No século 4 d.C., Santo Agostinho dizia que se alguém perguntasse a ele o
que era o tempo, ele saberia, mas se fosse explicar, já não saberia.
Em 1949, o matemático Kurt Godel, acreditava que o homem poderia voltar
ao passado, tal como Albert Einstein. Einstein inclusive mostrava que
fatores como a ação da gravidade e a velocidade com que um corpo se
movimenta, afetam o fluxo do tempo.
O pesquisador do centro Brasileiro de pesquisas físicas do Rio de
Janeiro, Mário Novello, não acreditava que as viagens no tempo poderiam
ser possíveis. Após pesquisar arduamente as teorias das viagens no
tempo, Novello mudou de opinião, hoje acredita que exista possibilidades
e até escreveu um livro sobre o tema “O Círculo do Tempo – Editora
Zahar/2004”. Também escreveu um artigo para a conceituada Revista
americana “Physical Review D” sobre a possibilidade de se enviar um
fóton para o passado.
A viagem no tempo é um assunto comum em filmes, seriados e livros de
ficção científica. Uma das obras mais famosas é “A Máquina do Tempo”,
livro de H.G. Wells, que já foi adaptado para o cinema e para os
quadrinhos mais de uma vez.
Antes de Wells, a viagem no tempo foi abordada por outros autores, e
está presente até mesmo em textos sagrados e antigos, como o
Mahabharata. No famoso texto hindu, o Rei Revaita viaja para o céu para
se encontrar com o criador Brahma e, ao voltar, descobre que eras se
passaram enquanto ele estava fora da Terra.
Embora Wells não tenha sido o primeiro a abordar o assunto em uma obra,
ele foi o criador do termo “máquina do tempo”, que passou a ser usado
para designar aparelhos utilizados pelos viajantes para ir de uma época a
outra rapidamente.
Mas engana-se quem pensa que este é um assunto exclusivo de textos de
ficção ou religiosos, como no caso do Mahabharata. Físicos conceituados
vêm se dedicando à viagem no tempo a muitos anos e, embora a ciência
veja o assunto de maneira mais moderada, ele continua tão fantástico
quanto na ficção.
Muitos filmes sobre as viagens no tempo, aguçam a nossa mente, como os
filmes “De Volta para o Futuro”, “O Exterminador do Futuro” e “TIMECOP –
O Guardião do Tempo”. Mas até onde a ficção poderá virar realidade?
- O Projeto Philadelphia
No ano de 1943, algo aconteceu na
Filadélfia ligado ao destróier "Eldridge". A experiência consistia em
aplicar as teorias de Albert Einstein e Nikola Tesla, para obscurecer
visual e eletronicamente um destróier dos EUA, no caso o destróier de
escolta USS Eldridge, através do uso de um campo eletromagnético de alta
intensidade em torno do navio, que fosse capaz de bloquear as emissões
do radar inimigo, tornando-o invisível e indetectável. Esse efeito era
baseado num processo conhecido pelo nome de Egaussing: uma idéia
simples, porém de difícil execução. O experimento modificou todo o
navio, instalando poderosos geradores e eletroimãs interligados e
segundo as poucas testemunhas o que se viu foi um fato insólito… O
destróier tinha geradores de invisibilidade “para não ser observado por
radares inimigos”. Ele não desapareceu somente dos radares por alguns
instantes, parece que passou para outra dimensão, deixando a tripulação
inquieta e nervosa por não saber o que estava acontecendo. Alguns
relatos dizem que a tripulação sofreu grandes conseqüências com essa
experiência, alguns marinheiros pareciam dissolver no ar ao andar,
alguns reapareceram fundidos a fuselagem do navio, outros desapareciam e
não voltavam mais, já outros pareciam voltar ao tempo “em alguns
segundos”.
