Tendo o título de professor emérito de microbiologia na Universidade Nacional Australiana (ANU), diz que o homo sapiens não será capaz de sobreviver à explosão populacional e consumo "desenfreado", e extinguirá-se, talvez dentro de um século, junto com muitas outras espécies. Os dados oficiais das Nações Unidas desde o ano passado estimam a população humana seja de 6,8 bilhões, e está previsto para passar sete bilhões no próximo ano.
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CIENCIA: Cientista prevê que os seres humanos serão extintos em 100 anos
O eminente cientista australiano
Professor Frank Fenner, que ajudou a erradicar a varíola, prevê que os
seres humanos provavelmente serão extintos dentro de 100 anos, por causa
da superpopulação, a destruição ambiental e mudanças climáticas.
Segundo suas próprias palavras, "vamos sofrer o mesmo destino que o povo da Ilha de Páscoa."
Tendo o título de professor emérito de microbiologia na Universidade Nacional Australiana (ANU), diz que o homo sapiens não será capaz de sobreviver à explosão populacional e consumo "desenfreado", e extinguirá-se, talvez dentro de um século, junto com muitas outras espécies. Os dados oficiais das Nações Unidas desde o ano passado estimam a população humana seja de 6,8 bilhões, e está previsto para passar sete bilhões no próximo ano.
Tendo o título de professor emérito de microbiologia na Universidade Nacional Australiana (ANU), diz que o homo sapiens não será capaz de sobreviver à explosão populacional e consumo "desenfreado", e extinguirá-se, talvez dentro de um século, junto com muitas outras espécies. Os dados oficiais das Nações Unidas desde o ano passado estimam a população humana seja de 6,8 bilhões, e está previsto para passar sete bilhões no próximo ano.
Ele tenta não expressar seu pessimismo
não porque as pessoas estão tentando fazer alguma coisa, mas porque as
pessoas continuam cometendo os mesmos erros. Ele disse que acredita que a
situação é irreversível, e que é tarde demais, porque os efeitos que
tiveram na Terra, desde a industrialização (período conhecido agora
pelos cientistas não oficialmente como oAnthropocene) rivaliza qualquer
efeito das idades de gelo ou de impactos de cometas.
Fenner disse que a mudança climática é apenas no seu início, mas é provável que seja a causa da nossa extinção.
A Ilha de Páscoa é famosa por suas
enormes estátuas de pedra. O povo polinésio lá se estabeleceu, no que
era então uma ilha tropical intocada, em meados do primeiro milênio AC. A
população cresceu lentamente, e em seguida explodiu. Enquanto a
população cresceu, florestas foram dizimadas e todos os animais se
tornaram extintos, ambas com conseqüências devastadoras. Depois de cerca
de 1600 a civilização entrou em colapso, e tinha praticamente
desaparecido em meados do século 19. O biólogo evolucionista Jared
Diamond disse que os paralelos entre o que aconteceu na Ilha de Páscoa e
o que está ocorrendo hoje no planeta como um todo são "assustadoramente
óbvios."







