O Projeto HAARP (High Frequency Active Auroral Research
Program) significa Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta
Frequência e é uma dessas teorias da conspiração que aparenta ser tão
absurda que os conspiradores não se esforçam muito para esconder.
A própria versão oficial dos fatos ja é por si só assustadora. As
instalações começaram a ser erguidas em 1993 no Alasca, e incluem
numerosos aquecedores ionosféricos e instrumentos de diagnóstico. São um
conjunto de 360 antenas emissoras com a potência de 10 mil watts cada
uma e a possibilidade de atingir uma emissão total de 3.6 milhões de
watts. Tenha em mente que o limite legal para estações AM nos Estados
Unidos é de apenas 50 mil watts.
Segundo o governo dos Estados Unidos trata-se de uma mega estrutura
destinada a pesquisas, financiada pela Força Aérea dos Estados Unidos, a
Marinha e a Universidade do Alasca, com o propósito genérico de
"entender, simular e controlar os processos ionosféricos que poderiam
mudar o funcionamento das comunicações e sistemas de vigilância". O
problema é que, segundo muitas pessoas, entender e controlar a ionosfera
pode lhe dar muito mais poder do que interferir em sistemas de
comunicação e vigilância. Não que isso já não fosse ruim.
Usos militares não declarados
Talvez o mais assustador do Projeto HAARP seja o fato de que as
acusações conspiratórias não veem de malucos com capacetes de papel
alumínio na cabeça, mas de orgãos governamentais de outros países. Em
1999 o Parlamento da União Européia emitiu uma resolução acusando o
Projeto HAARP de ter fins bélicos bem objetivos e exigindo uma avaliação
do Science and Technology Options Assessment (STOA). Os aquecedores
ionosféricos enviam ondas de rádio da terra para uma região entre 100 e
350 quilômetros de altitude. Isso serviria para aquecer a ionosfera,
criando irregularidades na densidade eletrica desta região, criando
ruídos ou mesmo neutralizando transmissões de rádio e satélites
artificiais, que são usadas para fins de pesquisa, comunicação e, é
claro, militares.
As ondas geradas pelas colossais antenas do Projeto HAARP, aliado aos
padrões de interferência que geram e aos seus poderosos diagnóstico
dariam aos Estados Unidos um poderoso aparato para sondar praticamente
qualquer ponto na face da Terra. É como se eles tivessem um gigantesco
radar capaz de varrer o planeta inteiro. As forças armadas americanas
poderiam assim, te encontrar (e teoricamente entrar em contato via
rádio) mesmo se você estivesse em um bunker dentro de uma montanha, ou
em um submarino bem no fundo do oceano. O medo do Parlamento da União
Européia é justificado pois esse ‘olho’ permitiria aos Estados Unidos
localizar instalações militares de outros países, assim como detectar
mísseis e submarinos.
As ondas electromagnéticas geradas pelo HAARP poderiam ainda
bloquear transmissões de rádio-freqüência de todo tipo assim como
bloquear ou danificar permanentemente qualquer dispositivo eletrônico,
dependendo da intensidade. O cenário não poderia ser pior para os
inimigos políticos dos Estados Unidos não é mesmo? Sim, poderiam,
continue lendo.
Arma Geofísica
Em 2002 foi a vez da Rússia se preocupar, quando o parlamento entregou a
Vladimir Putin un relatório dos comitês de Relações Internacionais e
de Defesa, dizendo que o projeto HAARP poderia ser usado como uma "arma
geofísica", capaz de manipular a atmosfera terrestre, e portanto, o
clima do mundo todo.
Essa é novamente uma preocupação justificada. As ondas de rádio geradas
podem não apenas empurrar nuvens para lá ou para cá, criando assim
chuvas ou tempestades, como podem também perturbar a composição
molecular de uma certa região na atmosfera, aumentando artificialmente
as concentrações de ozônio, nitrogênio ou outros gases em regiões
especificas do céu. Não se sabe qual o nível de controle o Projeto HAARP
realmente tem para provocar tempestades e mesmo tornados e furacões.
Mas a mera possibilidade bastou para assustar os russos. Afinal, seca
gera fome, fome enfraquece nações, que criam dependências econômicas e
convulsões sociais.

Talvez a pior parte de mexer com o clima é que não sabemos
exatamente como a inosfera reagirá ao ser violentada com raios de
energia desta magnitude. Lembram da polêmica por trás dos perigos de se
ligar o LHC, na tentativa de criar mini-buracos-negros? A situação é
exatamente a mesma, com a diferença de que as chances aqui não são de 50
milhões contra um para que algo muito ruim aconteça. Considere que a
ionosfera, juntamente com a camada de ozônio nos protege de sermos
fritos pelo sol. Os defensores do meio ambiente ficam, com razão,
escandalizados com a destruição gradual ano a ano da camada de ozônio,
mas o Projeto HAARP pode rasgar a ionosfera toda em poucos segundos.