“Do navio de observação USS Andrew Furuseth, os oficiais e técnicos a
bordo puderam vislumbrar uma névoa verde, fruto da rápida ionização do
ar em torno da embarcação, e um som de cascata decorrente da
eletricidade estática que varreu as imediações.Durante alguns minutos, a
experiência foi um sucesso. O navio se tornou invisível não só ao
radar, mas também a olho nu, com a marca do seu casco impresso nas águas
do mar. E a embarcação que oscilava, ora transparente, ora invisível,
de repente desapareceu. O que sucedeu a seguir são fatos
extraordinários, baseados na narrativa de três homens que supostamente
participaram deste fantástico acontecimento. O navio Eldridge - através
de intensos campos eletromagnéticos que distorceram o espaço-tempo -
ficou quatro horas sumido, sem qualquer contato visual ou de rádio,
vindo a materializar-se misteriosamente no Porto de Norfolk, que ficava a
quilômetros de distância da Filadélfia. Lá permaneceu por alguns
minutos e novamente desapareceu, reaparecendo no seu local de origem.”
O relato acima se baseia na história de Carl Allen, um dos tripulantes
do navio de observação e uma das duas únicas testemunhas do evento e que
morreu em 1994, no Colorado.
Assim, uma experiência relativa a aplicações práticas do
eletromagnetismo, ou da Teoria Unificada de Campos, para atingir
invisibilidade física ou eletrônica de aeronaves, navios ou veículos de
terra não deveria ser considerada como algo totalmente impossível de ter
acontecido. A maioria das pessoas acredita que a experiência teve
efeitos trágicos na tripulação do navio e produziu fatos científicos que
eram altamente inesperados e talvez até mesmo tenha criado uma anomalia
do espaço-tempo.
Misteriosamente, o diário de bordo do destróier desapareceu,
desaparecendo assim as provas concretas do acontecimento. Em relação à
ligação de Einstein com a experiência, foram encontrados documentos que
confirmam que no ano de 1943 à 1944, Albert Einstein constava na folha
de serviço do ministério da Marinha em Washington – “a mesma época do
ocorrido do Destróier Eldridge”.
O navio o USS Eldridge, foi usado pela marinha americana até 1946, sendo
repassado para a marinha grega onde permaneceu em uso até 1991, quando
foi decomissionado e transferido para a Base Naval de Amfiali. O navio
foi descartado para o ferro velho durante a segunda metade dos anos 90.
Verdade ou não o navio foi repassado com grandes mudanças em seu peso
bruto, fiações extras que não levavam a lugar nenhum e compartimentos
lacrados.
- John Titor – O Viajante-Zero
Em novembro de 2000, alguém muito misterioso repentinamente participou
de um grupo de discussão na Internet, autodenominando-se VIAJANTE-ZERO e
se declarando um viajante do tempo proveniente do ano 2036!
Mais tarde identificando-se com o nome de JOHN TITOR, foi alvo de muitas críticas e de total descrédito.
Talvez aborrecido com as gozações e para provar que estava falando a
verdade, o tal "Viajante-Zero" postou uma série de intrincados
diagramas, manuais, esquemas técnicos (foto) e até mesmo algumas
fotografias que devido a complexidade sugerida, tal como a lógica
aplicada acaba por dificultar creditarmos ser uma simples brincadeira.
Define-se por "WORMHOLE" uma hipotética estrutura do espaço-tempo com a
aparência de um túnel (daí o seu nome), conectando pontos que se acham
separados no espaço e no próprio tempo. Existem relatos de testemunhas
(o qual optam por manter-se anônimos) que essa é uma tecnologia que hoje
vem sendo secretamente desenvolvida pelos cientistas e pelos físicos de
vanguarda, notadamente nos EUA, de modo a possibilitar a criação a
ativação prática de verdadeiros "Stargates" que possibilitariam as
viagens através dos intrincados meandros do tempo, tanto para o passado
quanto para o futuro.
O interessante é que o gráfico apresentado pelo “Viajante-Zero”era nada
menos que a diagramação técnica de um wormhole, antes mesmo de os nossos
cientistas o descobrirem!
