FONTE: Jornal Pravda
 "Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não me importarei com quem redige as leis."
"Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não me importarei com quem redige as leis." 
Mayer Amschel (Bauer) Rothschild
Todo
 aquele que controla o volume de dinheiro de qualquer país é o senhor 
absoluto de toda a indústria e comércio, e quando percebemos que a 
totalidade do sistema é facilmente controlada, de uma forma ou de outra,
 por um punhado de gente poderosa no topo, não precisaremos que nos 
expliquem como se originam os períodos de inflação e depressão."
 James Garfield
presidente americano, 1881.
Poucas semanas após proferir estas palavras (da segunda citação), dirigidas aos moneychangers,
 o presidente Garfield foi assassinado. E não foi o único presidente 
norte-americano morto por eles, como veremos adiante. Para podermos 
entender melhor quem são os moneychangers (ou argentários), é necessário retornar no tempo até cerca de 200 A.C., quando pela primeira vez** tem-se registro da "usura". Entre as várias definições do Aurélio para usura encontramos juro exorbitante, exagerado, lucro exagerado, mesquinharia. 
Dois
 imperadores romanos foram assassinados por terem pretendido implantar 
leis de reforma limitando a propriedade privada de terras ao máximo de 
500 acres e liberando a cunhagem de moedas, que era feita pelos 
especuladores. Em 48 A.C., Júlio César recuperou o poder de emitir 
moeda, tornando-o disponível para qualquer um que possuísse ouro ou 
prata. Também acabou assassinado. Em seguida, as pessoas comuns perderam
 suas casas e seus bens, da mesma forma como temos assistido acontecer 
na crise americana das hipotecas.
Na época de Jesus, há dois mil anos, o Sanhedrin (a Suprema Corte da antiga Israel)  controlava o povo através da cobrança de taxas representadas pelo pagamento de meio shekel.
 Vários historiadores estimam que os cofres dessa corte continham vários
 milhões de dólares em dinheiro de hoje. O povo judeu, totalmente 
oprimido e controlado pelo Sanhedrin,
 vivia escravizado pelos dogmas da religião imposta por esses líderes. 
Como todos sabemos, Jesus foi o primeiro a ousar desafiar esse poder e 
expor a conduta sacrílega de Israel e também acabou morto na cruz.
controlava o povo através da cobrança de taxas representadas pelo pagamento de meio shekel.
 Vários historiadores estimam que os cofres dessa corte continham vários
 milhões de dólares em dinheiro de hoje. O povo judeu, totalmente 
oprimido e controlado pelo Sanhedrin,
 vivia escravizado pelos dogmas da religião imposta por esses líderes. 
Como todos sabemos, Jesus foi o primeiro a ousar desafiar esse poder e 
expor a conduta sacrílega de Israel e também acabou morto na cruz. 
Nos séculos seguintes, os moneychangers
 continuaram a expandir a arte da usura em todos os segmentos da vida, 
criando expansões e contrações financeiras, de geração em geração 
enfrentando monarcas e líderes políticos que queriam erradicá-la. Sempre
 em vão. A cada bem-sucedida (e rara) tentativa de eliminá-la, a usura 
voltava com mais força ainda, respaldada pela ganância e o poder dos 
fortes e ricos contra os fracos e pobres. Na Idade Média, o Vaticano 
proibiu a cobrança de juros sobre os empréstimos, e com base nos 
ensinamentos e na doutrina eclesiástica de Aristóteles e São Tomás de 
Aquino, afirmou que "o propósito do dinheiro é servir à sociedade e facilitar a troca de bens necessária à condução da vida." De nada adiantou, eis que a própria Igreja
 conspirava com o Estado para acumular dinheiro e poder através dos 
séculos e controlar os oprimidos com os "castigos" e as "bênçãos" do 
Todo Poderoso. Os argentários usavam os juros para praticar a usura, que
 hoje é consagrada por lei através da prática bancária. Já
 naquela época, vários religiosos e teólogos condenavam a escravização 
econômica resultante da usura mas como podemos observar a situação mudou
 muito pouco nos últimos 500 anos.  
Na medida em que a usura foi se instalando em todas as camadas sociais, os moneychangers foram ficando cada vez mais ousados em suas manipulações financeiras e foi assim que surgiu o famigerado conceito do fractional reserve lending,
 ou "empréstimo baseado em reserva fracional" ou "empréstimo sem 
cobertura ou lastro". Embora de enunciado complexo, a prática é muito 
simples. Significa emprestar mais dinheiro do que se tem em caixa e 
transformou-se na maior fraude de todos os tempos, principal responsável
 pela vasta pobreza que assola o mundo até hoje e pela redução 
sistemática do valor do dinheiro. A descrição dos economistas sobre os 
chamados "ciclos econômicos", nada mais é do que a identificação dos 
períodos de expansão e retração determinados pelos bancos em todo o 
mundo, através do fractional reserve lending. Eles simplesmente adotaram as regras do passado e continuaram a praticá-las até hoje.
A
 prática do "empréstimo sem lastro" continuou se expandindo antes mesmo 
do surgimento dos bancos, alimentada pelos ourives e mercadores de ouro e
 prata, que guardavam os metais nobres da população em custódia para não
 serem roubados. Logo esses negociantes — na realidade meros agiotas — 
perceberam que a maioria das pessoas morria e não voltava para buscar 
seus bens, legando-os à herança familiar. Foi quando começaram a 
emprestar dinheiro a juros, geralmente em quantias muito superiores ao 
ouro e prata que possuíam guardados em custódia. O recibo da custódia 
foi provavelmente o primeiro embrião do dinheiro de papel que temos 
hoje, pois com ele, a pessoa podia adquirir mercadorias e bens no grande
 mercado. Com a contínua expansão desse negócio ilícito e usurário, logo
 os moneychangers puderam abrir lojas específicas para empréstimos, advindo daí a origem dos bancos modernos.
O usurário e a sua mulher – Quentin Matsys, 1514 – Óleo sobre madeira – Museu do Louvre – Paris
O primeiro banco central de um país a praticar o fractional reserve lending, ou FRL foi o Bank of England
 (Banco da Inglaterra), constituído em 1694 e de natureza privada. Era 
controlado por acionistas fraudulentos e mal-intencionados que 
utilizaram o mote "people’s bank" (banco do povo), para praticar toda 
sorte de fraudes visando unicamente o lucro. As dívidas com o Banco da 
Inglaterra de centenas de gerações posteriores, representadas ou pela 
própria monarquia inglesa ou pelo governo, foram asseguradas através da 
criação de taxas impostas à população, que viriam a se transformar no 
Imposto de Renda como hoje o conhecemos. O modelo do Banco da Inglaterra
 rapidamente se transformou no modelo para os bancos centrais de todos 
os países no mundo atual. Os agiotas descobriram que é muito mais 
lucrativo emprestar para monarcas e governos do que para cidadãos 
comuns. Através da dívida, tornavam-se literalmente credores e soberanos
 de nações inteiras.
Em
 suma: os argentários colocavam um banco privado a cargo de todas as 
finanças e operações econômicas de um país, o que equivale a entregar a 
nação a uma organização mafiosa que controla a economia com a finalidade
 de lucro e assim mantém a população totalmente refém de suas políticas 
financeiras.
No início do século XVIII, cerca de 50 anos depois que o Banco da Inglaterra já estava operando, um alemão chamado Amshel Moses Bauer1, ourives e agiota que vivia em Frankfurt, na Alemanha, começou um negócio a que denominou de Rothschild, pois a insígnia na porta da sua loja era uma águia romana sobre um escudo vermelho. Rothschild significa "escudo vermelho" em alemão. O negócio prosperou e em 1743 ele mudou seu próprio nome para Amshel Moses Rothschild.
