mostra grátis de iniciados e não iniciados uma guerra silenciosa e declarada que há em mostrar para qualquer um quem tem poder (conhecimento) e quem não tem.
Até mesmo o personagem principal Harry Potter, não é um bruxo de sangue-puro: ele é um mestiço, pois sua mãe era trouxa, e Seu pai, o talentoso bruxo Potter, um sangue-puro.
Rowling nos disse que “ela criou” a palavra – Muggle (trouxa) = "mug", um termo Inglês para alguém que é facilmente enganado, daí ela acrescentou o “gle" para tornar o som menos degradante e mais "fofinho" (sic)
Pawel Kuczynski
De acordo com o Livro das Revelações (Apocalipse), Capítulo XI, dos últimos dias - Deus iria nomear "duas testemunhas" para pregar ao mundo descrente, a preparação para o início desses últimos dias.
Reeve e Muggletonforam os “escolhidos” segundo eles mesmos para esse trabalho. O termo Muggletonianismo foi um movimento que entrou em voga por volta de 1651devidoa pregação de suas ideias.
Os Muggletonianistas têm uma hostilidade à razão filosófica, e como crença pregavam que Deus apareceu diretamente na Terracomo Jesus Cristo.
O Muggletonianismo enfatizava a Segunda Vinda de Cristo, e acreditava, entre outras coisas, que a alma é mortal; que Jesus é Deus (e não um membro da Trindade); que quando Jesus morreu não havia nenhum Deus no Céu, e Moisés e Elias cuidaram do Céu até a ressurreição de Jesus...
é um jornalista, filósofo, professor, autor, conferencista, ensaísta e ex-astrólogo brasileiro de matriz conservadora, considerado um dos articulistas mais abertamente de direita do país em atividade.