John Titor, ou seja lá qual tenha sido o seu verdadeiro nome, revelou
que a sua unidade, ou vetor para viajar no tempo era denominada C204,
utilizando quatro relógios de CÉSIO.
Já um outro tipo, segundo ele, a C206, utilizaria 6 dessas unidades de
Césio acopladas a um sistema óptico para checar as oscilações de
freqüência. Tudo isso destinado a tornar mais confiáveis os acessos ao
que chamava de "linhas mundiais de tempo".
O tal C204 será, segundo ele, fabricado no futuro pela GE (General
Electric), sendo utilizado pelo Exército Americano, conforme pode ser
lido no esquema acima que apresentou na Net, denominado "Descrição
Principal dos Sistemas".
Acima está o "Army Model C204 - Dispositivo de Distorção de Gravidade e
Deslocamento no Tempo", praticamente o "cérebro" do sistema usado na
máquina temporal de John Titor.
Em Março de 2001, o tal Viajante-Zero, que por sinal nunca mostrou seu
rosto ou sequer revelou de onde exatamente mandava as suas mensagens e
também as suas espantosamente precisas e muito técnicas ilustrações,
anunciou que deixaria o nosso tempo e retornaria ao ano 2036.
Logo depois disso, de fato simplesmente "sumiu do mapa" e nunca mais se ouviu falar dele.
O assunto foi levado muito a sério, uma vez que até hoje existem
investigações oficiais secretas, como também inúmeras especulações
leigas sobre ele!
Titor, antes da sua partida, divulgou ainda a insígnia da sua equipe de
viajantes, ou quem sabe da sua expedição militar (acima). Quando
indagado sobre as razões e os motivos das suas viagens revelou que elas
eram destinadas a colher informações ou CERTOS ÍTENS QUE SERIAM
NECESSÁRIOS NO ANO 2036. Revelou ainda que efetuou várias missões desse
tipo entre os anos de 1960 e 1980.
Mais tarde, declarou que já em 1975 fora enviado em uma outra antiga
missão para se apropriar de um computador IBM chamado 5100 (modelo visto
na foto acima e tendo ao lado o seu processador), pelo fato de ter sido
um dos primeiros computadores portáteis e que seria o único no seu
futuro a "ler" velhas linguagens de programação IBM, perdidas com o
tempo.
Algo que fazia sentido, pois logicamente lhe perguntaram sobre o que iria acontecer no nosso imediato futuro.
E sem errar qualquer uma das suas previsões, inclusive o atentado ao
World Trade Center que viria a ocorrer em 11 de setembro de 2001,
revelou que uma guerra nuclear será deflagrada em 2015, matando perto de
3 bilhões de pessoas!
E dizem que a IBM quando consultada, realmente deu por falta de uma
dessas unidades que estavam desativadas e guardadas nos seus depósitos
como relíquias do passado da Empresa e da Era da Informática.
Mas, dando razão a John Titor, a verdadeira razão da IBM em preservar o 5100 não era exatamente essa.
Depois das revelações de John Titor, um alto funcionário da IBM ao ser
consultado revelou que o 5100 era, de fato, dotado de uma rara interface
entre sua codificação e o emulador, a qual permitiria a qualquer
programador acessar TODOS os códigos da IBM, tendo sido justamente por
esse motivo tal função suprimida por medo da concorrência e também da
espionagem industrial.
Além dessa estranha missão, John Titor (por razões de segurança
obviamente deve ter se tratado de um nome fictício, uma vez que se
revelasse o seu verdadeiro nome poderia ser capturado, ou interceptado,
AGORA na nossa época, quando criança) jamais revelou o que viera fazer
(ou buscar) naquela sua então mais recente missão ao ano 2001.
John Titor nunca mais foi visto desde então.
- O Viajante do tempo de Wall Street
Investigadores federais prenderam um enigmático aplicador de Wall Street
acusado de ter acesso a informações internas e privilegiadas. E por
incrível que pareça, na época em que foi preso, alegou ser um viajante
do tempo do ano 2256!