 Ele tinha cinco filhos e, ao atingirem a maioridade, ele enviou cada um
 a uma capital comercial da Europa para emprestar dinheiro a juros, 
principalmente às monarquias e reinos.
 um alemão chamado Amshel Moses Bauer1, ourives e agiota que vivia em Frankfurt, na Alemanha, começou um negócio a que denominou de Rothschild, pois a insígnia na porta da sua loja era uma águia romana sobre um escudo vermelho. Rothschild significa "escudo vermelho" em alemão. O negócio prosperou e em 1743 ele mudou seu próprio nome para Amshel Moses Rothschild.
 Ele tinha cinco filhos e, ao atingirem a maioridade, ele enviou cada um
 a uma capital comercial da Europa para emprestar dinheiro a juros, 
principalmente às monarquias e reinos. O mais velho, Amschel, ficou em Frankfurt; Solomon foi para Viena; 
Nathan para Londres, Jacob para Paris e Carl para Nápoles. Assim foram 
plantadas as sementes que permitiram à mais poderosa e rica família da 
história do mundo reinar nos séculos seguintes da evolução da 
humanidade, com o único propósito de lucro e poder, seja qual fosse o 
custo. Gerações seguidas dos Rothschild e seus correligionários exercem —
 e continuam exercendo — poder sobre a sociedade mundial, utilizando-se 
da antiga prática da usura e do fractional reserve lending.***
 O mais velho, Amschel, ficou em Frankfurt; Solomon foi para Viena; 
Nathan para Londres, Jacob para Paris e Carl para Nápoles. Assim foram 
plantadas as sementes que permitiram à mais poderosa e rica família da 
história do mundo reinar nos séculos seguintes da evolução da 
humanidade, com o único propósito de lucro e poder, seja qual fosse o 
custo. Gerações seguidas dos Rothschild e seus correligionários exercem —
 e continuam exercendo — poder sobre a sociedade mundial, utilizando-se 
da antiga prática da usura e do fractional reserve lending.*** 
 
"Os
 judeus, que são algo como nômades, nunca até agora criaram uma forma 
cultural por si mesmos, e até onde eu posso ver, nunca o farão, uma vez 
que todos os seus instintos e talentos requerem uma nação mais ou menos civilizada como hospedeira para o seu desenvolvimento."
C. G. Jung
The State of Psychotherapy Today, Collected Works (Routledge), vol. 10 (1934).
Já
 donos de uma fortuna incalculável obtida com os empréstimos a todos os 
países europeus os Rothschild se envolveram vigorosamente nos 
financiamentos ao governo inglês para as colônias da América, acabando 
por indiretamente causar a independência americana quando restringiram o
 crédito e aumentaram salgadamente as taxas cobradas aos pilgrims.
 Mesmo após a independência, logo implantaram o modelo de banco central 
no Novo Continente, para expandir ainda mais os seus lucros. Durante a 
primeira metade do século XIX nos Estados Unidos, pelo menos três vezes 
os opositores do sistema agiotário lograram êxito em fechar o banco, 
entre eles os presidentes James Madison e Andrew Jackson, mas ele sempre
 ressurgia.
Foi
 durante a Guerra Civil americana que os conspiradores lançaram o seu 
mais bem-sucedido esforço nesse sentido. Judah Benjamin, principal 
assessor de Jefferson Davis (na época presidente dos Estados 
Confederados da América), era um agente dos Rothschild. A família 
plantou assessores no gabinete do presidente Abraham Lincoln e tentou 
vender-lhe a idéia de negociar com a Casa de Rothschild. Lincoln 
desconfiou de suas intenções e rejeitou a oferta, tornando-se inimigo 
figadal da família e acabou assassinado a tiros num teatro. 
Investigações sobre o crime revelaram que o assassino era membro de uma 
sociedade secreta cujo nome jamais foi revelado pois vários altos 
funcionários do governo americano eram membros. O fim da guerra civil 
abortou temporariamente as chances dos Rothschild de por as mãos no 
sistema monetário dos Estados Unidos, como já faziam com a Inglaterra e 
todos os países da Europa. Mas apenas temporariamente.
Anos
 depois, um jovem imigrante, Jacob H. Schiff, chegou a Nova Iorque. 
Nascido em uma das casas dos Rothschild em Frankfurt, ele chegou à 
América com um objetivo definido: comprar ações de um grande banco para 
gradualmente adquirir o controle sobre o sistema financeiro americano. 
Schiff comprou quotas de participação numa empresa chamada Kuhn & 
Loeb, uma famosa casa privada de financiamentos. Entretanto, para 
cumprir sua missão, ele precisaria obter a cooperação de "peixes 
grandes" do segmento bancário norte-americano. Tarefa difícil para o 
humilde jovem alemão oriundo dos subúrbios de Frankfurt. Mas Schiff 
tinha trunfos: ele era enviado dos Rothschild e ofereceu ações européias
 de alto valor para distribuição no mercado americano. Foi no período 
pós-guerra civil que a indústria americana efetivamente começou a 
florescer para se transformar no colosso da atualidade.
Com
 a decretação da paz e a expansão para o Oeste, havia estradas de ferro 
para construir, ligando as duas costas continentais do país, além da 
nascente prospecção petrolífera, das siderúrgicas e das empresas 
têxteis, para citar apenas algumas. Tudo requeria financiamento e não 
havia dinheiro suficiente no jovem país do Norte. A Casa de Rothschild 
ponteava no cenário europeu e tinha recursos abundantes, resultado da 
vigorosa especulação financeira empreendida em todos os centros 
comerciais da Europa nos 150 anos anteriores, emprestando dinheiro a 
monarcas, governos e parlamentares.
O
 jovem Schiff rapidamente se tornou padrinho de homens como John D. 
Rockefeller, Andrew Carnegie e Edward Harriman. Com o dinheiro dos 
Rothschild, ele financiou a Standard Oil Company (hoje a poderosa
 ESSO, acrônimo das duas letras que formavam a abreviação da empresa em 
inglês: S.O. – leia-se ESSO), as ferrovias Union Pacific Railroad e Southern Pacific Railroad e o império do aço de Carnegie, com sua Carnegie Steel Company,
 que consagrou a cidade de Pittsburgh, no estado americano da 
Pennsylvania como a capital mundial do aço. Foi apenas uma questão de 
tempo para Jacob Schiff deter o controle da comunidade bancária de Wall 
Street, em Nova Iorque, que já incluía os Lehman Brothers2, Goldman-Sachs
 e outros grupos internacionais até hoje atuantes no mercado financeiro,
 todos eles desde aquela época controlados pelos Rothschild. É possível 
resumir a situação de forma bem simples: Schiff era o "chefe" do mercado
 financeiro de Nova Iorque e controlava o dinheiro dos Estados Unidos. 
Assim foi preparado o bote sobre o sistema financeiro americano. Com 
seus cinco filhos firmemente encastelados em todos os centros 
financeiros da Europa, a família Rothschild logo ascendeu à posição de 
mais rica família do planeta. Esta situação persiste até hoje, embora 
eles professem uma postura de discrição, avessa à mídia e à divulgação. 
Nenhuma família ou grupo empresarial possui tanto poder e controle 
financeiro em todos os países do mundo como os Rothschild. E isto há 250
 anos. 
Sua fabulosa fortuna foi conseguida através da prática do fractional reserve lending
 ("empréstimo sem lastro"), que consistia em multiplicar o dinheiro a 
partir das vastas somas de dinheiro depositadas pelas pessoas em suas 
casas de custódia (brokerage and escrow houses) espalhadas pela 
Europa através do empréstimo de dinheiro de papel a monarcas e governos.
 Uma de suas práticas mais determinadas era a de financiar os dois lados
 de uma guerra, garantindo assim, no mínimo, a duplicação de seus lucros
 com os juros cobrados, vencesse quem vencesse3. 
Os moneychangers não se aliavam a determinado partido ou tendência política; para eles só existia a finalidade do lucro.