Os
militares americanos sabem deste risco mas se recusam a reconhecê-lo
sob a alegação de que defender-se e vencer guerras é muito mais
importante do que as complicações ambientais. Eles simplesmente assumem
que nada de ruim vai acontecer. Apesar dos protestos dentro e fora dos
Estados Unidos, o projeto recebeu cerca de 30 milhões de dólares do
governo para garantir seu funcionamento. Alguns anos depois do início da
operação, o discurso mudou. O governo passou a alegar que o Projeto
HAARP é usado para pesquisas climáticas com o propósito de ajudar na
luta contra o aquecimento global. Mas vamos lembrar novamente que o
projeto foi iniciado em 1993 quando ninguém dava a mínima para o meio
ambiente. E aliás, que governo liga para isso mesmo hoje?
A Terra como sua putinha
Uma das acusações mais polêmicas sobre a atuação do Projeto Haarp é a de
que eles poderiam manipular as atividades sismicas das placas
tectônicas, e assim causar terremotos, maremotos e até mesmo provocar
erupções vulcânicas. A
base científica já existia e
esta era uma preocupação que estava inclusa no relatório russo citado
acima, mas ganhou o mundo quando o jornal venezuelano “Vive” fez uma
denuncia apresentando documentos que comprovariam a utilização do HAARP
na região caribenha, causando o terremoto do Haiti de 2010 que matou
mais de 100 mil pessoas.
Em um pronunciamento oficial pouco antes
de sua morte, o então presidente Hugo Chávez afirmou em seu canal
estatal que “o terremoto no Haiti é claramente o resultado de um teste
da Marinha dos EUA”. Ele afirmou ainda que esta não foi a primeira vez e
que o exército dos Estados Unidos já havia testado estas armas no
Pacífico, causando um terremoto de 6.5 pontos na escala Richter, mas sem
vítimas. Era necessário um teste em terra habitada para conhecer o
potencial destrutivo da arma. O Haiti não é ameça política nem militar
para ninguém e ainda daria a oportunidade de ficar bem
internacionalmente com a “ajuda humanitaria” que viria a seguir.
Existem
ainda diversos indícios de atividades direcionadas do HAARP antes de
diversos outros terremotos recentes. Incluindo os terremotos seguidos de
tsunamis da Indonésia em 2004 e do Japão em 2011. O caso particular do
terremoto do Chile em 2010 pois houveram vários relatos do “céu
brilhando e piscando” antes e durante a atividade sismica.
Razões para forrar a cabeça com papel alumínio
As ondas eletromagnéticas com as quais os aquecedores ionosféricos
bombardeiam os céus podem, teoricamente, ser refletidas de volta para
Terra no formato de ondas de baixa frequência (ELF). Estas são as mesmas
ondas usadas para estourar pipocas no seu microondas, mas podem ser
usadas para estourar qualquer coisa, incluindo seu cérebro.
Além disso as ondas de baixa frequência, se forem usadas em baixa
intensidade podem influenciar a atividade cerebral, superaquecendo o
cérebro para colocar uma multidão para dormir ou, segundo alguns
teóricos, influenciando seu humor, e assim, seu comportamento.
O discurso pode parecer distante da realidade para os mais céticos, mas,
infelizmente para estes já existem indícios que o HAARP foi usado para
fins bélicos. Existem evidências de que na primeira Guerra do Iraque o
HAARP foi usado para irradiar ondas eletromagnéticas no campo de batalha
antes da invasão do Kuwait. Quando os tanques entraram dentro da área
as tropas inimigas sairam de suas covas cambaleantes, sem vontade de
lutar. Esta foi uma das maiores e mal compreendidas rendições em massa
da história da guerra moderna. E como o HAARP fez isso? Não é necessário
magia negra. É conhecido que o bombardeio de ondas eletromagnéticas
podem causar sono, ansiedade e até mesmo fazer você se enfurecer.
Se for usado direito, na intensidade certa o HAARP pode até até chegar a
um ponto de fazer o receptor ficar tão paranóico que começa a ter
alucinações. Isso levou os mais pessimistas a postularem que as ELF’s
podem ser usadas para induzir ações mais específicas (“mate todo
mundo!!) ou simplesmente deixar as pessoas loucas. Estas ondas, diga-se
de passagem, atravessam qualquer parede de metal ou concreto.
E então as coisas ficam mais estranhas...
