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“2016: Obama's America” (2016: A América de Obama) que tem o subtítulo “ame-o, odeie-o, você não o conhece”. O filme propõe mostrar qual seria a verdadeira ideologia de Obama e opõe o que seria o modo de pensar do atual presidente ao sonho americano de liberdade e crescimento. O filme é baseado no livro de seu diretor, Dinesh D'Souza, o best seller “The Roots Of Obama's Rage” (As raízes da raiva de Obama, em tradução livre). O diretor afirma que Obama é a pessoa mais desconhecida que já entrou na Casa Branca e defende a influência do pai de Obama em sua visão de mundo.
Achei o documento muito bom, porém, de certa forma, não é novidade nenhuma para quem acompanha a mídia americana (fora do mainstream). Para quem sai do ovo midiático democrata (CNN-CBS-ABC), as informações podem não ser novas, mas ganham uma nova camada de evidências.
Por isso que (embora, é claro, minha opinião não valesse de nada), mesmo com o Ron Paul não saindo para a disputa direta com Obama, valeria a eleição do Romney, do Gingrich e até dum católico carola como o Santorum. QUALQUER COISA era melhor que o Obama.
E você que está lendo, caso seja de esquerda, não há documentário PIOR que este para você ver! Provavelmente você leva a ferro-e-fogo aqueles chavões marxistas onipresentes nos livros didáticos: a dicotomia europeu-explorador versus colonizado-coitadinho, a redução universal a explorado versus explorador, o colonialismo foi abslutamente ruim etc, etc.
Por quê?
Em primeiro lugar, porque o organizador do documentário - Dinesh D'Souza - é um imigrante indiano radicado nos EUA. Ao atingir êxito na América, Dinesh não cuspiu no prato que comeu, mas se tornou grato ao país que abraçou. Não aderiu à retórica anti-americana que preenche a atmosfera das humanidades. Pelo contrário, recém-chegado à universidade de Darthmouth, Dinesh juntou-se a um grupo de conservadores, participou de um projeto jornalístico, engajou-se em debates e, posteriormente, participou da equipe de governo do presidente Ronald Reagan.
Ou seja, Dinesh é o anti-arquétipo do esquerdista militante: tinha tudo para aderir à horda balbuciante, repetidora de clichês; mas Dinesh decidiu estudar e optou pela honestidade intelectual.
Depois, o depoimento do irmão esquecido de Obama, residente no Quênia é emblemático! O irmão de Obama, ao ter seu livro analisado por Dinesh, admite o que deixa todo esquerdista de cabelo em pé (na cabeça mirabolante do marxista duas vezes pior: ele não apenas "defende" o colonialismo, como se trata de um NEGRO se posicionando dessa maneira, o pecado é duplo - como este negro ousa pensar dessa maneira? Que ultraje! Os marxistas adoram contar negros, gays e outras "minorias" como "favas contadas" para o seu lado da força): para o irmão de Obama, se os brancos tivessem permanecido no Quênia, talvez o país estivesse em melhores condições, a exemplo da África do Sul. Outros exemplos são citados.
Por isso que (embora, é claro, minha opinião não valesse de nada), mesmo com o Ron Paul não saindo para a disputa direta com Obama, valeria a eleição do Romney, do Gingrich e até dum católico carola como o Santorum. QUALQUER COISA era melhor que o Obama.
E você que está lendo, caso seja de esquerda, não há documentário PIOR que este para você ver! Provavelmente você leva a ferro-e-fogo aqueles chavões marxistas onipresentes nos livros didáticos: a dicotomia europeu-explorador versus colonizado-coitadinho, a redução universal a explorado versus explorador, o colonialismo foi abslutamente ruim etc, etc.
Por quê?
Em primeiro lugar, porque o organizador do documentário - Dinesh D'Souza - é um imigrante indiano radicado nos EUA. Ao atingir êxito na América, Dinesh não cuspiu no prato que comeu, mas se tornou grato ao país que abraçou. Não aderiu à retórica anti-americana que preenche a atmosfera das humanidades. Pelo contrário, recém-chegado à universidade de Darthmouth, Dinesh juntou-se a um grupo de conservadores, participou de um projeto jornalístico, engajou-se em debates e, posteriormente, participou da equipe de governo do presidente Ronald Reagan.
Ou seja, Dinesh é o anti-arquétipo do esquerdista militante: tinha tudo para aderir à horda balbuciante, repetidora de clichês; mas Dinesh decidiu estudar e optou pela honestidade intelectual.
Depois, o depoimento do irmão esquecido de Obama, residente no Quênia é emblemático! O irmão de Obama, ao ter seu livro analisado por Dinesh, admite o que deixa todo esquerdista de cabelo em pé (na cabeça mirabolante do marxista duas vezes pior: ele não apenas "defende" o colonialismo, como se trata de um NEGRO se posicionando dessa maneira, o pecado é duplo - como este negro ousa pensar dessa maneira? Que ultraje! Os marxistas adoram contar negros, gays e outras "minorias" como "favas contadas" para o seu lado da força): para o irmão de Obama, se os brancos tivessem permanecido no Quênia, talvez o país estivesse em melhores condições, a exemplo da África do Sul. Outros exemplos são citados.
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