 Em algum tempo, a família Rothschild tomou conta de todos os bancos 
centrais do mundo — voltados unicamente para o lucro e não para a 
administração da economia dos seus respectivos países — e com a 
inteligente operação de sua inesgotável fortuna tornaram-se agentes 
determinantes na criação dos Estados Unidos da América, que viria a se 
tornar o pais mais rico e poderoso do mundo. Não se trata de mera 
coincidência, pois foi a opressão inglesa sobre o Novo Mundo com a 
cobrança de taxas pelo Banco da Inglaterra que acabou por desencadear a 
revolução que criou os EUA.
Benjamim
 Franklin, inventor, cientista, político e diplomata do século XVIII, 
artífice da aliança com a França que auxiliou a independência americana,
 afirmou o seguinte ao Banco da Inglaterra, que tencionava financiar a 
nova república americana através da estratégia da usura (fractional reserve lending): "É muito simples. Aqui nas colônias nós emitimos nossa própria moeda, que se chama Colonial Script4.
 Emitimo-la na exata proporção das necessidades do comércio e da 
indústria, para tornar os produtos mais móveis entre os produtores e os 
consumidores. Desta forma, criando nosso próprio dinheiro de papel, 
controlamos o seu poder de compra e não precisamos pagar juros a ninguém". 
O
 controle do sistema monetário dos EUA está totalmente investido no 
Congresso Americano, eis por que Jacob Schiff seduziu os parlamentares a
 bypassar a Carta Magna estadunidense e passar esse controle aos moneychangers.
 Para que essa transição fosse integralmente bem-sucedida e a população 
do país não pudesse fazer nada a respeito, seria necessário que o 
congresso americano promulgasse uma peça de lei específica. Como 
conseguir isso? Através de um presidente sem moral e sem escrúpulos, que
 assinasse o projeto de lei.
Nos quase 200 anos que se passaram entre a independência americana e a criação do Federal Reserve Bank
 (Banco Central dos Estados Unidos), popularmente conhecido como "Fed", 
várias vezes a família Rothschild tentou controlar a emissão de moeda 
nos EUA. Em cada tentativa, eles procuraram estabelecer um banco central
 privado, operando apenas com a finalidade de lucro e não para 
administrar ou proteger a economia americana. Cada uma dessas tentativas
 até 1913 foi oposicionada por políticos decentes e honestos, a maioria 
dos quais acabou assassinada por encomenda dos moneychangers.
O Fed
 começou a operar com cerca de 300 pessoas e outros bancos que 
adquiriram quotas de US$ 100.00 (a empresa é fechada, não negocia ações 
em bolsa) e se tornaram proprietários do Federal Reserve System. 
Criaram uma mastodôntica estrutura financeira internacional com ativos 
incalculáveis, na casa dos trilhões de dólares. O sistema FED arrecada 
bilhões de dólares em juros anualmente e distribui os lucros aos seus 
acionistas. Some-se a isso o fato de que o congresso americano concedeu 
ao FED o direito de emitir moeda através do Tesouro Americano (Dept. of the Treasury)
 sem cobrança de juros. O FED imprime dinheiro sem lastro, sem qualquer 
cobertura, e empresta-o a todas as pessoas através da rede de bancos 
afiliados, cobrando juros por isso. A instituição também compra dívidas 
governamentais com dinheiro impresso sem lastro e cobra juros ao governo
 americano que acabam incidindo sobre as contas do cidadão comum pagador
 de impostos.
O Federal Reserve Bank
 (Banco Central Americano) é, na realidade, a ponta-líder de um 
conglomerado de bancos internacionais e pessoas físicas unicamente 
dedicados a perseguir o lucro, todos a seguir identificados, o que 
constituiu a revelação de um dos maiores segredos dos últimos 100 anos:
Rothschild Bank of London
Warburg Bank of Hamburg
Rothschild Bank of Berlin
Lehman Brothers of New York (*)
Lazard Brothers of Paris
Kuhn Loeb Bank of New York
Israel Moses Seif Banks of Italy
Goldman, Sachs of New York
Warburg Bank of Amsterdam
Chase Manhattan Bank of New York
First National Bank of New York
James Stillman
National City Bank of New York
Mary W. Harnman
National Bank of Commerce, New York
A.D. Jiullard
Hanover National Bank, New York
Jacob Schiff
Chase National Bank, New York
Thomas F. Ryan
Paul Warburg
William Rockefeller
Levi P. Morton
M.T. Pyne
George F. Baker
Percy Pyne
Mrs. G.F. St. George
J.W. Sterling
Katherine St. George
H.P. Davidson
J.P. Morgan (Equitable Life/Mutual Life)
Edith Brevour
T. Baker
(*) A Lehman Brothers pediu concordata em setembro de 2008, através da Seção Onze do U.S. Bankruptcy Code (Chapter Eleven)
Veio o Vigésimo Século e os moneychangers,
 sempre representados pelos Rothschilds e seus áulicos, já estavam 
firmemente estabelecidos com seus bancos centrais e sua prática do fractional reserve lending
 (empréstimo sem lastro) em todas as grandes capitais européias. Era a 
hora de devotar atenção total aos Estados Unidos da América, a nova 
nação emergente do mundo. Ainda não existia um banco central americano, 
pois as várias tentativas de estabelecê-lo ao longo do século XIX foram 
infrutíferas.
Finalmente,
 em 23.12.1913, durante um recesso de Natal do congresso em que apenas 
três senadores retornaram à capital, Washington, para votar, foi 
perpetrado um dos maiores atos de vilipêndio contra o povo americano de que se tem notícia. Sob a presidência de 
Woodrow Wilson, um democrata que chegou ao cargo alardeando a bandeira 
de nunca permitir a criação de um banco central, foi promulgado o Federal Reserve Act
 (Ato da Reserva Federal), que instituiu um banco central privado, 
"disfarçado", não apenas para dominar a emissão de moeda mas também para
 cobrar juros sobre essa emissão. Nada mais do que a milenar prática da 
usura. Uma verdadeira quadrilha estava em ação naquela época, dedicada a alimentar o sucesso da prática do fractional reserve lending (empréstimo sem lastro), que incluía J.P. Morgan (John Pierpont Morgan)5 e que serviria de fundamento para a passagem tranqüila da legislação que criou o Federal Reserve Bank, o banco central dos Estados Unidos.
 contra o povo americano de que se tem notícia. Sob a presidência de 
Woodrow Wilson, um democrata que chegou ao cargo alardeando a bandeira 
de nunca permitir a criação de um banco central, foi promulgado o Federal Reserve Act
 (Ato da Reserva Federal), que instituiu um banco central privado, 
"disfarçado", não apenas para dominar a emissão de moeda mas também para
 cobrar juros sobre essa emissão. Nada mais do que a milenar prática da 
usura. Uma verdadeira quadrilha estava em ação naquela época, dedicada a alimentar o sucesso da prática do fractional reserve lending (empréstimo sem lastro), que incluía J.P. Morgan (John Pierpont Morgan)5 e que serviria de fundamento para a passagem tranqüila da legislação que criou o Federal Reserve Bank, o banco central dos Estados Unidos. Todos foram escolhidos a dedo pelos Rothschild e preparados para esse 
desfecho em 1913. Já famoso e muito rico, J.P. Morgan, que circulava com
 desenvoltura em todos os altos escalões do governo americano, começou a
 procurar um futuro presidente que apoiasse as idéias dos moneychangers
 de criar um banco central privado, com a finalidade primígena de lucro.
 Foi assim que conheceu Woodrow Wilson, então reitor da universidade de 
Princeton, no estado de Nova Jérsei.
 Todos foram escolhidos a dedo pelos Rothschild e preparados para esse 
desfecho em 1913. Já famoso e muito rico, J.P. Morgan, que circulava com
 desenvoltura em todos os altos escalões do governo americano, começou a
 procurar um futuro presidente que apoiasse as idéias dos moneychangers
 de criar um banco central privado, com a finalidade primígena de lucro.
