Caiu o último argumento Globalista contra a Terra Plana, com a eterna mania de não pensar e nem analisar criticamente os fatos, os globalistas não pesquisaram questões óbvias, como autonomia de voo, velocidade, altitude de cruzeiro, distâncias e informações importantes que justifiquem os tempos de voo e as velocidades utilizadas pelas aeronaves em cada lugar.
O que eles não sabiam e nem pesquisaram, é que aeronaves podem variar as velocidades do seu voo de acordo com as condições e possibilidades, esta variação pode chegar de 800 km por hora a 2.100 km por hora, e nem sempre a velocidade do voo informada pela empresa condizem com a realidade.
Mapa da Aviação Civil
É impressionante e surpreendente que no mapa da aviação civil, não tenhamos um voo sequer cruzando o pólo sul, enquanto temos vários que cruzam o pólo norte por exemplo, isso é porque não existe pólo sul, e o pólo norte é o centro como prova o mapa da Terra Plana abaixo.
Vejamos agora, o mapa e da aviação no pólo norte.
Vemos um tráfego aéreo intenso no pólo norte, até para encurtar distâncias e para que as empresas aéreas economizem e sejam mais dinâmicas em suas viagens trazendo mais conforto e praticidade para os clientes, porque no pólo sul não é assim?
O único voo que faria isso, é justamente o da Quantas, Santiago x Sidney, porém este argumento acabou de ser refutado com as questões que foram, passadas acima ,vejam este voo no mapa da aviação civil, trata-se de um voo rumando para o oeste sobre o pacífico.observem a seta na imagem abaixo.
Um bom exemplo é que um voo de São Paulo, rumo a Austrália seria muito rápido se houvessem rotas aéreas pelo pólo sul, vejam o exemplo abaixo:
Porém não é o que ocorre, se você quiser ir para Austrália veja o que terá que fazer:
No mapa acima, você vê as formas de ir para a Austrália, na linha vermelha, São Paulo x Santiago(Chile), depois Santiago x Wellington ( Nova Zelândia) e depois Wellington x Sidney (Austrália). agora existe a opção Santiago x Sidney que leva em média 15 horas de viagem, porém o que os globalistas não entendem é que tudo depende da velocidade do voo. outra forma seria como mostrado na linha azul, São paulo x Joanesburgo (Africa do Sul), depois Joanesburgo x Sidney ( Austrália) uma verdadeira odisséia que se existisse um pólo sul e que pudéssemos atravessá-lo, seria resolvido facilmente com um voo simples e rápido. como na imagem abaixo.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEim7tHdcdv_QiAdMl38mOn2iEmlW_CHAoJ1cuUduOYOVOvM6CxIu60sfLjFcTAD2ZaZc_lSbfHhZryzwfC80DfdM7PXlpw38TmyJSzMBiPuK7gnXqipzj9XReSaqMxjJF7E8TeDyCnVM1eA/s640/earth_globe_antarctic_region.jpg)
Mais a verdade é que a Terra é Plana e não existe pólo sul para atravessar, por isso, a Quantas que faria este voo, não o faz coisa nenhuma, são apenas quatro voos por semana, que atravessam o pacífico no sentido leste, passando por um pequeno pedaço nas bordas da Antártida em uma velocidade acima do padrão. agora vejamos que a pressão atmosférica nessas latitudes abaixo da linha do equador, próximo as bordas da terra, contribuem e são melhores para voos mais rápidos, pois é muito baixa.
Veja que a pressão atmosférica nas latitudes mais baixas, próximas a borda é muito baixa, (representado na cor azul), em relação aos demais locais, o que favoreceria, o tráfego aéreo no suposto pólo sul com voos seguros e rápido, mas a pergunta que não quer calar, com tudo isso porque temos um tráfego aéreo massivo no pólo norte e no pólo sul, nenhum voo sequer, já que seria tão favorável?
Agora vamos conhecer o presidente da Quantas Alan Joyce.
Membro da Royal Aeronautic Society, e sabemos que tudo ligado a Royal tem o braço forte da maçonaria, será que foi por isso que fora confiado a ele o voo Santiago x Sidney?
Agradecimento ao Márcio do Canal do You Tube, Além da Nuvem e a Academia da Terra Plana pelas excelentes informações.