Os Implantes Extraterrestres ou Implantes
Alienígenas (termo comumente usado no campo da ufologia), são
supostos objetos físicos e pequenos, com propriedades de um microchip,
que supostamente são colocados no corpo de alguém pouco depois de ter
sido abduzido por alienígenas e
talvez esse seja um do tópicos mais sinistros da ufologia. As vítimas,
podemos
dizer assim, das supostas experiências com alienígenas, narram a
situação como
horrível, dolorosa (alguns colocam, como um tratamento de canal
dentário, sem
anestesia), humilhante e inimaginável.
Utilizando de tecnologia bem mais
avançada do que a nossa, os implantes também serviriam para enviar dados
biológicos do corpo humano aos alienígenas. As especulações sobre que esses
minúsculos aparelhos podem servir inclusive para monitorar mudanças hormonais e
facilitar alterações celulares necessárias no transporte e entrada dos
abduzidos nas espaçonaves.
- Estudando o assunto
No dia 23 de fevereiro de 1998, o
dr. Roger Leir e o terapeuta Derrel Sims (pesquisador de abduções)
apresentaram, em uma das reuniões de uma organização ufológica, uma notícia
fantástica: em agosto de 1995, o pesquisador Derrel Sims levou ao dr. Leir duas
pessoas supostamente sequestradas por seres extraterrestres e que apresentavam
indícios de possuírem implantes introduzidos em seus corpos.
Tal como acontece com o fenômeno
OVNI em geral, a idéia dos "Implantes extraterrestres" é pouco levado
a sério pela comunidade científica. Assim, a investigação principal sobre este
assunto tem sido feito por outras comunidades, como Roger Leir, criador da
Fundação para a Pesquisa Interativa e Tecnologia Espacial (FIRST), que afirma
ter recuperado cerca de uma dúzia este tipo de implantes em operações nos
pacientes. Garante que estes implantes têm algumas características incomuns,
incluindo a emissão de sinais de rádio e de movimento em separado sob a pele do
sujeito. No entanto, não está claro se as teorias e evidências alegadas por
Roger Leir foram verificadas independentemente.
- Para quê servem?
Supostamente, a função dos
implantes seria permitir que os abduzidos, sejam rastreados, assim como nós
fazemos com colares e identificadores, rádio transmissores no pescoço ou nas
pernas de animais selvagens. Isso daria aos extraterrestres informações
sobre as rotinas humanas, ao mesmo tempo, que lhes permitiria seqüestrar suas
cobaias, objetos de estudo periodicamente para checar patologias físicas,
envelhecimento, procriação e tudo o mais que pudesse interessar.
Ainda, segundo o relatado pelas
vítimas, outras habilidades reivindicadas dos implantes variam de telepresença,
controle da mente e biotelemetria, semelhante a este último a marcação do ser
humano como dos animais selvagens para o estudo.
- Os casos do Dr. Leir
Alguns implantes foram
cirurgicamente removidos imediatamente pelo dr. Leir. Os resultados iniciais
apresentados podem ser a evidência que faltava para provar que os sequestros de
humanos por alienígenas são uma realidade e não mera fantasia ou ficção.
O dr. Leir removeu três objetos
implantados, sendo dois deles tirados de um único paciente. O terceiro objeto
foi removido da parte superior da mão esquerda do segundo paciente. Essas
pessoas não tinham o conhecimento de que possuiam esses implantes em seus
corpos. Ambos os pacientes souberam dos objetos por meio de radiografias
tiradas com outros objetivos.
Até aquele momento nenhum dos
pacientes havia reclamado de dores nos locais dos implantes. Outro fator
interessante é a inexistência de marcas de incisão para a colocação dos
implantes.
- Um forte campo
magnético
Antes da cirurgia de remoção, o
dr. Leir utilizou detectores de campo magnético e de metais com o objetivo de
auxiliá-lo na exata localização dos implantes. Estranhamente, os objetos
apresentavam um alto campo magnético. Os pacientes foram anestesiados para a
remoção localmente com doses de anestesia suficientes para seis horas de
operação.
Durante a cirurgia, o dr. Leir
tocou um dos implantes que estavam alojados no dedo do pé do paciente, quando
verificou uma estranha reação – o paciente aparentou levar um fortíssimo choque
elétrico, pulando da mesa de cirurgia. O interessante é que os dois pacientes
apresentaram este quadro, uma cirurgia muito dolorosa, apesar da quantidade
suficiente de anestésicos. Essas respostas nervosas indicam que os objetos
estariam ligados diretamente a uma ramificação nervosa.
Os objetos retirados tinham
formato achatado triangular, aparentemente metálicos e cobertos por uma
membrana densa de cor cinza. Tentou-se cortar esta membrana, mas não se obteve
sucesso. O interessante para o Dr. Leir era a diferença entre a reação do corpo
humano à presença de um objeto estranho qualquer com o que foi encontrado
nestes dois casos.
Normalmente qualquer objeto
estranho ao corpo é circundado por uma capa fibrosa com anticorpos que tentam
destruí-lo, isolando o objeto e evitando uma possível infecção do organismo. No
caso dos implantes, não existia esta isolação. Os objetos foram aceitos pelo
organismo como se fizesse parte dele. Não possuíam a capa fibrosa normal, mas
tinham uma capa rígida da cor cinza.
Os implantes foram levados para
Houston (Texas), enquanto as amostras do tecido que circundava os objetos foram
enviadas para um patologista. Para o seu espanto, o relatório recebido afirmava
que não existia qualquer tipo de inflamação comum referente à reação do corpo
quando um objeto estranho lhe é inserido.