 Foi assim que conheceu Woodrow Wilson, então reitor da universidade de 
Princeton, no estado de Nova Jérsei. 
O Federal Reserve System foi
 o desdobramento direto dessa aproximação de Morgan com Woodrow Wilson, 
mesmo diante das várias e infrutíferas tentativas de criar um banco 
central nos EUA ao longo do século XIX e que resultaram em pelo menos 
dois presidentes assassinados por oporem-se a essa idéia. O simples 
apoio de Wilson às idéias dos moneychangers constituiu um ato de alta traição. Um dos comentários públicos de Wilson sobre o assunto teria sido o seguinte: "Todos
 os nossos problemas econômicos seriam solucionados se apontássemos um 
comitê de seis ou sete figuras públicas e homens espirituosos como J.P. 
Morgan para cuidar dos assuntos de nosso país." Essa assertiva confirmou as circunstâncias da verdadeira usurpação que os moneychangers estavam prestes a praticar para adquirir o controle fiscal e monetário dos Estados Unidos.
O deputado republicano Charles A. Lindbergh, do estado de Minnesota, declarou: "Aqueles
 que não simpatizam com o poder financeiro dessa turma serão banidos dos
 negócios e a população será atemorizada com as mudanças nas leis 
bancárias e monetárias." Os inocentes cidadãos americanos foram mais
 uma vez tragados para a noção da criação de um banco central e a 
conseqüente escravização econômica. O senador Nelson Aldrich, de Rhode 
Island, se tornou o líder da National Monetary Commission, composta de moneychangers fiéis a J.P. Morgan.
A
 finalidade desta comissão era estudar e recomendar ao congresso 
americano mudanças no sistema bancário do país para eliminar quaisquer 
problemas que surgissem da oposição à intenção primordial de lucro 
financeiro. O senador Aldrich era o porta-voz das mais abastadas 
famílias da América, estabelecidas na costa leste. Sua filha casou-se 
com John D. Rockefeller Junior e deles nasceram cinco filhos: John, 
Nelson (que se tornou vice-presidente em 1974), Lawrence, Winthrop e 
David, depois dono e chairman do Chase Manhattan Bank. Assim que a comissão foi instalada, o senador Aldrich embarcou num tour
 de dois anos pela Europa, para consultas com os bancos centrais do 
velho continente (Inglaterra, França e Alemanha). Somente a viagem 
custou aos cofres públicos americanos cerca de US$ 300,000.00, uma soma 
fabulosa para aqueles tempos.
Logo
 após seu retorno em 1910, Aldrich reuniu-se com alguns dos mais ricos e
 poderosos homens americanos em seu vagão ferroviário privativo e todos 
partiram secretamente para uma ilha na costa do estado da Geórgia, Jekyll Island.
 Junto com eles viajou um certo Paul Warburg, que recebia um salário de 
US$ 500,000.00 anuais pago pela empresa Kuhn, Loeb & Co. para 
conseguir a aprovação da lei de criação do banco central americano e era
 sócio de ninguém menos do que o alemão Jacob Schiff, neto do homem que 
se associou à família Rothschild em Frankfurt. Na época, Schiff estava 
envolvido na derrubada do czar russo, empreitada que custou uns US$ 20 milhões e iniciou a revolução bolchevique que desaguaria na União Soviética.
Essas
 três famílias financeiras européias, os Rothschilds, os Schiffs e os 
Warburgs estavam todas ligadas pelo matrimônio ao longo dos anos, assim 
como os Rockefellers, Morgans e Aldrichs nos EUA. O segredo desta 
reunião insular na Geórgia foi tão grande que os participantes foram 
instruídos a usar somente seus primeiros nomes para evitar que serviçais
 e criados descobrissem suas verdadeiras identidades.
Anos depois, um dos participantes dessa secretíssima reunião, Frank Vanderlip, presidente do National City Bank of New York e representante e protegé da família Rockefeller, confirmou a realização do evento. Citado numa reportagem do jornal Saturday Evening Post de 09.02.1935 ele disse: "Eu
 me portei secretamente e furtivamente como qualquer conspirador. Nós 
sabíamos que se vazasse qualquer informação de que estávamos impondo ao 
congresso americano uma nova legislação bancária, não teríamos a menor 
chance de sua aprovação."
A idéia principal da reunião em Jekyll Island
 era desdobrar a intenção principal de reintroduzir um banco central 
privado para controlar o dinheiro dos Estados Unidos. Não para o povo 
americano, mas para os moneychangers da Europa e de Nova Iorque. A atração do fractional reserve lending
 (empréstimo sem lastro) era simplesmente irresistível para os 
gananciosos argentários. Essa conspiração dos banqueiros privados 
americanos para seqüestrar a economia americana se tornava cada vez mais
 importante diante da competição dos pequenos bancos estatais do país. 
Como o próprio senador Aldrich diria anos depois: "Antes
 da promulgação do Federal Reserve Act (em 1913) os banqueiros 
novaiorquinos dominavam apenas as reservas monetárias de Nova Iorque. 
Agora controlamos as reservas do país inteiro." John Rockefeller disse a respeito: "A competição é um pecado, temos que demovê-lo."
O
 crescimento da economia americana prosperou e as grandes corporações do
 país começaram a se expandir a partir de seus fabulosos lucros. Como os
 moneychangers não possuíam voz ativa sobre essa expansão, que se
 processava em nível corporativo longe de seus tentáculos pois a 
indústria estava se tornando independente deles, algo tinha que ser 
feito para mudar a situação. O nome do banco central americano 
consagrado naquela reunião secreta de Jekyll Island, na Geórgia, Federal Reserve Bank,
 foi escolhido para dar a impressão de que a instituição era pública, 
sem fins lucrativos e para administrar a economia americana em nome dos 
cidadãos contribuintes. Ledo engano. O nome foi apenas uma cortina de 
fumaça para esconder a intenção monopolista e opositora à concorrência 
da nova instituição, que tinha a exclusividade de imprimir as cédulas do
 dinheiro americano, criando dinheiro do nada, sem quaisquer lastro ou 
reservas e emprestando-o às pessoas sob juros.
Mas como é mesmo que o Fed cria dinheiro do nada? Comecemos com os bonds, ou letras do tesouro. São promessas de pagamento (ou IOUs, no acrônimo em inglês, originado de Iowe you,
 "eu devo a você"). As pessoas compram esses títulos para garantir uma 
taxa de juros segura no resgate futuro. Ao final do prazo do papel, o 
governo repaga o valor principal mais juros e o título é destruído. 
Atualmente existem cerca de US$ 5 trilhões desses papéis em poder do 
público. Agora, eis os quatro passos adotados pelo banco central 
americano para criar dinheiro do nada:
O Federal Open Market Committee
 (Comitê Federal do Mercado Aberto) aprova a compra de letras do Tesouro
 Americano no mercado aberto. Esses títulos são comprados pelo banco 
central americano, o Federal Reserve Bank. O Fed paga 
pelos títulos com créditos eletrônicos emitidos em favor do banco 
vendedor. Esses créditos não têm origem, não possuem qualquer lastro. O Fed simplesmente os cria e os bancos utilizam esses depósitos como reservas. Como segundo a prática do fractional reserve banking6 ou FRB, os bancos podem emprestar dez vezes mais
 do que o valor efetivo de suas reservas e sempre a juros, rapidamente 
eles conseguem produzir dinheiro do nada quando os tomadores começam a 
pagar os seus empréstimos. Que por sua vez surgiram do nada. 
O sistema FRB permite aos bancos não
 ter lastro em caixa equivalente aos depósitos dos clientes, vale dizer,
 se todos os correntistas resolvessem sacar o seu dinheiro o banco não 
teria como pagá-los, como aconteceu no crash da bolsa de Wall Street em 1929, do qual os moneychangers
 foram os únicos beneficiários e retomaram todas as propriedades e os 
bens do povo americano para revendê-los nos anos seguintes com grande 
lucro.