Fontes da Comissão de Segurança confirmam que Andrew Carlssin, de 44
anos, ofereceu esta bizarra explicação para seu incrível sucesso no
mercado de ações, após ser levado algemado em 28 de janeiro.
"Não acreditamos na história desse cara - ou ele é um lunático ou um mentiroso patológico", disse um membro da Comissão.
"Mas o fato é que, com um investimento inicial de apenas 800 dólares, em
duas semanas ele tinha um portfólio avaliado em 350 milhões de dólares.
Toda transação que ele fez deu lucros, mesmo sendo em áreas inesperadas
dos negócios, o que não pode ser simplesmente sorte. Ele só pode ter
conseguido através de informações internas ilegais.
Ele vai ficar sentado em uma cela na Ilha Riker até concordar em divulgar suas fontes".
Quando investigadores pressionaram Carlssin durante o interrogatório,
foram surpreendidos por uma confissão que durou quatro horas.
Carlssin declarou que viajou de volta no tempo a partir de 200 anos no
futuro e que seu conhecimento de nossa época lhe permitiu acumular a
fortuna que obteve.
"Era tentador demais para resistir", teria dito Carlssin durante a confissão, que foi gravada em videotape.
Para provar que estava falando a verdade, Carlssin se ofereceu para
falar sobre "fatos históricos" como a cura da AIDS e o real esconderijo
de Osama Bin Laden.
Tudo o que ele quer é que permitam que volte ao futuro em sua "nave temporal".
Mas ele se recusa a revelar a localização da máquina ou falar como ela
funciona, supostamente com medo de que a tecnologia "caia em mãos
erradas".
O mais intrigante é que os agentes ainda não encontraram nenhum registro
existente sobre qualquer Andrew Carlssin antes de dezembro de 2002.
- Um viajante do tempo fotografado?
Observem a foto abaixo:
Essa foto foi tirada na reabertura da ponte Fork South Bridge após inundação em novembro de 1940 no Canadá.
Nota-se algo estranho? Observem o rapaz denotado na foto!
Ele está vestindo um tipo de moletom com uma camiseta com um "M".
Nitidamente é a única roupa diferente com relação às outras pessoas que
estão assistindo o evento.
Trata-se aparentemente de uma roupa típica dos anos 1990 ou 2000, sem dúvida. Em 1941 não existia esse tipo de vestimento.
Outro ponto interessante são seus óculos. Esse é um modelo esportivo que não era fabricado na época.
Agora, algo marcante: A máquina fotográfica.
Ampliando-se com zoom, nota-se que é um modelo moderno com Teleobjetiva. Esse modelo também não é da época.
Seria o rapaz da foto um viajante do futuro que voltou ao passado e estava no local?
É interessante observar que analisando-se a foto, não existem indícios
de que a mesma tenha sido forjada, parecendo uma imagem original. Segue a
fonte da foto:
É interessante comentar que o site (museu virtual fotográfico do Canadá)
onde está hospedada a foto não tem motivos para publicar uma foto
falsificada.
- Problemas com a viagem no tempo
Uma das contradições mais famosas ao tratarmos das viagens no tempo é o
Paradoxo do Avô. Ele pode ser explicado de pelo menos duas formas.
A primeira situação seria a seguinte: um cientista inventa uma máquina
do tempo e viaja para o passado. Então ele decide encontrar ele mesmo e
impedi-lo de inventar a máquina do tempo.
Mas nesse caso, se a máquina do tempo não foi inventada, como é que ele voltou para o passado?
Situação semelhante, porém mais violenta, teria o viajante que voltasse
no tempo para matar o próprio avô, impedindo assim que seu pai nascesse,
por exemplo, e, consequentemente, que ele próprio nascesse. Novamente,
uma contradição acontece: afinal, se ele não nasceu, não poderia ter
voltado no tempo para evitar o próprio nascimento.
