Pesquisar este blog

Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade. George Orwell ------------“Eu sou um anticomunista que se declara anticomunista. Geralmente, o anticomunista diz que não é. Mas eu sou e confesso. E por quê? Porque a experiência comunista inventou a antipessoa, o anti-homem. Conhecíamos o canalha, o mentiroso. Mas, todos os pulhas de todos os tempos e de todos os idiomas, ainda assim, homens. O comunismo, porém, inventou alguém que não é homem. Para o comunista, o que nós chamamos de dignidade é um preconceito burguês. Para o comunista, o pequeno burguês é um idiota absoluto justamente porque tem escrúpulos”, Entrevista à VEJA em 1969 Nelson Rodrigues--------

BRAZIL NEWS

Mostrando A verdade que a mídia não mostra - NÃO SEJA MASSA DE MANOBRA. PENSE, QUESTIONE E ANALISE.SAIA DA MATRIX ! Porque o mundo não é como nos contaram, a história foi modificada, a música, o cinema, a política, o esporte, a igreja, os alimentos, tudo está no domínio deles, até o CLIMA.

Protestos: Quem são os anarquistas de preto que vandalizam SP

Grupo de anarquistas mascarados tenta usar o calor das manifestações de junho para fazer arruaça e impor o terror nas ruas da capital paulista