Desta forma, se o Fed
 adquirir, digamos, US$ 1 milhão em títulos, este valor se transformará 
automaticamente em US$ 10 milhões, do nada, sem qualquer lastro ou 
cobertura. O Fed simplesmente aciona sua gráfica e "imprime" os 
outros US$ 9 milhões e começa a emprestar o dinheiro a juros no mercado,
 através da rede bancária comercial. Assim, o banco central americano 
cria 10% do total desse dinheiro novo e os demais bancos criam os
 90% restantes. Isto expande a quantidade de dinheiro em circulação e 
amplia o crédito e o consumo, levando as pessoas a comprarem mais e 
gastarem mais, inflando as estatísticas de crescimento nacional. Mas a 
verdadeira intenção desta operação é mais sinistra. Pretende o controle 
absoluto sobre a economia. Para reduzir a quantidade de moeda circulante
 e provocar uma recessão, o processo é simplesmente revertido. O Fed
 vende os títulos ao público e o dinheiro sai dos bancos dos 
adquirentes. Os empréstimos têm que ser reduzidos em dez vezes o valor 
da venda porque, como vimos, o Fed criou US$ 9 milhões do nada.
Mas
 a duvida persiste: como estas operações deliberadas de inflação e 
deflação beneficiaram os grandes banqueiros privados que se reuniram 
secretamente em Jekyll Island para planejar a monopolização do sistema 
monetário americano e dominar a emissão de moeda? Simples. Modificou 
radicalmente a reforma bancária realmente necessária para criar um 
sistema de financiamento público livre de dívidas, como os greenbacks7
 do pres. Abraham Lincoln, representados por papel-moeda impresso e 
emitido pelo governo americano durante a Guerra Civil americana 
(1861-1865), um conflito entre os estados do norte contra os do sul. 
Lincoln, tal como seus antecessores Jackson8 e Madison9, era radicalmente contra o estabelecimento de um banco central, pois já conhecia a estratégia dos moneychangers. 
Ele
 favorecia a emissão da moeda nacional diretamente pelo Tesouro, um 
departamento cuja função era exatamente essa, a de atuar como 
administrador da corrência do país. Quando o Tesouro emite moeda, cada 
dólar impresso vale exatamente isso: um dólar, pois nasce consagrado 
pela confiança da população e pela certeza de que o dinheiro está sendo 
emitido sem especulação, sem incidência de juros. O dinheiro emitido 
pelo Federal Reserve, por outro lado, é exatamente o oposto. Traz
 embutidos juros e tem a intenção firme de lucrar ao ser "emprestado" ao
 governo, pois é isso o que o banco central faz: empresta dinheiro ao 
governo americano a juros. Em outras palavras, a tão propalada missão de
 "guardião da moeda", e "banco do povo", conceitos consagrados lá atrás 
através da criação do Banco da Inglaterra, nada mais é do que lucrar a 
qualquer custo e ainda controlar a emissão de moeda de um país. A 
estrutura do banco central favorece a centralização da oferta de moeda 
nas mãos de algumas poucas pessoas, com pouquíssimo controle político 
exercido pelo governo estabelecido.
Desde
 a proclamação da independência americana que políticos sérios e 
comprometidos com o desenvolvimento e o bem-estar da população da 
América se insurgiram contra os moneychangers. Em carta dirigida ao secretário do Tesouro, Thomas Jefferson disse em 1802: "Acredito
 que as instituições bancárias são mais perigosas para as nossas 
liberdades do que exércitos armados. Se o povo americano autorizar 
bancos privados a controlar a emissão de sua moeda, primeiro através da 
inflação e depois pela deflação, os bancos e as grandes corporações que 
crescerão em volta deles gradualmente controlarão a vida econômica das 
pessoas, deprivando-as de todo o seu patrimônio até o dia em que seus 
filhos acordem sem-teto, no continente que seus pais e avós conquistaram."
Basta examinarmos o sistema de indicação política do presidente do Fed, [atualmente Benjamim Schalom Bernanke, mais conhecido como Paul Bernanke]. O chefe do Fed
 é indicado pelo presidente da república mas tem mandato de 14 anos, 
separado da autoridade eleita pelo povo, muitas vezes perpetuando-se no 
cargo. Notórios presidentes do banco como Paul Volcker e Alan Greenspan 
constituem os verdadeiros "xerifes" da economia americana, e, por 
conseguinte, exercem influência planetária.
"E deves destruir todos os povos que o Senhor teu Deus te der, e teu olho não terá piedade deles."  Deuteronômio 7: 2-16
A criação do Federal Reserve Bank em 1913, consolidou definitivamente o controle dos moneychangers
 sobre o sistema financeiro americano, impedindo o retorno de uma 
política monetária de financiamento público livre de dívidas como os greenbacks de Lincoln e permitindo aos banqueiros criar 90% do dinheiro dos Estados Unidos baseado apenas no conceito de fractional reserves
 (reservas fracionais, sem lastro que garantisse a totalidade dos 
recursos) e emprestá-lo a juros. Menos de duas décadas após sua criação,
 a grande contração de crédito realizada pelo Fed no início dos anos 30 do século XX causaria a Grande Depressão de 1929.

 
A
 independência do Banco Central americano só aumentou desde então, 
através da promulgação de inúmeras novas leis. A estratégia para enganar
 o público e fazê-lo pensar que o Fed era controlado pelo governo foi a criação de uma junta governante (board of governors)
 apontada pelo presidente do país e aprovada pelo senado. Os banqueiros 
tinham apenas que garantir que seus correligionários fossem os 
escolhidos para a junta, o que não era difícil, já que os banqueiros 
tinham dinheiro e dinheiro compra influência política em qualquer lugar 
do mundo.
Logo após a reunião secreta de Jekyll Island, teve lugar uma verdadeira blitz
 de relações públicas. Os grandes banqueiros de Nova Iorque criaram um 
fundo educacional de US$ 5 milhões para financiar professores em 
universidades americanas importantes, em troca de apoio ao novo banco 
central. O primeiro a ser cooptado foi justamente Woodrow Wilson, de 
Princeton, que viria a ser tornar presidente dos EUA. Uma das primeiras 
ações legislativas dos moneychangers com o novo Fed foi uma lei conhecida como Aldrich Bill ("lei Aldrich") que logo foi apelidada pelo público como Banker’s Bill,
 pois beneficiava apenas as grandes instituições financeiras. O 
congressista Lindbergh, pai do famoso aviador Charles Lindbergh que pela
 primeira vez cruzou o Atlântico sem escalas em 1927 voando num 
monomotor, disse: "O plano de Aldrich é o plano
 de Wall Street. Significa novo pânico financeiro, se necessário, para 
intimidar a população. O político Aldrich, pago pelo governo americano 
para representar o povo no congresso, em vez disso, está propondo um 
plano para o grande capital."
A lei não foi aprovada. Os moneychangers
 então, através dos banqueiros novaiorquinos, financiaram Woodrow Wilson
 como o candidato democrata à presidência dos EUA. Coube ao filantropo e
 financista Bernard Baruch a tarefa de "doutrinar" Wilson nesse sentido,
 em 1912. Tudo estava pronto para o ataque final dos moneychangers
 europeus ao sistema financeiro do Novo Mundo. Essa luta já vinha desde 
os tempos da presidência de Andrew Jackson, ferrenho opositor da idéia 
de um banco central privado. Mas a capacidade de manobra do dinheiro 
logo se revelaria determinante, quando William Jennings Bryan, assessor 
de Jackson e vigoroso obstáculo entre os moneychangers e seu 
objetivo, sem saber da doutrinação empreendida por Baruch, apoiou a 
candidatura democrata de Wilson. Logo seriam traídos. Durante a campanha
 presidencial, os democratas tiveram o cuidado de "fingir" que 
oposicionavam a lei Aldrich. Vinte anos depois, o congressista Louis 
McFadden, democrata da Pennsylvania, diria: "A lei Aldrich foi 
abandonada no nascedouro quando Woodrow Wilson foi nomeado candidato à 
presidência americana. Os líderes democratas prometeram à população que 
se fossem guindados ao poder não estabeleceriam um banco central para controlar as finanças da nação.