Se você achou essas teorias estranhas, o pesquisador Mike Hagan vai
fazer tudo o que você leu até agora parecer tão trivial quanto o caderno
de esportes. Segundo ele, existem evidências de que as mentes por trás
do projeto HAARP, são realmente capazes de fazer tudo isso que foi dito,
mas além disso, com objetivos ainda mais obscuros e inacreditáveis.
Hagan garante que o projeto HAARP esta sendo usado numa tentativa de
acionar e controlar antigos poderes, hoje ocultos nas grandes pirâmides.
Um poder imenso que poderia ser usado para libertar o mundo de qualquer
crise energética, ou, como infelizmente seria o caso, subjulgar a
humanidade inteira.
Mais de um pesquisador argumenta que algumas das pirâmides mais antigas
eram na verdade geradores de energia eletromagnéticas. O primeiro deles
foi provavelmente Christopher Dunn, e alguns deles como, Adam Bull
construiram modelos que provam que a estrutura piramidal é um
reservatorio natural de energia e pode ser usada como um imenso
capacitor e gerador de eletricidade.
Para Mike Hagan está claro que o Projeto HAARP está tentando religar as
pirâmides espalhadas pelo mundo (Atualmente apenas a Oceania não tem
pirâmides antigas conhecidas). Segundo ele, elas fazem parte de uma
antiga rede de distribuição de energia desenvolvida para acumular e
fornecer energia para o mundo todo, de modo muito semelhante as Torres
Wardenclyffe, propostas por Nikola Tesla.
E depois ainda mais estranhas
Como vimos, o Projeto HAARP possui vários níveis de profundidade. De um
projeto militar para interferir em comunicações de rádio, a um audacioso
projeto de resgatar uma tecnologia de uma época que a história
esqueceu, as coisas não poderiam ficar mais estranhas. Ou será que
poderiam?
Alguns físicos como Dr. Fran de Aquino defendem que uma manipulação
massiva da ionosfera pode ter consequências não simplesmente para o
clima, e para nossas mentes, mas para a própria textura do espaço-tempo
pois, segundo eles, afetariam também o tempo e a gravidade. Quem sabe o
que pode acontecer se, de fato, uma rede energetica cujos pilares são as
grandes pirâmides for religada depois de milênios no limbo? Será que os
campos eletromagnéticos e as torções hiperdimensionais gerados por eles
não poderiam também despertar outros aspectos, deixados como herança
por estas supercivilizações perdidas? Quem sabe que tipo de portal ou
poder inimaginável, e que espécie de forças incontroláveis podemos estar
libertando?
No melhor dos casos os líderes por trás do projeto HAARP terão em mãos
uma tecnologia muito a frente de sua capacidade, uma tecnologia que
talvez tenha levado a extinção as civilização que a criou. Mas no pior
dos casos, até estas mentes por trás do Projeto HAARP poderão por fim,
desencadear algo muito além de sua capacidade de controle e assim, se
encontrarem vítimas das forças que desencadearem e trazer de volta a
Terra algo, ou alguém, que deveria ser deixado esquecido.
De repente, um mero terremoto artificial não parece tão ruim assim.
Comentário do blog:
Li outro dia que os EEUU estão
tecnoligamente avançandos pelo menos uns 80 anos da nossa época, e
quando digo os EEUU, me refiro da tecnologia para uso militar, os EEUU
estão hoje em dia numa debacle, quebrando a olhos vistos, só não vê quem
não quer, entretanto a elite que puxa os cordéis de tudo isso está
muito bem alicerçada em conhecimentos que só iremos conhecer daqui a
muito tempo. Penso, que todo mundo consegue perceber o quanto a
tecnologia de informática avança dia-a-dia. O que hoje é uma surpresa,
daqui a seis meses será obsoleto. As coisas vão acontecendo em uma
velocidade surpreendente, parece que estamos em uma espiral onde a cada
dia o tempo fica mais curto. E, portanto, pouco sabemos a não ser aquilo
que a nossa internet visível nos permite saber. O planeta Terra é muito
"chato" são sempre as mesmas coisas, política, economia, sistemas
políticos democráticos, ditaduras, governos a ditar o que devemos fazer
tudo sob a luz do direito e das filosofias criadas por eles, de modo que
temos gente que manda e gente que obedece. E em qual lado nos queremos
estar? Mas, não basta escolher um lado, é preciso ter convicção, pois
nosso universo pululam todo o tipo de estratagema de acordo com a
convicção de cada um. Se a pessoa não tem uma formação mínima que lhe
permita se questionar, que não lhe permita "perceber", então nada será
possível. Apenas o que restará é ser mais um "gado" indo para o
matadouro.
