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Senador José Sarney. Imagem: Metropoleonline |

O dinheiro foi gasto com serviços que incluem consultas, emergência e atendimento complementar a diagnósticos e tratamentos. O Sírio-Libanês é o hospital preferido pela maioria dos políticos brasileiros para fazer desde check-ups a tratamentos e cirurgias. A altíssima qualidade dos tratamentos no hospital também atrai parentes de congressistas e ex-senadores que têm direito ao plano de saúde da Casa – o SIS (Sistema Integrado de Saúde). Para ter direito ao atendimento, é necessário ter exercido o mandato por pelo menos seis meses. Todos têm as consultas, exames e procedimentos integralmente custeados pelo Senado.
Entre os médicos que atendem no hospital, estão os que ficaram famosos pelo tratamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff. Nos primeiros sete meses (em janeiro, Renan Calheiros ainda não era presidente) deste ano, a Casa gastou R$ 77,8 milhões em despesas médicas. Ao assumir o comando do Senado, Renan prometeu economizar R$ 6 milhões com a extinção do serviço médico ambulatorial do Senado.
Qual é a sua opinião sobre estes privilégios?