Israel está a desenvolver uma nova arma. Não, não é o que normalmente pensamos como arma, não mata pessoas, não as torna inconscientes e não causa qualquer dor física.
Como se pode ver Israel sente que,ao mostrar o que realmente está acontecer, ou o que passa ao lado da história, que poderá ser capaz de mudar a opinião pública mundial. Dizem que a opinião pública mundial é a arma mais poderosa de todas.
Já que estamos no assunto de desenvolvimento de armas israelitas, tenho que mencionar o fato de que Israel está a criar algo conhecido como a vespa biónica, ou bionic hornet. É uma arma robótica do tamanho de um inseto que pode ser usada para perseguir, fotografar e matar. Muitos não acreditam que está a ser desenvolvida, pois elimina a possibilidade de danos colaterais.
Durante décadas, têm-se preocupado com as armas nucleares e de destruição maciça pelos danos que podem causar, mas a que acabo de descrever, pode ser muito mais mortal, se for lançada em ondas de centenas de milhares. Esta arma não tem as restrições de uma arma nuclear, uma vez que deixaria todas as estruturas intactas e prontas a ser utilizadas pelo invasor.
Lembram o que escrevi no post anterior sobre o IBR Instituto de Pesquisa Biológica de Israel? Veremos então o que nos poderão mostrar sobre este departamento
Mas neste momento a grande preocupação é Fukushima.
O vídeo foi bloqueado e consistia numa entrevista ao cientista de vanguarda e humanista Dr. Patrick Flanagan, Também cientista do ano de 1997 e fundador da Phi Sciences, onde discute o desastre de Fukushima. Flanagan explica que a situação de Fukushima é muito pior do que todos nós temos sido levados a acreditar.
Afirma ter dados que determinam que "Fukushima está a piorar o equivalente a 10 bombas atómicas de Hiroshima, em radiação, a cada hora, 24 horas por dia."
Afirma também que ele e uma equipe de cientistas, com apoio dos governos poderiam neutralizar por completo a expansão da radioatividade na central nuclear, com as novas tecnologias que usam.
Citação chave: "Vamos morrer todos se não repararmos."
Atualização: O vídeo voltou.