Como é que essas situações poderiam ser resolvidas, já que a viagem no tempo, aparentemente, não é impossível de ser realizada?
Existem pelo menos duas soluções para o problema. A primeira é a mais
simples e, por coincidência, a menos divertida: a interação com o
passado não seria permitida. Em outras palavras, o viajante apenas
observaria os acontecimentos, como se estivesse uma máquina de realidade
virtual.
A outra solução para os paradoxos é a preferida de todos e também a mais “viajante”: universos paralelos.
De acordo com a física quântica, quando uma “decisão” precisa ser tomada, todas as possibilidades são tomadas paralelamente.
Explicando melhor, digamos que uma partícula esteja se locomovendo em
direção a uma parede com dois buracos. Ao se aproximar, ela precisará
passar por um dos buracos (esquerda ou direita), para prosseguir. Mas
não importa por qual buraco ela esteja passando, pois ela já passou
pelos dois ao mesmo tempo.
E sabe o que deixa essa situação ainda melhor? Nós não conseguimos
detectar ela passando pelos dois buracos, pois afinal, nós e o nosso
equipamento de medição estaríamos em apenas uma das realidades.
Podemos então pensar que, quando tomamos alguma decisão ou simplesmente
praticamos alguma ação, acabamos criando uma cópia do universo, que
passa a se comportar de acordo com a ação ou decisão que escolhermos.
Algo que, de acordo com a Física Quântica, acontece a todo o momento,
mesmo sem a viagem no tempo.
Simultaneamente, outros universos, com realidades paralelas, foram
criados, com a vida seguindo normalmente por lá, como se tivéssemos
escolhido ou feito outra coisa.
Dessa forma, um viajante que voltasse no tempo, poderia na verdade estar
indo para um universo paralelo, enquanto permaneceria no presente de
outro universo. Assim, ele poderia matar o “avô” sem interromper a
própria existência.
Porém, o viajante no tempo poderia correr o risco de, ao impedir a
própria existência, acabar modificando o mundo todo. É o chamado Efeito
Borboleta, em que qualquer interação, por menor que seja, pode causar
efeitos imprevisíveis, alterando completamente o curso da história.
-Conclusão
Seria possível viajar no tempo? “Sim”, seria a resposta mais curta.
Porém, muitos aspectos ainda precisam ser estudados e, obviamente,
precisaríamos de uma tecnologia que ainda estamos longe de conseguir.
Recentemente uma notícia esquentou um pouco mais a discussão sobre o
assunto. Pesquisadores da Universidade de Queensland, Austrália,
descobriram que é possível enviar “mensagens” para o futuro.
O entrelaçamento quântico prevê que, quando duas partículas estão muito
próximas uma da outra, elas acabam se comportando como se fossem uma só.
Mesmo depois de distanciadas, qualquer alteração provocada em uma das
partículas acabaria modificando também a outra.
O que o Dr. S. Jay Olson descobriu foi que, além do espaço, o
entrelaçamento quântico também afeta o tempo. Assim, o estado de uma
partícula que exista às 11h45, por exemplo, pode ser enviado para a
mesma partícula às 12h15, sem precisar passar pelo intervalo de tempo
que as separa.
Nesta matéria, entramos em um ramo extremamente enigmático da ciência e
do anseio humano. Mas, quem somos nós para duvidarmos que em um dia
consigamos dominar a ciência do tempo? Afinal de contas, quantas
invenções modernas e corriqueiras a nós hoje, foram desacreditadas no
passado e totalmente ridicularizadas, não é? A curiosidade humana não
conhece limites e quem sabe já não tenhamos cruzado ou até interagido
com alguns visitantes do futuro. Só esperamos que com o tempo, a
humanidade tenha realmente apreendido com nossos erros e parafraseando o
célebre intérprete Cazuza, não tenhamos de cantar eternamente: “Eu vejo
o futuro repetir o passado; eu vejo um museu de grandes novidades...o
tempo não pára...”