 Treze meses depois esta promessa foi quebrada e a nova administração do
 presidente eleito Wilson, sob a égide das sinistras figuras de Wall 
Street, estabeleceu a monárquica instituição do "banco do rei", nos 
mesmos moldes do Banco da Inglaterra, para controlar integralmente o 
sistema monetário dos Estados Unidos da América.
Após a eleição de Wilson, os magnatas J.P. Morgan, Warburg e Baruch apresentaram um novo projeto de lei, que Warburg denominou de Federal Reserve System.
 O partido democrata ovacionou o projeto, apontando-o como radicalmente 
diferente da lei Aldrich. Na realidade, a lei era praticamente idêntica 
em quase todos os seus aspectos. E foi assim que, no dia 22 de dezembro 
de 1913, às 11h da manhã, com um quorum ínfimo de apenas três senadores e apoiada pelo próprio presidente Woodrow Wilson, o Federal Reserve Act foi aprovado sem dissidências. Naquele mesmo dia, o congressista Lindbergh alertara: "Essa
 lei estabelece um mastodôntico feudo monetário (money trust) na Terra. 
Quando o presidente assiná-la, um governo invisível representado pelo 
poder monetário será legalizado em nosso país. As pessoas podem não 
perceber imediatamente, mas a verdade virá à tona no futuro. O pior 
crime legislativo da História está sendo perpetrado por essa lei dos 
banqueiros."
 de Federal Reserve System.
 O partido democrata ovacionou o projeto, apontando-o como radicalmente 
diferente da lei Aldrich. Na realidade, a lei era praticamente idêntica 
em quase todos os seus aspectos. E foi assim que, no dia 22 de dezembro 
de 1913, às 11h da manhã, com um quorum ínfimo de apenas três senadores e apoiada pelo próprio presidente Woodrow Wilson, o Federal Reserve Act foi aprovado sem dissidências. Naquele mesmo dia, o congressista Lindbergh alertara: "Essa
 lei estabelece um mastodôntico feudo monetário (money trust) na Terra. 
Quando o presidente assiná-la, um governo invisível representado pelo 
poder monetário será legalizado em nosso país. As pessoas podem não 
perceber imediatamente, mas a verdade virá à tona no futuro. O pior 
crime legislativo da História está sendo perpetrado por essa lei dos 
banqueiros." 
Esse verdadeiro ato de ganância e traição ao povo americano foi o resultado de uma longa batalha entre os moneychangers da Europa e os políticos americanos honestos. O sistema de fractional reserve lending
 (empréstimo sem lastro) seria para sempre o desejo dos mercadores, 
agiotas e usurários e efetivamente nunca mudou desde o início do 
Renascimento quando começou a ser praticado. Outro ingrediente 
fundamental dessa equação era a taxação do povo e que foi consagrada na 
nova lei. A constituição americana, tal como foi redigida, não apenas 
precluía o governo de editar quaisquer leis (essa prerrogativa cabia 
somente ao congresso) como também vetava a imposição de quaisquer taxas 
sobre a população. Apenas os estados podiam criar taxas e emolumentos, 
como fora o desejo dos founding fathers. A curiosa coincidência é que apenas semanas antes da promulgação do Federal Reserve Act,
 o congresso havia aprovado uma lei criando o imposto de renda. Até hoje
 historiadores e estudiosos têm dúvidas se esta lei foi adequadamente 
ratificada antes de entrar em vigor.
O modelo de banco central criado pelos moneychangers nos Estados Unidos, com fundamento no pioneiro Bank of England,
 ganharia o mundo no século XX e hoje todos os países do planeta possuem
 um banco central igual ou similar, baseado num sistema de impostos como
 garantia do dinheiro que emprestam, a juros, aos governos de seus 
próprios países, literalmente mantendo esses governos e a população 
reféns de suas gananciosas políticas monetárias, expandindo e contraindo
 o crédito como melhor lhes apraz. O líder inconteste dessa atividade é o
 Fed americano, que "dita as regras" para seus congêneres em redor do mundo, mas o mecanismo é exatamente esse.
Como o Fed
 é um banco privado, sua intenção primordial é criar grandes dívidas 
junto ao governo e aplicar juros sobre elas e, como garantia de 
pagamento, precisa de um sistema de impostos à prova de erros. Desde os 
primórdios das atividades da família Rothschild na Europa que os moneychangers
 sabiam que a única garantia real de recuperar os seus empréstimos a 
reis, monarcas e governos era o direito do devedor de taxar a população.
Em
 1895 a Suprema Corte americana considerou inconstitucional uma forma 
similar de taxação do público. Mais uma vez o senador Aldrich veio em 
socorro dos moneychangers e empreendeu vigoroso lobby no 
congresso para provar que a nova taxação era necessária. E sucedeu. Seus
 colegas congressistas acederam, sem se dar conta de que haviam votado o
 "elo perdido" do tabuleiro de xadrez dos moneychangers em sua 
jornada para dominar os Estados Unidos da América no século seguinte, 
bem como o resto do mundo com seu conceito de "bancos centrais 
privados".
Em
 outubro de 1913 o senador Aldrich apresentou novo projeto de lei fiscal
 no congresso, dando ao governo federal o direito de cobrar impostos, o 
que era apenas permitido aos estados da união. Para os moneychangers
 era essencial que o governo federal pudesse taxar a população, sob pena
 de não conseguirem dar seguimento à estratégia de criação de dívidas 
crescentes com aplicação de juros. Essa estratégia foi repetida em todos
 os países do mundo durante o século XX até que todos se tornassem 
devedores de seus bancos centrais e garantissem os empréstimos através 
da cobrança de impostos ao público.
Revendo
 a história do Vigésimo Século e a dos Estados Unidos em particular, 
podemos observar claramente como a sombra gananciosa e sinistra dos 
poderosos moneychangers manipula a agenda planetária até hoje. A 
prática de financiar os dois lados de um conflito, por exemplo, 
tornou-se uma de suas atividades regulares, opondo o capitalismo ao 
comunismo e este ao socialismo, religiões contra religiões e raças 
contra raças. Durante todo o século passado, os moneychangers, que não têm país, bandeira, hino ou deus, tiveram o controle em suas mãos.
Eles
 financiavam um dos lados até que estivesse suficientemente forte e 
pronto para uma guerra, depois financiavam o lado oposto e deixavam 
ambos se destruírem até ficarem sem recursos. A solução para ambos os 
oponentes saírem do fundo do poço em que se haviam atirado era criar 
mais e mais impostos para satisfazer a ganância e a usura dos 
argentários.10 
Não é difícil pintar o quadro real desta fraude. O risco que os moneychangers corriam
 era mínimo, pois os empréstimos que faziam eram apenas constituídos de 
cédulas de papel criadas do nada, através do sistema do  fractional reserve lending
 (empréstimo sem lastro). A prática se tornou até mais fácil com o 
advento dos computadores, que simplesmente adicionaram mais zeros às 
operações. Os cidadãos dos países devedores eram a garantia dos 
empréstimos enquanto continuavam a pagar seus impostos e estavam 
submetidos às diretrizes de seus governos estabelecidos. Foi assim que 
os moneychangers europeus ganharam controle sobre as inocentes massas da civilização do planeta e continuam a detê-lo na atualidade.
fractional reserve lending
 (empréstimo sem lastro). A prática se tornou até mais fácil com o 
advento dos computadores, que simplesmente adicionaram mais zeros às 
operações. Os cidadãos dos países devedores eram a garantia dos 
empréstimos enquanto continuavam a pagar seus impostos e estavam 
submetidos às diretrizes de seus governos estabelecidos. Foi assim que 
os moneychangers europeus ganharam controle sobre as inocentes massas da civilização do planeta e continuam a detê-lo na atualidade. 
