Este vídeo mostra as ações do
Partido dos Trabalhadores (PT) para cercear a liberdade de imprensa no
Brasil, nos oito anos do governo Lula.
Expulsão de jornalista, criação do Conselho Federal para vigiar e
punir jornalistas, cerceamento e controle das empresas de comunicação e
censura até mesmo de seus filiados.
VEJA VIDEO:

O Brasil vem assistindo a diversas tentativas do PT de constranger
profissionais da mídia e controlar e censurar o conteúdo da imprensa
nacional.
Algumas iniciativas nasceram oficialmente do governo federal, outras
são escandalosamente patrocinadas com recursos públicos federais e
outras abertamente estimuladas pelo partido.
A verdade é que existe um movimento que tenta desmoralizar a livre imprensa, visando o controle do seu conteúdo.
Acreditamos que a liberdade de imprensa é um patrimônio de todos os
brasileiros e que precisa ser preservada contra iniciativas
autoritárias, especialmente as que se escondem atrás de discursos que
fingem ser progressistas.
Junte-se a nós! Por uma imprensa livre e democrática!
A seguir, nota do PT sobre a decisão do Partido de mandar o seu governo
tratar de propor ao Congresso uma legislação capaz de impor censura à
imprensa e submetê-la ao controle oficial.
O Diretório Nacional do PT, reunido em Fortaleza nos dias
1 e 2/3/2013, levando em consideração:
1. A decisão do governo federal de adiar a implantação de
um novo marco regulatório das comunicações, anunciada em 20 de fevereiro pelo
Ministério das Comunicações;
2. A isenção fiscal, no montante de R$ 60 bilhões, concedida
às empresas de telecomunicações, no contexto do novo Plano Nacional de Banda
Larga;
3. A necessidade de que as deliberações democraticamente
aprovadas pela Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), convocada e
organizada pelo governo federal e realizada em Brasília em 2009 — em especial
aquelas que determinam a reforma do marco regulatório das comunicações,
mudanças no regime de concessões de rádio e TV,adequação da produção e difusão
de conteúdos às normas da Constituição Federal, e anistia às rádios
comunitárias — sejam implementadas pela União;
4. Por fim, mas não menos importante, que o oligopólio
que controla o sistema de mídia no Brasil é um dos mais fortes obstáculos, nos
dias de hoje, à transformação da realidade do nosso país.
Ante repercussão das condenações de petistas de proa no STF, sigla
avisa: passada a eleição, retomará ‘debate’ sobre controle dos meios de
comunicação
A imprensa ideal do PT: sob o comando do partido (Arte VEJA)
O encerramento das eleições deste ano vai marcar a volta de uma
antiga obsessão do PT: o controle dos meios de comunicação. Em entrevista ao jornal
O Estado de S. Paulo, o secretário de Comunicação do Partido, deputado André Vargas, afirmou que o debate sobre a
regulação do setor de comunicação no país
– termo utilizado pelos petistas para mascarar uma intenção bastante
clara: controlar o que é veiculado pela imprensa brasileira – será
retomado após o segundo turno dos pleitos municipais. “É uma agenda do
PT e das esquerdas. O debate vai ser retomado”, afirmou.
Não é de hoje que o partido se esforça para censurar a imprensa –
afinal, os meios de comunicação se transformaram no principal alvo de um
partido que enfrenta uma oposição cada vez mais enfraquecida. Em
setembro do ano passado, no Congresso Nacional do Partido dos
Trabalhadores (PT), realizado em Brasília, o partido aprovou proposta
que trata da
regulamentação da imprensa.
Diz o texto: “A crescente partidarização, a parcialidade, a afronta aos
fatos como sustentação do noticiário preocupam a todos os que lutam por
meios de comunicação que sejam efetivamente democráticos. Por tudo
isso, o PT luta por um marco regulatório capaz de democratizar a mídia
no país”. Desde então, o partido vinha pressionando o governo a aprovar o
projeto de lei sobre o marco regulatório das comunicações – que traz na
raiz o embrião autoritário da censura. A pressão
perdeu força diante da rejeição da presidente Dilma Rousseff. Mas será retomada assim que encerradas as eleições.
Os petistas, que insistem no tema do controle social da mídia,
consideram que os meios de comunicação exageram no volume de informações
publicadas a respeito da condenação da cúpula do partido durante o
governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na última semana, os
ex-presidentes do PT José Dirceu e José Genoino e o ex-tesoureiro
Delúbio Soares
foram condenados por corrupção ativa no julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal.
