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| Urnas eletrônicas de primeira geração. Imagem: Jayme Filho | 
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BRAZIL NEWS
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POLITICA: Mais de 50 países já rejeitaram as urnas eletrônicas brasileiras devido à baixa confiabilidade
De acordo com 
Amílcar Brunazo, especialista em sistemas eletrônicos de votação, as 
urnas eletrônicas brasileiras fazem parte da primeira geração desse tipo
 de equipamento. Conhecido como Direct Recording Electronic (DRE), esse 
modelo foi desenvolvido pela empresa OMNITECH e tem recebido 
atualizações desde 1996, quando começou a ser utilizada pelo Brasil.
Entre as 
características das urnas de primeira geração estão o fato de que a 
confiabilidade dos resultados das eleições depende exclusivamente da 
confiabilidade do software usado pelo dispositivo. Além disso, a DRE 
grava o voto diretamente em sua memória digital, mas não permite que o 
eleitor verifique se o voto foi registrado corretamente.
De acordo com o Relatório Sobre o Sistema Brasileiro de Votação Eletrônica (PDF),
 elaborado pelo Comitê Multidisciplinar Independente, em 2010, o fato de
 a sociedade civil não poder conferir o destino de seus votos foi a 
principal causa para que mais de 50 países que analisaram as urnas 
brasileiras acabassem rejeitando-as como solução para suas próprias 
eleições.
As urnas de 
segunda e terceira geração resolvem esse problema com sistemas que podem
 ser consultados de maneira restrita, mas esse tipo de ação parece longe
 de ser implementada no Brasil.
FONTE: folha politica - Com trechos de TecMundo
 
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