Para termos uma idéia da ativa participação dos moneychangers
 na Primeira Grande Guerra (1914-1918) é preciso entender que o conflito
 era essencialmente entre a Rússia e a Alemanha. A França e a Inglaterra
 foram partícipes involuntários. Entretanto, ambos os países tinham 
membros da família Rothschild no controle de seus bancos centrais, 
mantendo-os reféns econômicos juntamente com suas colônias ultramarinas.
 Os moneychangers insuflaram a guerra sob o pretexto da defesa 
nacional, financiando todos os lados envolvidos até a exaustão física e 
material. Depois de quatro anos de derramamento de sangue, os 
argentários reuniram-se com todos os envolvidos e desenvolveram um 
sistema de taxação para pagar as dívidas de guerra, que acabaria por 
desencadear o surgimento do nazismo e a eclosão da II Guerra Mundial, 
que funcionou da mesma forma.
A grande restrição creditícia imposta pelo Fed no
 início dos anos 30 causou a quebra da bolsa novaiorquina de 1929, com 
impacto em todo o mundo. O presidente Roosevelt acabou por falir a 
economia americana ao ceder a todos os mandamentos dos moneychangers,
 inclusive confiscando todo o ouro em poder do público e aplicando 
severas sanções a quem não o entregasse. Foi assim que surgiu Fort Knox,
 um dos grandes embustes americanos, famoso na literatura e no cinema 
por guardar uma imensa fortuna em barras de ouro, mas, que, na 
realidade, nunca foi auditado desde sua criação há mais de seis décadas e
 suspeita-se que tenha pouco ou nenhum ouro guardado atualmente, que 
teria sido enviado aos bancos europeus como garantia de empréstimos 
feitos pelos argentários ao governo dos EUA.

 
Dez anos depois do crash, em 1939, todos os players de um lado e de outro do Atlântico estavam tão depauperados que uma nova guerra tornou-se iminente. Os moneychangers, principalmente através do Fed
 americano, financiaram todos os lados e aguardaram a eclosão do 
conflito. Até os nazistas receberam dinheiro deles. O projeto Manhattan,
 que deu aos Estados Unidos a bomba atômica, foi o coup de gras 
dos especuladores, viabilizando a emergência dos americanos como 
primeira potência mundial mas também criou as condições essenciais para a
 Guerra Fria entre os americanos e a União Soviética, mais um projeto de
 alta lucratividade para os moneychangers nas décadas seguintes com a corrida armamentista bipolar.
A Guerra da Coréia (1950-1953) e do Vietnam (1959-1975) são exemplos das práticas do fractional reserve lending
 praticada pelos bancos centrais para prover os governos de recursos 
para custear os conflitos, então já sob controle global dos moneychangers.
 O assassinato do presidente Kennedy em Dallas, Texas, em 1963, é uma 
repetição das circunstâncias envolvendo a era de Jesus há 2.000 anos. No
 dia 30.06.1963, Kennedy promulgou a Ordem Executiva número 11.110, 
retirando do Fed o poder de emprestar dinheiro a juros ao governo federal norte-americano.
 (1959-1975) são exemplos das práticas do fractional reserve lending
 praticada pelos bancos centrais para prover os governos de recursos 
para custear os conflitos, então já sob controle global dos moneychangers.
 O assassinato do presidente Kennedy em Dallas, Texas, em 1963, é uma 
repetição das circunstâncias envolvendo a era de Jesus há 2.000 anos. No
 dia 30.06.1963, Kennedy promulgou a Ordem Executiva número 11.110, 
retirando do Fed o poder de emprestar dinheiro a juros ao governo federal norte-americano. 
Com
 uma canetada, o pres. Kennedy criou as condições para encerrar as 
atividades do Banco Central americano. Essa ordem restaurou ao Depto. do
 Tesouro o poder de emitir dinheiro sem passar pelo Fed e, portanto, sem cobrança de juros. O dólar deixou de ser nomeado Federal Reserve Note e passou a ser emitido como United States Note
 e não seria mais emprestado ao governo, seria impresso por ele, sem 
juros. Essa lei foi sua sentença de morte. Cinco meses depois, em 
22.11.63, Kennedy foi assassinado em Dallas por Lee Oswald, que por sua 
vez foi morto a tiros por Jack Ruby no dia em que daria seu primeiro 
depoimento público sobre o caso. Jesus também confrontou os moneychangers
 e o tribunal Sanhedrin do templo judeu revelando sua ganância monetária
 e acabou morto. Diante da possibilidade de perder o controle das massas
 e o direito de cobrar taxas e impostos, os moneychangers agem rápida e violentamente.

 
"E deves destruir todos os povos que o Senhor teu Deus te der, e teu olho não terá piedade deles."  Deuteronômio 7: 2-16
Alguém
 ainda tem dúvida sobre a origem da atual crise econômica que assola o 
planeta, iniciada com a retomada dos imóveis da categoria sub-prime
 e depois com o desmantelamento da "bolha" de investimentos de Wall 
Street, cujos efeitos irão impactar severamente todos os países do 
mundo, lamentavelmente os mais pobres com mais crueldade? Fica fácil compreender o papel dos bancos centrais mundiais, liderados pelo Fed
 em todas essas crises. Quem é mesmo que está emprestando cerca de US$ 
850 bilhões ao mercado nos EUA, injetando dinheiro nas empresas e nos 
bancos? Ele mesmo, o Fed. Desta forma, expandindo e contraindo o 
dinheiro em circulação no mercado, os bancos maiores retomam ativos e o 
patrimônio das pessoas por uma bagatela e os revendem a preços 
usurários. Milhões de pessoas e negócios vão à falência, perdem suas 
casas e até a roupa do corpo, enquanto os moneychangers continuam sua opulenta trajetória de acumulação de dinheiro e poder.
 Fica fácil compreender o papel dos bancos centrais mundiais, liderados pelo Fed
 em todas essas crises. Quem é mesmo que está emprestando cerca de US$ 
850 bilhões ao mercado nos EUA, injetando dinheiro nas empresas e nos 
bancos? Ele mesmo, o Fed. Desta forma, expandindo e contraindo o 
dinheiro em circulação no mercado, os bancos maiores retomam ativos e o 
patrimônio das pessoas por uma bagatela e os revendem a preços 
usurários. Milhões de pessoas e negócios vão à falência, perdem suas 
casas e até a roupa do corpo, enquanto os moneychangers continuam sua opulenta trajetória de acumulação de dinheiro e poder. 

 
"E deves destruir todos os povos que o Senhor teu Deus te der, e teu olho não terá piedade deles."  Deuteronômio 7: 2-16
"E deves destruir todos os povos que o Senhor teu Deus te der, e teu olho não terá piedade deles."  Deuteronômio 7: 2-16
"E deves destruir todos os povos que o Senhor teu Deus te der, e teu olho não terá piedade deles."  Deuteronômio 7: 2-16
Desconhecidas
 pela grande maioria das pessoas no planeta, essas informações estão a 
clamar uma decisão séria e definitiva da população diante desse cruel sistema de ganância e poder exercido por um pequeno grupo
 há mais de 300 anos, em contrapartida aos ensinamentos de amor ao 
próximo, irmandade e temor a Deus professados pela religião. Será que 
somos suficientemente civilizados para tomar esta decisão de forma 
adequada, quer individual ou coletivamente, para as futuras gerações? Ou
 também nós, diante do dinheiro e de todas as oportunidades e do poder 
que ele oferece, seremos tomados pela ganância e pela usura? 