Facebook do grupo anarquista Black Boc SP

Página no Facebook do grupo anarquista Black Bloc SP - Reprodução

Quinta-feira, 20h40, correria na Avenida Paulista. Cercados por uma barreira de policiais por todos os lados, dezenas de jovens com o rosto coberto e roupas pretas partem em direção à drogaria Onofre, na esquina com a Rua Bela Cintra. Conseguem abrir distância do cordão de policiais, tentam atacar a farmácia, mas um grupamento da Polícia Militar os impede. Os arruaceiros recuam ante os golpes de cassetete e começa um confronto. Dois morteiros são jogados em meio ao caos. Seis pessoas são algemadas e levadas pelos policiais até a viatura da Força Tática.
Todos os seis, entre eles dois menores, foram detidos e passaram a madrugada da última sexta-feira nas celas do 78º DP, nos Jardins. Foram enquadrados por lesão corporal, resistência à prisão e favorecimento. Além deles, outros sete foram detidos pela PM por volta das 23 horas depois que a passeata dispersou na noite de quinta-feira. Eles foram acusados de dano qualificado, pichação e ato infracional. Segundo a PM, uma denúncia chegou por ligação telefônica: os vândalos estariam depredando três agências bancárias na Rua Augusta e destruindo seis caixas eletrônicos. Com o grupo, a PM apreendeu uma marreta de borracha, sprays, barras de ferro e objetos usados em depredação, máscaras contra gás lacrimogêneo e óculos de segurança. Na manhã desta sexta, os treze foram liberados. Só será aberto inquérito se os bancos apresentarem queixa da depredação.
O grupo de anarquistas mascarados que tem vandalizado a capital paulista se autodenomina “Black Bloc” e começou a agir à margem da onda de protestos que sacudiu o país em junho. Quando as passeatas perderam fôlego, passou a organizar seus próprios quebra-quebras pelas redes sociais. No Facebook, é possível encontrar páginas dos anarquistas de preto agendando mobilizações em São Paulo, no Rio de Janeiro e nas principais capitais do país. Em geral, os padrões são idênticos e terminam com um rastro de destruição de estabelecimentos comerciais e do patrimônio público. Os mascarados bradam contra os governadores de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB). Também cobram informação sobre o desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza, na Favela da Rocinha, no Rio.
Perfil - Apesar da presença de menores de idade, a ampla maioria dos encapuzados é composta por jovens na faixa dos 20 anos, estudantes universitários de cursos como História e Ciências Sociais - da pública USP às particulares PUC, FMU e FAAP. São brancos e de classe média, com alguma familiaridade com pensadores da esquerda política - a lista de detidos inclui um professor universitário. Usam calças e casacos pretos. A indumentária também inclui lenços no rosto, mochilas nas costas e tênis, embora alguns prefiram um calçado mais forte: “Cara, estou sem meu coturno hoje”, disse um manifestante em tom de preocupação, na noite de quinta-feira. 
Nesta quinta, horas antes do grupo se reunir em frente à prefeitura paulistana para um novo ato, o Ministério Público se manifestou a favor da libertação de cinco manifestantes que seguiam detidos após o protesto de terça-feira. Eles foram soltos nesta sexta, por determinação da Justiça. Na ocasião, as câmeras de TVs flagraram cenas lamentáveis de violência explícita, com o apedrejamento de agências bancárias, viaturas da Polícia Militar e uma concessionária de carros na Avenida Rebouças – um modelo branco foi pichado um símbolo anarquista. Ao defender a liberação, ocorrida nesta sexta, os promotores endossaram a defesa dos advogados, segundo quem os detidos não se conheciam e agiram autonomamente - a intenção é evitar a acusação de formação de quadrilha. "Há vídeos mostrando que estavam sozinhos, sem praticar vandalismo, quando foram presos", disse o advogado dos detidos, Luis Guilherme Ferreira ao jornal O Estado de S.Paulo
A PM enquadrou os baderneiros por dano qualificado contra uma viatura, desacato à autoridade, resistência à prisão e formação de quadrilha. Na ocasião, foram detidos o publicitário e artista plástico Thiago Frias, de 31 anos; os estudantes Francisco de Campos Lopes e Nicolas Gomes de Deus, ambos de 20; Bruno Torres Mendes Soares e a estudante Andresa Macedo dos Santos, ambos de 19. Os quatro primeiros passaram três dias no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros. Andresa, no CDP de Franco da Rocha.
Tática - O termo "black bloc" (bloco negro, em inglês) se refere a uma tática de promover atos de vandalismo e depois se misturar à multidão, empurrando a massa para comportamentos similares. O método foi usado na década de 1990 por anarquistas europeus - surgiu na Alemanha nos anos 1970 e foi replicado em outros países. Em sua página no Facebook, o "Black Bloc SP" usa uma citação do ativista anarquista italiano Errico Malatesta e ataca políticos.
O grupo líder forma uma linha com cerca de quinze pessoas, braços entrecruzados, que marcham à frente das faixas de protesto. Para se agrupar, a palavra de ordem é: “Bloco!”. Pelo menos cinco dos líderes dão o tom dos gritos de ordem e definem o itinerário a ser seguido. A comunicação é feita por gestos.
“Não temos um coletivo organizado por trás, por isso ainda cometemos erros, nos dispersamos muito, mas vamos aprendendo na rua, na prática”, disse na quinta-feira um rapaz que afirmou ser anarquista há “alguns anos”, mas não quis se identificar.
O grupo de anarquistas de preto que saiu às ruas da capital paulista nas últimas semanas é significativamente menor que as multidões de junho. Mais: se as passeatas que reuniram milhares ainda são um caso a ser estudado na história recente do país, os atos promovidos pelo "Black Bloc" se configuram em um caso - cada vez mais claro - de polícia.

PARTICIPEM DE NOSSOS CANAIS E NOS AJUDEM COMPARTILHANDO !

curte nossa pagina https://www.facebook.com/pages/Brazil-News/272151322924690
e nosso blogger http://brazilnewsbr.blogspot.com.br/ obrigado


 
Comentários
0 Comentários

0 comentários:

Postar um comentário

ACOMPANHE NOSSAS POSTAGENS NO FACEBOOK

PARCEIRO

PARCEIRO
AGUA É VIDA...

MAIS..

Translate

ACORDE, antes que caia no buraco !

Este site possui custos. Se quiser nos ajudar, clique no botão abaixo. FAÇA UMA DOAÇÃO !

PayPal

Publicidade


Publicidade


Publicidade


FORUM

FORUM
QUEREMOS SABER O QUE VOCÊ PENSA !

OUÇA AQUI!

              
         
        
 
Informações esclarecedoras do Coronel Paes de Lira na Rádio Vox, sobre a situação atual do Brasil (comunismo, nova ordem mundial)

PARTICIPEM

PARTICIPEM !

PARTICIPEM !
se você é um cidadão de bem...

INFOWARDS

INFOWARDS
ALEX JONES SHOW

Blog Archive

Minha lista de blogs

Tintura de iodo

Tintura de iodo
ELIMINAR OS AGROTÓXICOS