- Outras observações
A membrana que envolvia os
objetos, inexplicavelmente possuía diversas terminações nervosas. Continuando
as análise, os objetos foram expostos à luz ultravioleta e mais uma vez
apresentaram um estranho comportamento: passaram a brilhar com uma cor verde
fluorescente.
Posteriormente foram secados
ficando quebradiços, permitindo então que a membrana externa fosse retirada e
enviada para análise. O exterior do casulo era achatado e triangular e ao
retirar a membrana apresentou duas cápsulas de aparência metálica e de cor
preta, com o formato da letra “T”.
Testes iniciais da membrana
externa mostraram que possuía composição idêntica ao próprio sangue do
paciente, e foram encontrados elementos de “queratina”, normalmente existente
na pele, cabelos e unhas dos seres humanos.
- De onde vieram?
Percebe-se que muitas vezes, estes
objetos são feitos de ferro meteórico (com isótopos não encontrados na Terra),
com cobalto e quantidades significativas de irídium. Eles contêm taxas
que não ocorrem naturalmente na Terra. Um era da classe de meteoritos de
níquel e ferro, chamados de hexahedritos. Especulativamente: isótopos
mais pesados poderiam ter sido formados próximos ao núcleo galáctico e/ou
devido as supernovas.
Antes de serem removidos, alguns
implantes emitem sinais de rádio, com radiação eletromagnético FM, em
frequências escalares de 93 MHz, 15 MHz, ou até mesmo uma frequência usada em
satélites de comunicação. Eles parecem ter uma camada em sua superfície
que é sensível aos fótons, para que retransmita ondas sonoras. Eles contêm
eletrônicos em nano tubos de carbono, que não são encontrados na natureza.
Steve Colbern, cientista de
materiais químicos, diz que eles são mais avançados do que a tecnologia formal
da Terra (e possivelmente até da tecnologia secreta). Roger Leir menciona
que eles são encontrados em muitas regiões da superfície do corpo, mas também
próximos aos ossos. Células nervosas se conectam a esses dispositivos. Alguns dos objetos possuem campos magnéticos
fortes de mais de 10 milligauss.
O impressionante é que não há
sinais visíveis de como o implante foi feito. Se os sinais de entrada do
implante forem detectados logo após o evento, eles cicatrizam e não deixam
nenhuma marca em um ou dois dias.
- Chip em Napoleão?
Em um caso, no qual misturam
ficção científica com a análise histórica, um pesquisador francês propõe que
Napoleão Bonaparte, pode ter sido abduzido por extraterrestres.
O Dr. Andre Dubois e sua equipe
de pesquisadores descobriram um dispositivo, que rompe completamente com o
contexto histórico, aderido ao crânio do célebre imperador: um microchip de
tecnologia avançada!
Tudo começou quando Dubois e sua
equipe solicitaram ao governo francês a possibilidade de exumar e analisar os
restos ósseos de Napoleão, ao qual o governo francês aceitou em troca de 140
mil dólares. O objetivo da pesquisa era descobrir se Bonaparte tinha sofrido
algum tipo de desordem pituitária determinasse sua baixa estatura.
Mas para além de sua discreta
missão, o que Dubois clama ter encontrado ultrapassa os limites do crível:
“Ao examinar o interior do crânio minha mão
entrou em contato com uma pequena protuberância. Depois de observar com uma
lupa me surpreendi ao comprovar que o objeto correspondia a um microchip super
avançado”.
A partir do achado, Dubois
começou a pesquisar a profundidade da vida de Napoleão e detectou o período no
qual pode ter sido sequestrado por extraterrestres:
“Napoleão desapareceu durante um período de
vários dias em julho de 1794, quando tinha 25 anos. Depois explicou que foi
aprisionado na revolta Termidoriana, mas não existe nenhum registro que
confirme sua explicação. Eu acho que foi nestes dias quando aconteceu a
abdução”.
Posteriormente, e seguindo as
extravagantes conjecturas de Dubois, poderíamos pensar que este provável
episódio na vida de Napoleão eventualmente o guiaria, auspiciado por
tecnologias e informação insólitas nesses tempos, a se converter em um dos mais
poderosos imperadores de seu tempo.
Apesar destes corpos estranhos, serem reais e efetivamente retirados,
por meio de cirurgias, muitos ufólogos de linha científica questionam sua
origem. Em especial a ligação aparente entre tais implantes
ou corpos estranhos e supostos invasores alienígenas, há quem defenda a tese de
que estes objetos são gerados naturalmente pelo corpo, por meio de processos
ainda desconhecidos.
É inegável que em todos
os casos onde apareceram estes objetos, implantes ou pedras, como alguns
especialistas chamam, houve relatos de experiências de contato com seres
diferentes de nós humanos. Além disto, os “contatados” se tornaram mais
sensíveis, tanto no aspecto de sentidos como visão, olfato, audição como
percepção extra-sensorial ou intuição aguçada. As queixas de sangramento no
nariz, também se apresentaram como uma espécie de marca ou sinal nos abduzidos,
que receberam implantes.
Observamos estes
fenômenos acontecendo a vários anos, mas mesmo com médicos, pesquisadores e
especialistas, envolvidos e estudando os eventos, ainda não se chegou a uma “verdade
absoluta”.
São centenas de testemunhos,
advindos muitas vezes de pessoas muito simples e humildes, mas ricos em
detalhes coincidentes. Segundo afirmações de ufólogos renomados, podem existir,
espalhados em todo o planeta, cerca de 50 milhões de pessoas com alguma espécie
de implante.
Ficamos com algumas perguntas no
ar, quando abordamos o polêmico tema dos implantes alienígenas. O que eles querem?
Qual o objetivo deste projeto secreto? Teriam eles feito algum tipo de acordo
secreto com organizações na Terra, para terem permissão de nos estudar?