Ou seja, diante das claras evidências de que os sucessivos achaques
ao Supremo Tribunal Federal e os ataques à imprensa livre não foram
suficientes para que tivesse êxito a ofensiva lulopetista lançada para
desmontar a “farsa do mensalão” – maior escândalo de corrupção da
história política do Brasil -, o partido agora endurece a retórica. O
presidente do partido, Rui Falcão, chegou até mesmo a
tratar as condenações de petistas no STF como um “golpe”
contra o PT. Como é de praxe no partido, Falcão culpou a “elite” e a
“mídia”. Segundo ele, tudo não passou de uma armação dos opositores que
exercem controle sobre o Judiciário e sobre a imprensa.
Vale lembrar que foram justamente os petistas, liderados por Lula,
que tentaram controlar os rumos do julgamento no Supremo. A estratégia
incluiu, até mesmo, uma clara chantagem ao ministro Gilmar Mendes, que
denunciou a ação de Lula. A mais alta corte do país, contudo, resistiu
às pressões, numa demonstração de que instituições republicanas não se
curvam às vontades imperiais de políticos recordistas de popularidade.
No partido, há críticas também sobre a transmissão ao vivo das sessões
do Supremo Tribunal Federal do julgamento do mensalão. “O Brasil é o
único país do mundo que transmite sessão do STF ao vivo”, criticou
Vargas
Em resolução aprovada nesta sexta-feira na reunião do seu Diretório
Nacional, em Fortaleza, o PT conclama o governo Dilma Rousseff a rever a
decisão de postergar o envio ao Congresso de projeto que cria o marco
regulatório da mídia. A decisão foi anunciada na semana passada pelo
secretário-executivo do Ministério das Comunicações, Cezar Alvarez. No
texto, petistas cobram ainda que a pasta reconsidere "o pacote de
isenções concedido às empresas de telecomunicações e reinicie o processo
de recuperação da Telebrás". O trecho diz respeito ao alívio fiscal,
estimado em R$ 60 bilhões, para o PNBL (Plano Nacional de Banda Larga).
Conforme a resolução, o partido apoiará campanha nacional para
apresentação à Câmara de projeto de lei de iniciativa popular sobre o
tema, usando como referência documento aprovado no Fórum Nacional pela
Democratização da Comunicação. O PT decidiu ainda convocar uma
conferência extraordinária, ainda neste ano, cuja pauta será
"Democratizar a Mídia e ampliar a liberdade de expressão, para
Democratizar o Brasil". A ofensiva acompanha o recrudescimento das
críticas de Lula e do presidente nacional da sigla, Rui Falcão, à
imprensa.
Entre as propostas, a sigla quer pressionar o governo Dilma a alterar o modelo de
propriedade e de concessão de emissoras de rádio e TV,
conforme Falcão afirmou em novembro. Na época, ao comentar o julgamento
do mensalão no STF (Supremo Tribunal Federal) e o tratamento que a
imprensa deu a ele, o petista afirmou que o partido manteria a
"bandeira". Ele ainda cobrou a regulamentação de dois artigos da
Constituição que tratam da programação e da propriedade das empresas do
setor e defendeu uma "transição" para implementar as mudanças.
"Naturalmente, você teria que fazer uma transição. Nós não pensamos em
expropriar ninguém", disse à época.
Segundo o deputado José Guimarães, líder do PT na Câmara, os petistas
também pretendem coletar assinaturas entre a população para a formação
de uma Assembleia Constituinte que vote o financiamento público de
campanha e o sistema de lista fechada, em que os eleitores votam somente
nos partidos, que por sua vez definem seus candidatos.
"Há um amplo consenso em torno da necessidade de coleta de assinaturas
para realizar a reforma política", disse o presidente nacional do PT,
Rui Falcão. "Queremos o financiamento público para baratear as eleições,
combater a corrupção, inibir o peso do poder econômico. Do jeito que
vai, daqui a pouco o cidadão comum não terá como ser nem candidato a
vereador".
Os petistas devem iniciar uma campanha publicitária até o fim deste mês a
favor das reforma que propõem. A reunião do partido contou com a
participação do ex-ministro José Dirceu, condenado a mais de dez anos de
prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento do mensalão.
Ele não quis falar com os jornalistas.
(Folha de São Paulo)
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