Uma
 coisa é certa. A civilização contemporânea, tal como está estabelecida,
 não subsistirá por muito mais tempo. Os problemas gerados pela cultura 
do dinheiro, do lucro, da ganância e do individualismo já estão 
destruindo a natureza do planeta de forma irreversível para os nossos 
descendentes. Aí reside o cerne da delicada decisão que nossa 
civilização terá que adotar, mais cedo ou mais tarde. Se não 
enfrentarmos vigorosamente o embate milenar entre fortes X fracos e 
ricos X pobres, buscando ascender a uma consciência coletiva mais humana
 e amorosa e suprimindo os valores argentários, estaremos certamente 
acelerando nosso caminho para o fim. É preciso que alcancemos sabedoria 
através de um renascimento espiritual, se quisermos deitar o pavimento 
para a sobrevivência das gerações futuras.
E enquanto isso, aqui no Brasil ...
Logo depois, a jornalista foi discretamente afastada...
A usura judaica e a criminosa 
agiotagem dos judeus Rothschild, e a dos seus sabujos "brasileiros", já 
tinha sido denunciada por Gustavo Barroso em Brasil, colônia de banqueiros.
 
Observe a ladina estratégia da ganância e da cobiça, e as perversas táticas da usura e da agiotagem:
"O mundo já está preparado para se submeter a um governo mundial.
 A soberania supranacional de uma elite de intelectuais e de banqueiros 
mundiais, seguramente é preferível à autodeterminação nacional."
David Rockfeller
1991.
E enquanto isso, aqui no Brasil ...
Logo depois, a jornalista foi discretamente afastada...
A
 usura judaica e a criminosa agiotagem dos judeus Rothschild, e a dos 
seus sabujos "brasileiros", já tinha sido denunciada por Gustavo Barroso
 em Brasil, colônia de banqueiros. 
NOTAS E REFERÊNCIAS
Todas
 as citações deste artigo, quer no texto principal, quer em notas de 
rodapé, podem ser conferidas em livros e matérias atuais e da época, ou 
diretamente pela Internet através de ferramentas de busca como o Google e
 outros.
1 Pai de Mayer Amschel [Bauer] Rothschild, autor da afirmação que abre o texto acima. 
2 Pela primeira vez em sua história, a empresa Lehman Brothers viu-se enredada em problemas especulativos e pediu concordata no início de setembro/2008 para evitar a falência. 
3 A
 respeito, veja a história do conflito de Waterloo no Google, utilizando
 as palavras chave "Waterloo" + "Nathan Rothschild". É importante 
realizar a pesquisa com as aspas e o sinal de mais para atingir o 
resultado esperado. 
4 Veja no Google, sempre entre aspas para "focar" a pesquisa. 
5 Banqueiro,
 financista e colecionador de arte americano que dominou o financiamento
 corporativo e a consolidação industrial no século XIX, ele articulou a 
fusão das empresas Edison General Electric e Thompson-Houston Electric 
Company que se transformou na General Electric, a conhecida GE. Também participou ativamente da criação da United States Steel Corporation,
 fruto da união da Federal Steel Company com a Carnegie Steel Company, 
que se tornou uma das grandes siderúrgicas americanas. Doou grande parte
 de sua fabulosa coleção de arte ao Metropolitan Museum of Art em Nova Iorque. 
6 Fractional Reserve Banking
 = Sistema Bancário de Reserva Fracional, em que apenas uma pequena 
fração (às vezes até nenhuma, zero) dos depósitos bancários tem lastro 
em moeda corrente disponível para saque dos depositantes. 
7 Greenback =
 verso verde. Os dólares impressos por determinação do presidente 
Abraham Lincoln tinham o verso em cor verde, para diferenciá-los das 
demais cédulas da moeda americana. 
8 Do presidente Andrew Jackson, ao expulsar uma delegação de banqueiros internacionais do Salão Oval da Casa Branca: "Vocês
 são um ninho de vespas e ladrões cuja única intenção é acampar em torno
 da administração federal americana com sua aristocracia monetária 
perigosa para as liberdades do país". 
9 Do presidente James Madison (quarto presidente americano): "A
 história registra que os moneychangers se utilizaram de toda sorte de 
abusos, intrigas e de todos os meios violentos possíveis para manter o 
controle sobre governos através da emissão de moeda". 
10 A propósito, leia sobre "A República de Weimar",
 período de inflação galopante na Alemanha entre a Primeira e a Segunda 
Guerras Mundiais, em que o poder de compra do marco alemão foi 
completamente pulverizado pela altas taxas cobradas dos países aliados 
vencedores do conflito. 
* Nehemias Gueiros Jr. é advogado especializado em Direito Autoral e CyberLaw,
 Professor da Fundação Getúlio Vargas/RJ., Professor da pós-graduação da
 Escola Superior de Advocacia da OAB/RJ e Consultor Jurídico do site 
CONJUR (www.conjur.com.br) Rio de Janeiro - BRASIL. 
** Cabe
 aqui uma pequena retificação, pois há documentos e registros da usura e
 da ganância judias que remontam até trezentos anos antes da data 
referida pelo autor. Ver a nota de rodapé de número 2 referente ao 
segundo parágrafo de A usura e a ganância judias. 
*** Apesar
 de algumas pessoas jurarem, até pela alma da própria mãe, que não sabem
 de nenhum conluio internacional judaico, é uma judia, Hannah Arendt 
(citada pelo judeu Attali) quem diz: 
"Não
 existe melhor prova desse conceito fantástico de um governo mundial 
judaico do que essa família, os Rothschilds, estabelecidos em cinco 
países de regimes diferentes, poderosos em cada um, em estreitíssimas 
relações de negócios com pelo menos três desses governos, e sem que 
guerras e conflitos entre essas nações jamais tenham, nem ao menos por 
algum momento, abalado aquela firme solidariedade entre banqueiros."
E o que dizer então da prepotência e desfaçatez do banqueiro judeu David Rockfeller?
"O
 mundo já está suficientemente preparado para se submeter a um governo 
mundial. A soberania supranacional de uma elite de intelectuais e de 
banqueiros mundiais, seguramente é preferível à autodeterminação 
nacional."
Até quando ? ...
Aqueles que defendem, ou desculpam, a bestialidade judeo-israelita contra o povo palestino, ainda não entenderam o que essa gente anda fazendo? 
De que mais precisam para se convencerem da perversidade da cabala judeo-sionista, não só na Palestina, mas aqui entre nós? 
Quantas crises financeiras
 provocadas por essa gente ainda serão necessárias para que os seus 
crédulos defensores entendam o golpe que está sendo cometido contra eles
 próprios e contra as nossas sociedades e nações? 
Não conseguem entender que a terrível campanha de extermínio contra o povo palestino é apenas a expressão local do caráter e da bestialidade dessas organizações secretas ou descaradas, infiltradas e instaladas entre os vários países do planeta? 
Esses
 cidadãos tão bem intencionados, ainda não entenderam que os bombardeios
 do exército judeu contra as instalações civis da ONU, são o hediondo sinal da arrogância e da insolência judia contra a humanidade e contra as nações do mundo? 
Ainda não entenderam que essa aberração moral e política
 chamada Israel, é apenas a testa-de-ferro, ou a face visível de 
criminosas organizações apátridas e entidades parasitas, incrustadas em 
nossos países e nações? 
Só
 uma última pergunta: Por qual estrangeira razão, ou tortuoso 
raciocínio, alguém ia preferir ainda confiar nesses banqueiros sem 
pátria, e em seus políticos corruptos e sociólogos e jornalistas venais,
 para duvidar do patriotismo e da seriedade de um verdadeiro brasileiro 
como Gustavo Barroso, ou de um César Lattes, ou de um Martinho Penido-Burnier, ou de Paul Rassinier, ou do Mahatma Gandhi? 
O site
 www.alfredo-braga.pro.br entende que os direitos sobre imagens ou 
textos que abordem o conluio judeo-sionista contra as nossas sociedades,
 são de domínio público pois são provas de crimes de lesa-humanidade.