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Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade. George Orwell ------------“Eu sou um anticomunista que se declara anticomunista. Geralmente, o anticomunista diz que não é. Mas eu sou e confesso. E por quê? Porque a experiência comunista inventou a antipessoa, o anti-homem. Conhecíamos o canalha, o mentiroso. Mas, todos os pulhas de todos os tempos e de todos os idiomas, ainda assim, homens. O comunismo, porém, inventou alguém que não é homem. Para o comunista, o que nós chamamos de dignidade é um preconceito burguês. Para o comunista, o pequeno burguês é um idiota absoluto justamente porque tem escrúpulos”, Entrevista à VEJA em 1969 Nelson Rodrigues--------

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Mostrando A verdade que a mídia não mostra - NÃO SEJA MASSA DE MANOBRA. PENSE, QUESTIONE E ANALISE.SAIA DA MATRIX ! Porque o mundo não é como nos contaram, a história foi modificada, a música, o cinema, a política, o esporte, a igreja, os alimentos, tudo está no domínio deles, até o CLIMA.

ALERTA: SEM COMIDA: ATACADISTAS PREVEEM DESABASTECIMENTO A PARTIR DE TERÇA-FEIRA




Racionamento de água, luz, alimento, preços altíssimos, caos social...

Atacadistas que negociam produtos nas unidades da Companha de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) se surpreenderam neste sábado, 28, com o aperto no protesto dos caminhoneiros. A previsão é de que se os bloqueios continuarem, a partir de segunda ou terça-feira haverá desabastecimento de produtos trazidos da região Sul nos entrepostos de Marília, São José do Rio Preto e Araçatuba.

Os atacadistas esperavam neste sábado, 28, por uma redução no número de bloqueios nas estradas da região Sul, o que possibilitaria trazer mercadorias para o interior de São Paulo e recompor os estoques que estão começando a zerar, principalmente frutas, carne suína, batatas, cebolas e, agora, farinha de trigo.

“Com as multas e Força Nacional, a gente esperava que os bloqueios fossem acabar neste fim de semana, mas pelo contrário, apertaram ainda mais”, disse Antônio Francisco Mioranci, gerente da Frutas Ito, que distribui diariamente 75 toneladas de frutas, trazidas da Argentina, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, para as regiões Oeste, Noroeste e Norte de São Paulo e interior de Mato Grosso do Sul e sul de Minas Gerais.

“Não só os bloqueios continuaram como agora os fretistas nem estão mais saindo de casa para carregar seus caminhões para não ficar parados nas estradas e principalmente não se confrontar com os grevistas. Com isso, eles engrossam o protesto e ficam livres das multas”, acrescentou Mioranci. Neste sábado, a distribuidora esperava receber cinco caminhões carregados de frutas, principalmente maçãs e peras, mas apenas um chegou ao entreposto de São José do Rio Preto.

Segundo Mioranci, se os bloqueios continuarem, a partir de terça-feira o estoque vai e começará a faltar frutas nos varejistas atendidos pela empresa. “Se essa greve não acabar, com certeza vai ter desabastecimento a partir de terça”, declarou. “Estamos com uma grande carreta carregada de peras na divisa da Argentina com o Brasil. As frutas são mantidas no refrigerador do veículo, mas se acabar o combustível, vão se perder”, afirmou.

Além de frutas, os atacadistas estão sentindo a falta de batatas, cebolas, carne suína, farinha de trigo e outras mercadorias produzidas no Sul do País. Supermercados de Araçatuba, São José do Rio Preto, Birigui e Ribeirão Preto já tiveram dificuldades nos últimos dias. Em Araçatuba, as unidades dos supermercados Rosa Felipe, por exemplo, estão sem carne suína para comercializar.

“Há uma semana que estamos sem carne suína, que compramos no Sul do País”, diz o proprietário Carlos Fernando Felipe, vice-presidente vice-presidente da Rede Pas, que engloba 23 supermercados da região Noroeste, que também enfrentam dificuldade para repor as mercadorias.

Em Birigui, as unidades do supermercado Bandeirantes enfrentaram falta de batatas na manhã de sexta-feira. O estoque, recomposto por batatas trazidas de Minas Gerais, deve durar até segunda-feira. Em Bauru, supermercados também tiveram de repor produtos similares para atender os consumidores.

“As mercadorias que estão chegando são de alguns caminhões que conseguem driblar os bloqueios em rotas de fuga por estradas secundárias e desvios”, diz o gerente do Ceagesp de Rio Preto, Lupércio Fontana. “O problema é mesmo sem bloqueios, os caminhões vão ficar nas estradas por falta de diesel nos postos de combustíveis”, acrescentou Adracy de Oliveira Capponi Filho, gerente do entreposto de Marília. Segundo os dois gerentes, se os bloqueios continuarem haverá desabastecimento a partir da próxima semana nos dois entrepostos.

Algumas distribuidoras do interior paulista também começam a sentir falta da farinha de trigo, presas em trechos bloqueados pelos caminhoneiros. Em Limeira, por exemplo, a distribuidora Alfa Trigo está com 30 toneladas paradas e estoque zerado. Os bloqueios também fizeram os moinhos do Paraná reduzirem o processamento de trigo. Apesar de alto, a expectativa é de que o estoque comece a ser zerado nas distribuidoras paulistas a partir desta semana, caso os bloqueios continuem.

Reflexo em Minas. Os bloqueios na rodovia Fernão Dias durante os protestos dos caminhoneiros causou problemas para feirantes em Belo Horizonte. Com trechos da principal ligação entre São Paulo e Minas Gerais paralisados, faltam produtos vindos do estado vizinho em mercados e sacolões da capital mineira.

Gerente de uma loja de grãos e frutas secas no Mercado Central, Vinícius conta que mercadorias encomendadas do estado vizinho estão atrasadas há uma semana. "Estamos sem alguns de nossos principais produtos, como amendoim, pistache e quinoa. Sem eles, nossas vendas caem bastante", afirma o lojista, que não quis revelar o sobrenome. Ele estima um prejuízo de R$ 10 mil para o estabelecimento.

Além dos alimentos, a chegada de temperos também foi prejudicada na última semana. Thiago Costa, vendedor em uma banca de especiarias no local, conta que faltam mais de trinta itens no mostruário. "São Paulo é o coração da Região Sudeste. Se lá para, a gente para também".

Devido ao atraso na entrega, vários produtos perdem qualidade e duram menos tempo nas prateleiras. "Quando fomos buscar a uvas no Ceasa, a maioria estava tão seca que parecia jabuticaba. O coco, que veio três dias depois do habitual, estava queimado", conta Luiz Parreiras, proprietário de um sacolão na Zona Sul da cidade. O comerciante deixou de comprar frutas e legumes que chegaram perto da data de validade.

Segundo o Ceasaminas, o movimento do mercado da capital mineira nos últimos três dias foi semelhante ao fluxo que é registrado nos finais de mês. O centro de distribuição informa que não houve queda.

Via: Folha Social


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