O político trabalhista, responsável pelo Foreign Office entre 2001 e 2006, pediu ao Executivo de coalizão conservador-liberal britânico que deixe de “refugiar-se em uma linguagem displicente” e reconheça claramente que “esta zona do euro não pode perdurar”.
Straw fez as afirmações durante um debate parlamentar para tratar do próximo resgate à Grécia, país que está à beira da falência financeira. Muitos deputados britânicos conservadores e trabalhistas afirmaram que a União Europeia deveria permitir à Grécia abandonar sem demora e de forma ordenada a zona do euro.
No entanto, o secretário de Estado do Tesouro, o conservador Mark Hoban, declarou que a prioridade é que a Grécia coloque “sua economia em ordem”, se forma que seria necessário um resgate, devido à impossibilidade do país de obter créditos nos mercados financeiros.
Embora tenha ressaltado que seria de interesse do Reino Unido “assegurar que continue a estabilidade na zona do euro”, ele insistiu em que este país não participará de forma “direta” de um resgate à Grécia, embora talvez tenha de fazê-lo indiretamente por meio do Fundo Monetário Internacional (FMI). Hoban tranquilizou os deputados ao afirmar que os bancos britânicos tinham pouca exposição na Grécia, em torno de US$ 4 bilhões, menos do que a França e a Alemanha.
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